Search

Purpose – This paper analyzes how horizontal relationship resources collaborated in the value creation process of fruit producing and exporting companies geographically concentrated in the São Francisco River Valley (SFRV), Brazil. Design/methodology/approach – It is a qualitative case study, in which the units of analysis were the medium and large producing and exporting companies and the fruit cluster of the SFRV, understanding that both co-evolve. Semi-structured interviews were conducted with corporate, institutional and support industry companies; there was also an analysis of secondary data with public and private documents. Content analysis was performed with Atlas.ti software, which allowed a greater systematization of the findings. Findings – The results revealed particular patterns of collaboration that indicate conditions and contributions coming from the established links among firms within the cluster, and highlighting companies strategies to create value. Significant volumes of demand, especially those directed to the international market, bring companies closer in terms of production protocols and joint business practices. These aspects favor collaboration in an essentially competitive environment. Participation in a cluster environment enhances cooperation ties by providing access to knowledge spillovers and, consequently, improving individual and collective competitiveness. Originality/value – The study shows advances in the knowledge of the area by considering the microeconomic level of the firm in the cluster, also expands empirical evidence on organizational relationships by presenting a study of a Brazilian agricultural cluster., Objetivo – Este estudo analisa como os recursos de relacionamento no nível horizontal colaboram com o processo de criação de valor de empresas produtoras e exportadoras de frutas geograficamente concentradas no Vale do Rio São Francisco, Brasil. Metodologia – Trata-se de um estudo de caso qualitativo, cujas unidades de análise são as médias e grandes empresas produtoras e exportadoras de frutas e o cluster de frutas do Vale do Rio São Francisco, entendendo que ambos coevoluem. Entrevistas semiestruturadas foram realizadas junto a executivos das empresas, atores institucionais e da indústria de apoio; também foi realizada uma análise de documentos secundários, públicos e privados. Foi aplicada análise de conteúdo, com uso do software Atlas. ti, que permitiu uma valiosa sistematização dos achados. Resultados – Os resultados revelam padrões particulares de colaboração que indicam as condições e contribuições advindas do estabelecimento de vínculos entre as empresas dentro do cluster e destacam as estratégias empresariais para criação de valor. Volumes significantes de demanda, especialmente aqueles direcionados ao mercado internacional, levam as empresas a estarem mais próximas em termos dos protocolos de produção e práticas empresariais. Esses aspectos favorecem a colaboração em um ambiente essencialmente competitivo. Participação em ambientes de cluster favorecem elos de cooperação ao prover acesso a transbordamento de conhecimento e, consequentemente, melhorando a competitividade individual e coletiva. Contribuições – O estudo revela avanços na área de conhecimento por considerar o nível microeconômico da empresa dentro do cluster, também amplia as evidências empíricas nos relacionamentos organizacionais presentes em um cluster agrícola brasileiro.

This article focuses on understanding why multinational enterprises co-locate in industrial districts, stressing, unfolding and describing the potential of the local or regional-level agglomerations of people and firms which permits multinational enterprises to obtain additional sources of competitive advantage when properly fit. In order to fulfil this goal, the paper presents an attempt to link the literature of industrial districts and economic geography with that on international business. Three theoretical frameworks are tested in an empirical case. The paper has implications for the two lines of literature and opens up a key debate for the future., Este artículo se centra en comprender por qué las empresas multinacionales se co-localiza en los distritos industriales, destacando, desplegando y describiendo el potencial de las aglomeraciones, locales o de nivel regional, de personas y empresas, que permiten a las empresas multinacionales obtener fuentes adicionales de ventaja competitiva cuando se adaptan adecuadamente. Para cumplir este objetivo, el trabajo presenta un intento de vincular la literatura de los distritos industriales y la geografía económica con la de international business. Tres marcos teóricos se ponen a prueba en un caso empírico. El documento tiene implicaciones para las dos líneas de la literatura y se abre un debate clave para el futuro.

Agglomeration can generate gains. If it does, how does it work and how are those gains distributed across agglomerated firms? Despite the existence of an important body of research on this topic, the evidence is inconclusive. We examine the effect of localization externalities on a firm’s innovativeness. By analyzing a large dataset of 6,697 firms integrated with another regional agglomeration-related dataset, we obtain results which show that (i) location in an agglomeration has a positive influence on a firm’s absorptive capacity and innovativeness, and, (ii) firms benefit heterogeneously from being located in agglomerations, with benefits being distributed asymmetrically. Agglomeration gains exist but not all firms benefit equally: the least innovative firms gain the most.

En 1996 asistimos a uno de los procedimientos contables menos utilizados de nuestro sistema contable: la revalorización de activos fijos. El objetivo fundamental consiste en poner de manifiesto los motivos que impulsaron a las empresas a tomar o no la decisión de revalorizar. Sobre una muestra inicial de 19.032 empresas establecemos un modelo para determinar los factores influyentes en la elección contable. El nivel de endeudamiento bancario, la potencialidad de ahorro fiscal, el tamaño y la rentabilidad constituyen, al menos en parte, factores explicativos de la decisión de regularizar tomada por las empresas, mientras que la liquidez no se observa como explicativa. Por último, destaca el diferente tratamiento de la normativa foral y común en nuestro sistema contable.