31 results on '"Hemorragias Intracranianas"'
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2. Intracranial hemorrhages in patients with COVID-19: a systematic review of the literature, regarding six cases in an Amazonian population.
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de Sousa Lima, William, Pereira Soares, Marcelo Henrique, Albuquerque Paschoal, Eric Homero, Sagica Fernandes Paschoal, Joelma Karin, Mendes Paschoal Jr., Fernando, and Bor-Seng-Shu, Edson
- Abstract
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- 2023
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3. Factor VIII prophylactic therapy reduces neurological complications in patients with Hemophilia A.
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FERNANDES, José Marcelino Aragão, GONDIM, Francisco de Assis Aquino, DIAS, Antônia Maria Negreiro, RIBEIRO, Rosângela de Albuquerque, FERREIRA FILHO, Luiz Ivando Pires, and PINTO, Vicente de Paulo Teixeira
- Abstract
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- Published
- 2021
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4. Statistical association of rs2243250 polymorphism of IL4 gene and hemorrhagic stroke in Brazilian population.
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Rolim, Ângelo M., Borges, Felipe S. A., Barros, Aline R., Lima, Jonathan D., Silva, Fabiana B. A., de Souza, Hélia Carla, Freire, Daniel O., Ferreira, Luzitano B., and Silva, Izabel Cristina R.
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INTERLEUKIN-4 ,HEMORRHAGIC stroke ,GENETIC polymorphisms ,GENOTYPES - Abstract
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- 2020
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5. Comparison on cognitive performance among schoolchildren born prematurely according to the presence of intracranial hemorrhage in the neonatal period.
- Author
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de Martino, Marcia Salim, Alves, Leandro Lopes Fernandes, Sobrinho, Cristina Ortiz, and Barbosa, Adauto Dutra Moraes
- Abstract
Objectives: to compare the cognitive performance of schoolchildren born prematurely according to the presence of intracranial hemorrhage (ICH) during the neonatal period. Methods: a cross-sectional cohort study of schoolchildren between the ages of 6-8 years old, born prematurely with or without a history of neonatal ICH. Between January and December 2015, some children were followed up at the outpatient clinic of a tertiary hospital and underwent a cognitive evaluation by using the Wechsler Intelligence Scale for Children, Third Edition (WISC-III) and they were divided into two groups: those with no history of ICH (control group) and those with ICH (case group), confirmed by a transfontanelar ultrasound in the prenatal period. Results: 39 schoolchildren were included, 21 cases and 18 controls. There was no difference in gestational age or chronological age at evaluation between the groups. Also there was no significant difference in subtest scores between the groups. Conclusions: WISC-III evaluated the cognitive performance in children, born preterm, aged 6-8 years old, and had neonatal ICH did not differ from those of their peers without a history of ICH. These findings suggest that, in preterm infants, a neonatal diagnosis of ICH may not be associated with cognitive performance at school age and this should be investigated through a longitudinal study. [ABSTRACT FROM AUTHOR]
- Published
- 2019
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6. Hemorragia intracraniana espontânea em pediatria: relato de paciente hemofílico que sobreviveu devido a cisto cerebral
- Author
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José Colleti Junior, Walter Koga, and Werther Brunow de Carvalho
- Subjects
Hemorragias intracranianas ,Herniação transtentorial ,Hipertensão intracraniana/etiologia ,Hemofilia A/complicações ,Tomografia computadorizada por raios x ,Criança ,Relatos de casos ,Medical emergencies. Critical care. Intensive care. First aid ,RC86-88.9 - Abstract
RESUMO Relatamos o caso de um uma criança de 2 anos de idade que sobreviveu após um episódio agudo de hemorragia intracraniana espontânea grave com sinais clínicos e radiológicos de hipertensão intracraniana e herniação transtentorial. O paciente foi para cirurgia de urgência para drenagem do hematoma, sendo inserido um cateter para monitorar a pressão intracraniana. Na análise da tomografia de crânio inicial, antes da drenagem do hematoma, constatou-se um cisto cerebral contralateral ao hematoma que, segundo análise do neurocirurgião e do neuroradiologista, possivelmente evitou um desfecho pior, visto que o cisto serviu de acomodação para o cérebro após a hemorragia maciça. Após investigação, constatou-se tratar de um caso de hemofilia tipo A sem diagnóstico prévio. O paciente foi tratado em terapia intensiva com controle da pressão intracraniana, reposição de fator VIII e obteve alta sem sequelas neurológicas evidentes.
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- 2015
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7. Aspectos perinatais relacionados à hemorragia intracraniana em recém-nascidos de muito baixo peso no Sul do Brasil
- Author
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Lisandra Radaelli da Silva, Betine Pinto Moehlecke Iser, Bianca Tartare, and Heloise Serafin Bonetti
- Subjects
Hemorragias intracranianas ,Prematuro ,Parto obstétrico ,Brasil ,Gynecology and obstetrics ,RG1-991 - Abstract
OBJETIVO: Analisar a relação da via de parto e de outros aspectos perinatais com a ocorrência de hemorragia intracraniana em recém-nascidos de muito baixo peso em um Hospital Universitário do Sul do Brasil.MÉTODOS: Estudo de caso-controle. Foram analisados os prontuários de todos os recém-nascidos que nasceram com peso ≤1.500 g, no período de janeiro de 2011 a setembro de 2014, e que foram submetidos ao exame de ultrassonografia transfontanela. Foram selecionados como casos os que tiveram diagnóstico de hemorragia intracraniana e como controles, os que apresentaram exame normal. As diferenças entre os grupos foram avaliadas pelo teste t de Student, do χ2 ou exato de Fisher, e a medida de associação foi a odds ratio, com intervalo de confiança de 95% e α=5%.RESULTADOS: Foram registrados 222 nascimentos com peso ao nascer ≤1.500 g; desses, 113 foram submetidos à ultrassonografia transfontanela e puderam ser incluídos no estudo. Em 69 (61,1%) casos houve o diagnóstico de hemorragia intracraniana (casos) e 44 (38,9%) tiveram o exame de ultrassonografia transfontanela normal (controles). A maioria dos casos apresentou hemorragia grau I (96,8%) com origem na matriz germinativa (95,7%). A via de parto predominante foi a cesárea (81,2% dos casos e 72,7% dos controles). Foram registrados 5 óbitos, sendo 3 casos e 2 controles. A idade gestacional variou de 24 a 37 semanas. O peso ao nascer mediano foi de 1.205 g (variação: 675-1.500 g). O tempo de internação hospitalar mediano do bebê foi de 52 dias, variando de 5 a 163 dias.CONCLUSÃO: A hemorragia intracraniana da matriz germinativa grau I foi a mais frequente. Não foram encontradas diferenças entre casos e controles para as variáveis estudadas. O baixo número de recém-nascidos que foram submetidos à ultrassonografia transfontanela limitou o tamanho amostral e os resultados do estudo.
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- 2015
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8. Physicians are not well informed about the new guidelines for the treatment of acute stroke.
- Author
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Maranha Gatto, Luana Antunes, Koppe, Gelson Luis, Demartini Junior, Zeferino, de Hiroki, Viviane, and Zétola, Fiumignan
- Abstract
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- 2017
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9. Profilaxia de tromboembolismo venoso em pacientes com lesão cerebral traumática Venous thromboembolism prophylaxis in patients with traumatic brain injury
- Author
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Tanya L. Zakrison, Bruno Monteiro Pereira, Antônio C. Marttos Jr, Gustavo Pereira Fraga, Bartolomeu Nascimento Jr., and Sandro Rizoli
- Subjects
Ferimentos e lesões ,Traumatismos craniocerebrais ,Hemorragias intracranianas ,Tromboembolia venosa ,Heparina de baixo peso molecular ,Wounds and injuries ,Craniocerebral trauma ,Intracranial hemorrhages ,Venous, thromboembolism ,Heparin, low-molecular-weight ,Surgery ,RD1-811 - Abstract
Traumatismo crânio-encefálico (TCE), com hemorragia intracraniana associada (HIC) ocorre com frequência em trauma. Pacientes vítimas de trauma também estão em alto risco de desenvolver complicações venosas tromboembólicas (TEV). Heparina de Baixo Peso Molecular (HBPM) é utilizada em pacientes de trauma, como profilaxia para reduzir o risco de eventos de TEV. Ainda não está claro, no entanto, se a HBPM é segura para uso em pacientes com trauma com HIC por receio da progressão do hematoma. O Clube de Revista "Telemedicina Baseada em Evidências: Cirurgia do Trauma e Emergência (TBE-CiTE)" realizou uma apreciação crítica de três estudos recentes e mais relevantes no tocante ao momento de início da profilaxia, à segurança e ao uso de HBPM em pacientes com trauma e HIC. Especificamente, três estudos foram revisados: i) uma revisão crítica da literatura sobre o tema, ii) um estudo multicêntrico, estudo de coorte retrospectivo avaliando a segurança de HBPM em pacientes com trauma, e com HIC e iii) um estudo piloto randomizado, avaliando a viabilidade e as taxas de eventos de progressão de HIC, servindo como base para futuros ensaios clínicos randomizados (ECR) sobre o tema. Alguns resultados são conflitantes, com o maior nível de evidência sendo o ECR piloto demonstrando a segurança para o uso precoce de HBPM no TCE associado com HIC. Grande parte desta pesquisa, porém, foi gerada por um único centro e, consequentemente, carece de validade externa. Além disso, as recomendações clínicas não podem ser geradas com base em estudos-piloto. Diretrizes baseadas em evidências e recomendações não podem ser feitas, neste momento, até a realização de outros estudos sobre este assunto desafiador.Traumatic brain injury (TBI) with associated intracranial hemorrhage (ICH) occurs frequently in trauma. Trauma patients are also at high risk of developing venous thromboembolic (VTE) complications. Low Molecular Weight Heparin (LMWH) is used in trauma patients as prophylaxis to reduce the risk of VTE events. It remains unclear, however, if LMWH is safe to use in trauma patients with ICH for fear of hematoma progression. The "Evidence-based telemedicine: trauma & acute care surgery (EBT-TACS)" Journal Club performed a critical appraisal of 3 recent and most relevant studies on timing to initiate, safety and use of LMWH in trauma patients with ICH. Specifically, we appraised a i) critical literature review on the topic, ii) a multicenter, retrospective cohort study assessing the safety of LMWH in trauma patients with ICH and iii) a randomized, pilot study assessing the feasibility and event rates of ICH progression, laying the groundwork for future randomized controlled trials (RCT) on the topic. Some results are conflicting, with the highest level of evidence being the pilot RCT demonstrating the safety for early use of LMWH in TBI with ICH. Much of this research, however, was generated by a single center and consequently lacks external validity. Furthermore, clinical recommendations cannot be generated based on pilot studies. Evidence-based guidelines and recommendations could not be made at this time, until the completion of further studies on this challenging topic.
- Published
- 2012
10. Sangramento em síndrome coronariana aguda sem supradesnivelamento de segmento ST
- Author
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Aline Alexandra Iannoni de Moraes, André Zeraik Lima Chammas, Jônatas Melo Neto, Lucas Cronemberger Maia Mendes, Yara Santos Aguiar, and Rui Fernando Ramos
- Subjects
Sangramento ,Síndrome coronariana aguda ,Hemorragia gastrintestinal ,Hemorragias intracranianas ,Trombose ,Transfusão ,Medical emergencies. Critical care. Intensive care. First aid ,RC86-88.9 - Abstract
O desenvolvimento das terapias antiplaquetárias e antitrombóticas, bem como de uma estratégia intervencionista, resultou em grande melhora da evolução dos pacientes com síndrome coronariana aguda sem supradesnivelamento de segmento ST. Paralelamente ao avanço terapêutico, o sangramento, que pode ser induzido durante o manejo, aumenta o risco de isquemia recorrente, infarto e morte. Nesta revisão, descrevem-se o benefício e o risco de sangramento que cada medicamento ou estratégia de intervenção apresenta e sugerem-se condutas para o manejo desses pacientes.
- Published
- 2012
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11. Development of artificial intelligence algorithm for detection of intracranial hemorrhages post - traumatic brain injuries and its potential benefits onto SUS Fácil
- Author
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Caixeta, Talles Henrique, Amaral, Laurence Rodrigues do, and Gomes, Matheus de Sousa
- Subjects
Artificial intelligence ,Inteligência artificial - Aplicações médicas ,Sistema Único de Assistência Social (Brasil) ,Unified Health System ,SUS FÁCIL ,Hemorragia cerebral ,Aprendizado de máquina ,Brain trauma injury ,Biotecnologia ,CIENCIAS BIOLOGICAS [CNPQ] ,CIENCIAS DA SAUDE [CNPQ] ,Intracranial hemorrhages ,Crânio - Fraturas ,inteligência artificial ,Tronco encefálico ,Sistema Único de Saúde ,Trauma cranioencefálico ,Hemorragias intracranianas - Abstract
O estudo e utilização da Inteligência Artificial (IA) na medicina têm crescimento exponencial. Ferramentas auxiliares à identificação de potenciais ameaças à vida e de priorização de casos poderiam ser benéficas na condução de Traumas Cranioencefálicos (TCEs) no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Estes são problemas de saúde pública, frequentemente resultando em Hemorragias Intracranianas (HICs) de elevada morbimortalidade e custos socioeconômicos, sobretudo quando não tratadas em tempo hábil. Em Minas Gerais, quando incidem em municípios de baixa complexidade hospitalar, sem neurocirurgiões, radiologistas ou tomografias computadorizadas (TCs), necessitam por mecanismo de hierarquização transferir seus pacientes usando-se a plataforma de regulação de leitos SUS FÁCIL. O retardo da identificação e cadastro dos casos graves na origem, da sua análise por médicos reguladores nas centrais de regulação SF, poderiam ser amenizados com a potencial inserção de um algoritmo de IA capaz de reconhecer automaticamente HICs em TCs nos locais de origem, agregando assim agilidade para a detecção e priorização de casos ameaçadores a vida. Este trabalho propõe o desenvolvimento de um algoritmo de identificação de HICs em TCs e a análise dos seus potenciais benefícios no contexto SUS FÁCIL. Após a coleta e processamento de imagens de datasets contendo TCs de crânio normais e com HICs, utilizou-se o Software Orange® para treinamento, validação e teste do seu reconhecimento por modelos de Redes Neurais Artificiais (ANN), Máquinas de Vetores de Suporte (SVM), Florestas Alelatórias (Random Forests) e K – Nearest- Neighbors (KNN). O modelo de ANN apresentou resultados ligeiramente superiores aos demais modelos nas etapas de Treinamento / Validação e Teste (AUC = 1.000, CA = 0.998, F1 = 0.998, Precisão = 0.998 e Recall = 0.998, e AUC = 0.987, CA= 0.930, F1= 0.930, Precision = 0.931 e Recall = 0.930 respectivamente) conseguindo atingir o objetivo proposto para o conjunto de imagens utilizadas. Contudo formulação de datasets mais robustos tornam-se necessários para seu uso prático e seu aperfeiçoamento e emprego devem ser incentivados. The study and use of Artificial Intelligence (AI) in medicine has grown exponentially. Auxiliary tools for identifying potential threats to life and prioritizing cases could be beneficial in the management of Traumatic Brain Injuries (TBIs) within the scope of the Unified Health System (SUS). These are public health problems, often resulting in Intracranial Hemorrhages (ICH) with high morbidity and mortality and socioeconomic costs, especially when not treated in a timely manner. In Minas Gerais, when they focus on cities with low hospital complexity, without neurosurgeons, radiologists, or computed tomographies (CTs), they need to transfer their patients, using the SUS FÁCIL bed regulation platform, through a hierarchical mechanism. The delay in the identification and registration of serious cases at the origin, their analysis by regulators in the SF regulation centers, could be alleviated with the potential insertion of an AI algorithm capable of automatically recognizing HICs in CTs at the origin sites, thus adding agility for the detection and prioritization of life-threatening cases. This work proposes the development of an ICH identification algorithm in CT and the analysis of its potential benefits in the context of SUS FÁCIL. After collecting and processing data sets images containing normal and HIC skull CTs, Orange® Software was used for training, validation and testing of their recognition by Artificial Neural Network (ANN) models, Support Vector Machines (SVM) and K – Nearest-Neighbors (KNN). The ANN model presented slightly better results than the other models in the Training / Validation and Testing stages (AUC = 1,000, CA = 0.998, F1 = 0.998, Accuracy = 0.998 and Recall = 0.998, and AUC = 0.987, CA = 0.930, F1 = 0.930, Precision = 0.931 and Recall = 0.930 respectively) achieving the proposed objective for the set of images used. However, the formulation of more robust datasets becomes necessary for their practical use and their improvement and use should be encouraged. Dissertação (Mestrado)
- Published
- 2021
12. Factor VIII prophylactic therapy reduces neurological complications in patients with Hemophilia A
- Author
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José Marcelino Aragão Fernandes, Vicente de Paulo Teixeira Pinto, Francisco de Assis Aquino Gondim, Rosângela de Albuquerque Ribeiro, Luiz Ivando Pires Ferreira Filho, and Antônia Maria Negreiro Dias
- Subjects
Central Nervous System ,Pediatrics ,medicine.medical_specialty ,Intracranial Hemorrhages ,Population ,Doenças do Sistema Nervoso Periférico ,Hemorrhage ,Neurosciences. Biological psychiatry. Neuropsychiatry ,Hemophilia A ,Peripheral Nervous System ,medicine ,Humans ,In patient ,education ,Retrospective Studies ,education.field_of_study ,Factor VIII ,business.industry ,Incidence (epidemiology) ,Hemorragias Intracranianas ,Peripheral Nervous System Diseases ,Hemofilia A ,medicine.anatomical_structure ,Neurology ,Peripheral nervous system ,Cohort ,Neurology (clinical) ,Cns disease ,Nervous System Diseases ,business ,Brazil ,Prophylactic treatment ,RC321-571 - Abstract
Background: Bleeding in hemophiliacs can cause complications in the central and peripheral nervous system (CNS and PNS). The incidence of intracranial hemorrhage has reduced after the introduction of prophylactic treatment with factor VIII or IX, but the benefits of this therapy have not yet been evaluated on PNS complications. Objective: The aim of this study was to determine the prevalence of neurological complications in hemophiliacs and verify the effect of prophylactic therapy in these patients, including PNS disorders. Methods: We retrospectively evaluated the prevalence of CNS and PNS disorders caused by bleeding in hemophiliacs seen at the Hemocentro Regional Norte, Ceará, Brazil, from 1992 to 2018, and we compared the incidence in different periods (before and after the introduction of prophylactic treatment in 2011). Results: Of 75 hemophilia A patients evaluated (4.61/100.000 population), 13.3% (n=10) had either CNS (n=5) or PNS (n=5) disorders secondary to bleeding. Patients submitted to factor VIII replacement prophylactic therapy were less likely to have CNS events: from 1992 to 2011, 5 of 63 patients had CNS disease, while from 2011 to 2018, there were no new cases (p=0.0181). From 2011 to 2018, 5 PNS events occurred in patients without prophylactic therapy, whereas none occurred in those covered by prophylactic therapy (5/20 versus 0/29, p=0.0081). Conclusions: The prevalence of neurological complications in hemophiliacs in our cohort is similar to other studies. Similar to CNS, prophylactic therapy also reduces the risk of PNS complications. This is the first report in the literature showing this benefit. RESUMO Antecedentes: O sangramento em hemofílicos causa complicações no sistema nervoso central e periférico (SNC e SNP). A incidência de hemorragia intracraniana diminuiu após a introdução da profilaxia com fator VIII ou IX, entretanto esse benefício ainda não foi avaliado no SNP. Objetivo: O objetivo deste estudo foi determinar a prevalência de complicações neurológicas em hemofílicos, verificando o efeito da terapia profilática também no SNP. Métodos: Avaliamos retrospectivamente a prevalência de complicações neurológicas causadas por sangramentos em hemofílicos atendidos no Hemocentro Regional Norte, Ceará, Brasil, de 1992 a 2018, comparando a incidência em diferentes períodos (antes e depois da introdução do tratamento profilático em 2011). Resultados: Foram avaliados 75 pacientes com hemofilia A (4,61/100 mil habitantes). Deles, 13,3% (n=10) tinham distúrbios do SNC (n=5) ou do SNP (n=5) secundários a hemorragias. Os pacientes submetidos à terapia profilática com fator VIII apresentaram menor probabilidade de eventos do SNC: de 1992 a 2011, cinco de 63 pacientes apresentaram hemorragia no SNC, enquanto de 2011 a 2018 não ocorreram novos casos (p=0,0181). De 2011 a 2018, cinco eventos no SNP ocorreram entre pacientes sem terapia profilática, e nenhum ocorreu entre aqueles cobertos pela profilaxia (5/20 × 0/29, p=0,0081). Conclusões: A prevalência de complicações neurológicas em hemofílicos em nossa coorte é similar à de outros estudos. Assim como no SNC, a terapia profilática também reduz o risco de complicações no SNP. Este é o primeiro relato na literatura a mostrar esse benefício.
- Published
- 2021
13. Avaliação e Abordagem do Doente com Hemorragia Intracerebral Espontânea: Artigo de Revisão
- Author
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Tavares, João, Carneiro, Patrícia, Parreira, Mário, and Pedroso, Ermelinda
- Subjects
Intracranial Pressure ,Stroke ,Acidente Vascular Cerebral ,Pressão Intracraniana ,Hemorragias Intracranianas ,Hipertensão Intracraniana ,Intracranial Hypertension ,Intracranial Hemorrhages - Published
- 2021
14. Comparação do desempenho cognitivo entre escolares nascidos prematuros segundo presença de hemorragia intracraniana no período neonatal
- Author
-
Adauto Dutra Moraes Barbosa, Leandro Lopes Fernandes Alves, Marcia Salim de Martino, and Cristina Ortiz Sobrinho
- Subjects
Longitudinal study ,Pediatrics ,medicine.medical_specialty ,Intelligence ,Intracranial hemorrhage ,lcsh:Gynecology and obstetrics ,03 medical and health sciences ,0302 clinical medicine ,030225 pediatrics ,medicine ,Outpatient clinic ,cardiovascular diseases ,030212 general & internal medicine ,Effects of sleep deprivation on cognitive performance ,Recém-nascido prematuro ,lcsh:RG1-991 ,Wechsler Intelligence Scale for Children ,School age child ,business.industry ,Significant difference ,Inteligência ,Public Health, Environmental and Occupational Health ,Obstetrics and Gynecology ,Gestational age ,Preterm birth ,nervous system diseases ,Pediatrics, Perinatology and Child Health ,business ,Hemorragias intracranianas ,Cohort study - Abstract
Objectives: to compare the cognitive performance of schoolchildren born prematurely according to the presence of intracranial hemorrhage (ICH) during the neonatal period. Methods: a cross-sectional cohort study of schoolchildren between the ages of 6-8 years old, born prematurely with or without a history of neonatal ICH. Between January and December 2015, some children were followed up at the outpatient clinic of a tertiary hospital and underwent a cognitive evaluation by using the Wechsler Intelligence Scale for Children, Third Edition (WISC-III) and they were divided into two groups: those with no history of ICH (control group) and those with ICH (case group), confirmed by a transfontanelar ultrasound in the prenatal period. Results: 39 schoolchildren were included, 21 cases and 18 controls. There was no difference in gestational age or chronological age at evaluation between the groups. Also there was no significant difference in subtest scores between the groups. Conclusions: WISC-III evaluated the cognitive performance in children, born preterm, aged 6-8 years old, and had neonatal ICH did not differ from those of their peers without a history of ICH. These findings suggest that, in preterm infants, a neonatal diagnosis of ICH may not be associated with cognitive performance at school age and this should be investigated through a longitudinal study. Resumo Objetivos: comparar o desempenho cognitivo de escolares, nascidos prematuramente, segundo a presença de hemorragia intracraniana (HIC) no período neonatal. Métodos: corte transversal de uma coorte de escolares com idade entre seis e oito anos que nasceram prematuramente e apresentaram ou não HIC, realizado entre janeiro e dezembro de 2015, acompanhados em ambulatório de seguimento de hospital terciário e submetidos à avaliação cognitiva, através da Escala de Inteligência Wechsler para Crianças-3ª edição (WISC-III), que foram divididos em dois grupos: sem HIC (grupo controle - GC) e com HIC (grupo de casos - GH) comprovada através de exame ultrassonográfico transfontanelar no período perinatal. Resultados: foram incluídos 39 escolares, 18 no GC e 21 no GH. Não se observou dife-rença entre os grupos quanto à idade gestacional e idade cronológica na qual eles foram avaliados. Não foi encontrada diferença estatística entre os grupos estudados nos valores dos subtestes. Conclusões: o desempenho cognitivo de crianças nascidas pré-termo que tiveram HIC não difere daquele que não a apresentaram quando avaliadas pelo WISC-III na faixa etária de seis a oito anos. Sugere-se que o diagnóstico neonatal de HIC pode não estar associado ao desempenho cognitivo de prematuros, na idade escolar, o que deverá ser investigado através de estudo longitudinal.
- Published
- 2019
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15. Hemorragia intracraniana espontânea em pediatria: relato de paciente hemofílico que sobreviveu devido a cisto cerebral.
- Author
-
Colleti Junior, José, Koga, Walter, and de Carvalho, Werther Brunow
- Abstract
Relatamos o caso de um uma criança de 2 anos de idade que sobreviveu após um episódio agudo de hemorragia intracraniana espontânea grave com sinais clínicos e radiológicos de hipertensão intracraniana e herniação transtentorial. O paciente foi para cirurgia de urgência para drenagem do hematoma, sendo inserido um cateter para monitorar a pressão intracraniana. Na análise da tomografia de crânio inicial, antes da drenagem do hematoma, constatou-se um cisto cerebral contralateral ao hematoma que, segundo análise do neurocirurgião e do neuroradiologista, possivelmente evitou um desfecho pior, visto que o cisto serviu de acomodação para o cérebro após a hemorragia maciça. Após investigação, constatou-se tratar de um caso de hemofilia tipo A sem diagnóstico prévio. O paciente foi tratado em terapia intensiva com controle da pressão intracraniana, reposição de fator VIII e obteve alta sem sequelas neurológicas evidentes. We report the case of a 2-year-old child who survived an acute episode of severe spontaneous intracranial hemorrhage with clinical and radiological signs of intracranial hypertension and transtentorial herniation. The patient underwent emergency surgery to drain the hematoma, and a catheter was inserted to monitor intracranial pressure. In the initial computed tomography analysis performed prior to hematoma drainage, a brain cyst was evident contralateral to the hematoma, which, based on the analysis by the care team, possibly helped to avoid a worse outcome because the cyst accommodated the brain after the massive hemorrhage. After the investigation, the patient was determined to have previously undiagnosed hemophilia A. The patient underwent treatment in intensive care, which included the control of intracranial pressure, factor VIII replacement and discharge without signs of neurological impairment. [ABSTRACT FROM AUTHOR]
- Published
- 2015
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16. O Diagnóstico do AVE Hemorrágico em gestantes / Hemorrhagic stroke diagnosis in pregnant women
- Author
-
Mariana Landim Madureira, Natália Bianca Vales Bhering, Wellington Carlos Marques Botelho, Tereza Dália de Freitas Barroso, Thaís Moreira Martins da Costa, Narayana Silva Paiva, Sara Oliveira Reis, and Victória Martins Mello de Oliveira
- Subjects
medicine.medical_specialty ,Obstetrics ,business.industry ,Diagnóstico ,Hemorragias Intracranianas ,General Medicine ,medicine.disease ,Acidente Vascular Cerebral ,medicine ,Gravidez ,business ,Stroke ,Acidente Vascular Cerebral, Diagnóstico, Hemorragias Intracranianas, Gravidez, Diagnóstico por imagem ,Diagnóstico por imagem - Abstract
INTRODUÇÃO: Os eventos cerebrovasculares que ocorrem durante o período gestacional são causa de elevada morbimortalidade gestacional e devem ser bem descritos e conceituados para que possam ser aventados precocemente como diagnósticos nesta população. METODOLOGIA: Para realização desta revisão foi utilizada como base de dados o pubmed. Utilizando os descritores, em inglês, correspondentes a Acidente Vascular Encefálico, Diagnóstico e Gestação. RESULTADOS: Foram encontrados 44 artigos dos quais foram selecionados 19 para compor a discussão que melhor se enquadraram dentro da abordagem desejada, sendo as revisões sistemáticas o tipo mais encontrado. DISCUSSÃO: O adequado reconhecimento de quadros de hemorragia intracraniana no período gestacional é de suma importância no prognóstico de gestantes acometidas com essa condição. É necessário conhecer a propedêutica disponível para facilitar a suspeita clínica e reduzir o impacto dos fatores de risco associados. CONCLUSÃO: O reconhecimento e a eliminação dos fatores de risco ainda no pré-natal, bem como diagnóstico e tratamento precoces proporcionam a diminuição de desfechos desfavoráveis destes eventos. Faz-se ainda imprescindível conhecer as modificações em exames laboratoriais e de imagem disponíveis.
- Published
- 2021
17. Hemorragia Intracraniana no recém-nascido pré-termo.
- Author
-
Luiz Antônio Tavares Neves, José Antônio Chehuen Neto, Dayana Kneipp, Lourenza Giovani Fonseca, Marcela Paes Rosado, and Mayra Rosana Palmeira Barreto
- Subjects
Hemorragias intracranianas ,Recém-nascido ,Neonatologia ,Medicine (General) ,R5-920 - Abstract
Lactentes prematuros são de alto risco para o desenvolvimento de agressão cerebral isquêmica ou hemorrágica, o que contribui significativamente para mortalidade neonatal bem como para déficit no desenvolvimento neuropsicomotor. A hemorragia peri e intraventricular é a lesão mais comum, na sua forma mais branda, sendo confinada à matriz germinativa; em casos mais severos, é complicada pelo sangramento para dentro da substância branca adjacente. Por meio de um estudo descritivo, uma investigação foi efetuada para conhecer a incidência de hemorragia peri e intraventricular na Unidade de cuidados intensivos neonatais do Hospital Albert Sabin, na cidade de Juiz de Fora, Minas Gerais, de fevereiro de 1993 a setembro de 2003. Dados de 331 prontuários de recém nascidos com peso < 2.500g foram descritos em relação a: idade gestacional, intubação, síndrome do estresse respiratório (doença de membrana hialina), sepsis neonatal, ductus arteriosus patentis, transfusões sangüíneas e ventilação mecânica. Foram encontrados 25 casos de hemorragias intracranianas, o que corresponde a 7,51% dos RN considerados de baixo peso (
- Published
- 2008
18. Accidente cerebro vascular y dominancia cerebral en pobladores que habitan a gran altitud
- Author
-
Romero Cordova, Jose Antonio, Diaz Lazo, Anibal Valentin, Romero Cordova, Jose Antonio, and Diaz Lazo, Anibal Valentin
- Abstract
Objective. To determine the clinical-epidemiological characteristics of stroke and the dominant hemisphere in people living at high altitude. Method. A descriptive, prospective, cross-sectional study was conducted from april to july 2016. 28(100%) patients with stroke diagnosed by imaging tests were included. Results. 19 patients (67.8 %) were women and 24 (85.7 %) were over 60 years old. 15 (53.5 %) had ischemic stroke and 13 (47.5%) had hemorrhagic stroke. the factors associated with the stroke were: age over 60 years old, low socioeconomic level, high blood pressure and being a woman. in 20 patients (71.4 %) the right hemisphere was involved, while in 8 patients (28.6 %) the left hemisphere was involved. in almost half of the patients the anatomical location was in the basal ganglia (42.9 %). right-handed manual preference was found in 75%, followed by ambidextrous manual preference (25%). Conclusions. It is concluded that the right cerebral hemisphere, not being dominant, was the most affected; being found more frequent of right-handed compared to ambidextrous, in a relation of 3:1. however, the frequency of ambidextrous people was higher at high altitude than at sea level., Objetivo. Para determinar as características clínico-epidemiológicas do AVC e o acidente vascular encefálico (AVC) e o hemisfério dominante nas pessoas que vivem em alta altitude. vivendo em alta altitude. Métodos. Foi realizado um estudo descritivo, prospectivo e transversal, prospectivo, transversal, de abril a julho de 2016. Incluímos 28 (100 %) pacientes com derrame diagnosticado por exames de imagem foram incluídos. Resultados. 19 Os pacientes (67,8%) eram do sexo feminino e 85,7% (24) tinham mais de 60 anos de idade. 53,5 % (15) tiveram derrame isquêmico e 47,5 % (13) tiveram derrame hemorrágico. hemorrágica. Os fatores associados ao derrame foram: idade superior a 60 anos, baixo status socioeconômico, hipertensão e ser mulher. Em 20 pacientes (71,4%) o hemisfério direito estava envolvido, enquanto que em 8 pacientes (28,6%) o hemisfério direito estava envolvido. pacientes (28,6 %) envolveram o hemisfério esquerdo. Em quase metade dos pacientes pacientes a localização anatômica foi nos gânglios basais (42,9%). O A preferência manual foi encontrada em 75 %, seguida pela preferência manual ambidestra (25 %). preferência manual ambidextra (25 %). Conclusão. O hemisfério cerebral direito, não sendo não sendo dominante, é a mais afetada, com uma freqüência maior de destro em comparação com ambidestrodestro em relação ao ambidextro, numa proporção de 3:1. No entanto, o A freqüência de pessoas ambidestras era mais alta na altitude do que no nível do mar. ao nível do mar., Objetivo. Determinar las características clínico-epidemiológicas del accidente cerebro vascular (ACV) y el hemisferio dominante en pobladores que habitan a gran altitud. Métodos. Se realizó un estudio descriptivo, prospectivo, transversal, de abril a julio 2016. Se incluyó 28 (100 %) pacientes con ACV diagnosticados por exámenes de imágenes. Resultados. 19 pacientes (67,8 %) fueron mujeres y el 85,7 % (24) mayores de 60 años. El 53,5 % (15) presentaron ACV isquémico y 47,5 % (13) tuvieron ACV hemorrágico. Los factores asociados al ACV fueron: edad mayor a 60 años, nivel socioeconómico bajo, hipertensión arterial y ser mujer. En 20 pacientes (71,4 %) estuvo comprometido el hemisferio derecho, mientras que en 8 pacientes (28,6 %) estuvo el hemisferio izquierdo. Casi en la mitad de los pacientes la localización anatómica fue en los ganglios basales (42,9 %). La preferencia manual diestra se encontró en el 75 %, seguido de la preferencia manual ambidiestra (25 %). Conclusión. El hemisferio cerebral derecho, al no ser dominante, es el más afectado; encontrándose mayor frecuencia de diestros en comparación a los ambidiestros, en una relación de 3:1. Pero la frecuencia de los ambidiestros fue mayor a nivel de la altura en relación a los que habitan a nivel del mar.
- Published
- 2019
19. Bleeding in non-ST-segment elevation acute coronary syndrome.
- Author
-
Iannoni de Moraes, Aline Alexandra, Lima Chammas, André Zeraik, Melo Neto, Jônatas, Maia Mendes, Lucas Cronemberger, Santos Aguiar, Yara, and Ramos, Rui Fernando
- Subjects
- *
ACUTE coronary syndrome , *HEMORRHAGE , *PLATELET aggregation inhibitors , *FIBRINOLYTIC agents , *HEALTH outcome assessment - Abstract
The development of antiplatelet and antithrombotic therapies, in addition to interventionist strategy, has resulted in great improvements in the outcomes of patients with non-ST-segment elevation acute coronary syndrome. Parallel to therapeutic advances, bleeding, which can be induced during management, increases the risk of recurrent ischemia, myocardial infarction and death. The present literature review describes the benefits and bleeding risks of each medication or intervention strategy and suggests guidelines for managing these patients. [ABSTRACT FROM AUTHOR]
- Published
- 2012
20. Analysis of predisposing factors for chronic subdural hematoma recurrence
- Author
-
José Carlos Esteves Veiga, Rafael Gomes dos Santos, Guilherme Brasileiro de Aguiar, Paulo Adolfo Wessel Xander, Leonardo Henrique da Silva Rodrigues, and Guilherme Henrique Ferreira da Costa
- Subjects
Male ,medicine.medical_specialty ,medicine.medical_treatment ,Procedimentos cirúrgicos operatórios ,Protective factor ,Neurosurgery ,Disease ,Hematoma subdural crônico ,Neurocirurgia ,03 medical and health sciences ,0302 clinical medicine ,Sex Factors ,Recurrence ,Risk Factors ,Statistical significance ,medicine ,Humans ,Craniotomy ,Aged ,Retrospective Studies ,First episode ,lcsh:R5-920 ,business.industry ,Medical record ,Age Factors ,Cystic hygroma ,General Medicine ,Middle Aged ,medicine.disease ,Surgery ,Logistic Models ,Treatment Outcome ,030220 oncology & carcinogenesis ,Surgical Procedures, Operative ,Hematoma, Subdural, Chronic ,Population study ,Female ,business ,lcsh:Medicine (General) ,Intracranial Hemorrhages ,030217 neurology & neurosurgery ,Hemorragias intracranianas ,Recidiva - Abstract
SUMMARY OBJECTIVES: To identify recurrence and its potential predisposing factors in a series of 595 patients with an initial diagnosis of Chronic Subdural Hematoma (CSDH) who underwent surgical treatment at a Reference Hospital of São Paulo. METHODS: A retrospective descriptive study, in which the medical records of all patients with a CSDH diagnosis submitted to surgical treatment from 2000 to 2014 were analyzed. RESULTS: The final study population consisted of 500 patients with a diagnosis of CSDH (95 patients with a diagnosis of Cystic Hygroma were excluded), of which 27 patients presented recurrence of the disease (5.4%). There were no statistically significant differences in relapses when cases were stratified by gender, laterality of the first episode or surgical procedure performed in the first episode (trepanning vs. craniotomy). It was possible to demonstrate an age-related protective factor, analyzed as a continuous variable, regarding the recurrence of the CSDH, with a lower rate of recurrence the higher the age. CONCLUSIONS: The results indicate that, among possible factors associated with recurrence, only age presented a protective factor with statistical significance. The fact that no significant difference between the patients submitted to trepanning or craniotomy was found favors the preferential use of burr-hole surgery as a procedure of choice due to its fast and less complex execution.
- Published
- 2018
21. Grau das malformações arteriovenosas cerebrais sem ruptura e o risco de acidente vascular cerebral e morte em pacientes não tratados
- Author
-
Ribeiro, Diego Sgarabotto and Stefani, Marco Antonio
- Subjects
Acidente vascular cerebral ,Intracranial Arteriovenous Malformations ,Cerebrovascular Disorders ,Risk Factors ,Malformações arteriovenosas intracranianas ,Morte ,Intracranial Hemorrhages ,Hemorragias intracranianas - Abstract
Introdução: As malformações arteriovenosas cerebrais (MAVs) são lesões complexas com potencial de causar hemorragia intracraniana (HIC). Estima-se que as taxas anuais de HIC em MAVs não tratadas situam-se entre 2% a 4%. A correlação entre as características de imagem presentes ao diagnóstico das MAVs, com o risco de apresentação hemorrágica inicial e com o risco de hemorragia subsequente é valiosa para prever a evolução destas lesões. Neste contexto, as MAVs não tratadas e não rotas são de especial interesse para pesquisa, e uma análise prospectiva com seguimento destas lesões poderá revelar fatores que predispõem à hemorragia. A relação entre os graus das MAVs (classificação de Spetzler-Martin) e o risco de hemorragia é muito debatida. Existe discordância sobre o papel dos parâmetros que determinam o grau da MAV (tamanho da lesão, tipo de drenagem venosa e localização cerebral) como fatores de risco para ocorrência de hemorragia. O ensaio clínico randomizado envolvendo MAVs cerebrais sem hemorragia - estudo ARUBA (A Randomized trial of Unruptured Brain Arteriovenous malformations), forneceu os primeiros resultados de um ensaio randomizado envolvendo MAVs não rotas. Os dados do ARUBA oferecem oportunidade para novos estudos sobre riscos de hemorragia em MAVs não rotas. Objetivo: Utilizar dados publicados no ARUBA para avaliar a relação entre os graus das MAVs não rotas e não tratadas e o risco de acidente vascular cerebral (AVC) subsequente e morte na história natural dessas lesões. Método: Estudo prospectivo que analisou coorte de pacientes (idade ≥ 18 anos) com MAVs não rotas que participaram do braço randomizado para receber tratamento conservador (observação, tratamento clínico), que integrou o ARUBA. Este estudo disponibilizou dados de sua análise “as treated” (como foram realmente tratados) para o grupo de tratamento conservador (MAVs não rotas e não tratadas). As MAVs foram estratificadas em graus (Spetzler- Martin). Para a análise de dados, a variável grau das MAVs foi dicotomizada em categorias: as MAVs dos graus I e II foram consideradas lesões de baixo grau; as MAVs dos graus III e IV foram consideradas de alto grau. Não houve registros de MAVs de grau V. O desfecho primário foi a ocorrência de AVC sintomático (hemorrágico ou isquêmico) ou morte por qualquer causa. A análise estatística foi realizada considerando as variáveis categóricas de alto ou baixo grau e correlacionando-as com a ocorrência do desfecho em cada categoria. Foi utilizado o teste exato de Fisher com valor de p < 0,05 e intervalos de confiança (IC) de 95%. Resultados: A amostra final do ARUBA foi de 223 pacientes randomizados. O grupo de tratamento conservador utilizado no estudo atual contou com 123 pacientes (“as treated”). Entre estes, 71 (57,7%) apresentaram lesões de baixo grau (I e II) e 52 (42,2%) de alto grau (III e IV). Do total de 10 (8,13%) desfechos primários, 3 (4,22%) ocorreram em MAVs de baixo grau e 7 (13,46%) em MAVs de alto grau. A correlação dos desfechos entre as categorias de graduação não demonstrou resultado significativo (p = 0,0942; RR = 0,319; IC 95%: 0,085 - 1,157). Conclusão: A análise da coorte de pacientes com MAVs não rotas e não tratadas do ARUBA demonstrou que as categorias de graduação (escala de Spetzler-Martin) não foram associadas ao desfecho de AVC subsequente ou morte. Este resultado levanta a questão de saber se é possível prever quais pacientes irão sangrar com base no grau da lesão, fornecendo um ponto de partida para mais investigações. Background: Brain arteriovenous malformations (AVMs) are complex lesions with potential to cause intracranial hemorrhage (ICH). Annual rates of ICH in untreated AVMs are estimated to range from 2% to 4%. The correlation between imaging characteristics present at the diagnosis of AVMs, with the risk of initial hemorrhagic presentation and with the subsequent (future) risk of hemorrhage, is valuable in predicting the evolution of these lesions. In this context, unruptured and untreated brain AVMs are of particular interest for research, and a prospective analysis of patients with this type of lesions may reveal which factors predispose to hemorrhage. The relationship between AVM grades (Spetzler-Martin classification) and the risk of hemorrhage is much debated. There is disagreement about the role of parameters that determine AVM grade (lesion size, venous drainage type and cerebral location) as risk factors for hemorrhage. The randomized clinical trial involving brain AVMs without hemorrhage - ARUBA study (A Randomized trial of Unruptured Brain Arteriovenous malformations), provided the first results of a randomized trial involving unruptured AVMs. ARUBA data offers opportunity for further studies on the risks of bleeding in unruptured AVMs. Aim: To use published data from ARUBA to assess the relationship between the grades of unruptured and untreated brain AVMs and the risk of subsequent stroke and death in the natural history of these lesions. Method: Prospective study that analyzed a cohort of patients (age ≥ 18 years) with unruptured AVMs, who participated in the arm randomized to receive conservative treatment (observation, medical management), which was part of ARUBA. This study provided data from its “as treated” analysis for the conservative treatment group (unruptured and untreated AVMs). The AVMs were stratified into grades (Spetzler-Martin). For data analysis, the AVM grade variable was dichotomized into categories: AVMs of grades I and II were considered low-grade lesions; AVMs of grades III and IV were considered high-grade. There were no records of Spetzler-Martin grade V AVMs. Primary outcome was the occurrence of symptomatic stroke (hemorrhagic or ischemic) or death from any cause. Statistical analysis was performed considering the categorical variables of high and low grade and correlating them with the occurrence of the outcome in each category. Fisher's exact test was used with a p value < 0.05 and 95% confidence intervals (CI). Results: The final ARUBA sample consisted of 223 randomized patients. The conservative treatment group used in the current study had 123 patients (“as treated”). Among these, 71 (57.7%) had lowgrade lesions (I and II) and 52 (42.2%) had high-grade lesions (III and IV). From the total of 10 (8.13%) primary outcomes, 3 (4.22%) occurred in low-grade AVMs and 7 (13.46%) in high-grade AVMs. The correlation of outcome occurrences between the grade categories did not show a significant result (p = 0.0942; RR = 0.319; 95% CI: 0.085 - 1.157). Conclusion: Analysis of the cohort of patients with unruptured and untreated AVMs from ARUBA showed that the graduation categories (Spetzler- Martin scale) were not associated with the outcome of subsequent stroke or death. This result raises the question whether it is possible to predict which patients will bleed based on lesion grade, providing a starting point for further investigations.
- Published
- 2018
22. TNFA gene in Brazilian patients with hemorrhagic stroke and cerebral aneurysm
- Author
-
Izabel Cristina Rodrigues da Silva, Silvana Schwerz Funghetto, Felipe Borges, Luzitano Brandão Ferreira, Otávio de Toledo Nóbrega, Daniel Oliveira Freire, Rafael Martins de Morais, Renata de Souza Freitas, and Hélia Carla Souza
- Subjects
0301 basic medicine ,medicine.medical_specialty ,intracranial hemorrhages ,Clinical Biochemistry ,Population ,Single-nucleotide polymorphism ,hemorragias intracranianas ,Gastroenterology ,Pathology and Forensic Medicine ,Aneurisma cerebral ,03 medical and health sciences ,0302 clinical medicine ,Aneurysm ,fator de necrose tumoral alfa ,single nucleotide polymorphism ,Hemorragia ,aneurisma intracraniano ,Internal medicine ,Genotype ,Pathology ,medicine ,RB1-214 ,cardiovascular diseases ,education ,Fator de necrose de tumor ,tumor necrosis factor-alpha ,education.field_of_study ,medicine.diagnostic_test ,business.industry ,Medical record ,Polimorfismo (Genética) ,Magnetic resonance imaging ,acidente vascular cerebral ,medicine.disease ,stroke ,intracranial aneurysm ,Medical Laboratory Technology ,030104 developmental biology ,030220 oncology & carcinogenesis ,polimorfismo de nucleotídeo único ,Tumor necrosis factor alpha ,Restriction fragment length polymorphism ,business - Abstract
Introduction: Many cerebrovascular diseases display a relation with inflammatory processes. Furthermore, the influence of several polymorphisms has been studied to improve the knowledge of physiological mechanisms of the nervous system. Objectives: The aim of this study was to identify if there was an association between a polymorphism in -308 position of the TNFA gene and the development of hemorrhagic stroke or aneurysm in Distrito Federal, Brazil. Methods: We collected the clinical information and the medical records from hemorrhagic stroke or aneurysm patients. The occurrence of stroke or aneurysm was confirmed by computed tomography (CT) or magnetic resonance image (MRI). The TNFA genotypes were determined by polymerase chain reaction restriction fragment length polymorphism. Results: The AG genotype appears to decrease the occurrence of hemorrhagic stroke or aneurysm in people between 45-63 years. Our study was the first to investigate this association in a Brazilian sample, although a previous report showed a similar effect with ischemic stroke in a Chinese population. Conclusion: The TNFA -308 AG genotype is associated with a decreased risk of aneurysm or hemorrhagic stroke in a population from the capital of Brazil, Distrito Federal. RESUMO Introdução: Muitas doenças cerebrovasculares relacionam-se com processos inflamatórios, portanto, a influência de vários polimorfismos em doenças tem sido estudada para melhorar o conhecimento sobre os mecanismos fisiológicos do sistema nervoso. Objetivo: Identificar a associação entre um polimorfismo na posição -308 do gene TNFA e o desenvolvimento de acidente vascular encefálico hemorrágico (AVEH) ou aneurisma em pacientes de uma base hospitalar do Distrito Federal, Brasil. Métodos: Foram coletados os prontuários e as informações clínicas de pacientes com AVEH ou aneurisma. A caracterização dos grupos caso foi confirmada por tomografia computadorizada (TC) ou ressonância nuclear magnética (RNM). Os genótipos do gene TNFA foram determinados por técnica do polimorfismo de comprimento dos fragmentos de restrição do produto obtido pela reação em cadeia da polimerase (PCR). Resultados: O genótipo AG parece diminuir a ocorrência de AVEH ou aneurisma em indivíduos entre 45 e 63 anos. Nosso estudo foi o primeiro a investigar essa associação em uma amostra brasileira, embora um relatório anterior tenha mostrado efeito semelhante com o acidente vascular encefálico isquêmico em uma população chinesa. Conclusão: O genótipo TNFA -308 AG está associado à diminuição do risco de aneurisma ou AVEH em uma população da capital do Brasil, Distrito Federal.
- Published
- 2018
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23. Physicians are not well informed about the new guidelines for the treatment of acute stroke
- Author
-
Gatto, Luana Antunes Maranha, Koppe, Gelson Luis, Demartini Junior, Zeferino, and Zétola, Viviane de Hiroki Flumignan
- Subjects
fibrinólise ,thrombectomy ,intracranial hemorrhages ,terapia fibrinolítica ,trombólise mecânica ,fibrinolysis ,acidente vascular cerebral ,hemorragias intracranianas ,mechanical thrombolysis ,trombectomia ,stroke ,thrombolytic therapy - Abstract
Treatment of cerebrovascular disease has advanced rapidly in the last two decades. Recent data has added challenges to the treatment of ischemic stroke in the acute phase. Objective: To evaluate the knowledge of physicians about the treatment of ischemic stroke in the acute phase. Methods: An online questionnaire was submitted to all physicians enrolled in the Regional Council of Medicine in Brazil. Results: 456 physicians from different specialties answered the questions. Most of them did not know that mechanical endovascular thrombectomy is often considered as the gold standard treatment in cases of ischemic stroke in the acute phase; and 85% of them did not realize that thrombectomy together with intravenous thrombolysis was possible. The maximum time to act in an acute event also presented many divergences, even with regard to the infusion of rtPA. The lack of structure, medication and absence of a neurologist were considered the main barriers to treatment. Conclusion: Physicians are not well informed about the new guidelines for the treatment of acute stroke. Most physicians incorrectly answered most of the questions on the questionnaire. RESUMO O tratamento da doença cerebrovascular tem avançado rapidamente nas últimas duas décadas. Dados recentes acrescentaram desafios ao tratamento do AVC isquêmico na fase aguda (AIFA). Objetivo: Avaliar o conhecimento médico sobre o tratamento do AIFA. Métodos: Um questionário on-line foi submetido a todos os médicos inscritos no Conselho Regional de Medicina. Resultados: 456 médicos de diferentes especialidades responderam às perguntas. A maioria deles não sabia que a trombectomia endovascular mecânica é freqüentemente considerada como tratamento padrão-ouro nos casos de AIFA. 85% não realizariam trombectomia junto com a trombólise intravenosa. O tempo máximo para atuar no evento agudo também apresentou muitas divergências, mesmo em relação à infusão de rtPA. A falta de estrutura, medicação e neurologista foram consideradas as principais barreiras ao tratamento. Conclusão: Os médicos não estão bem informados sobre as novas diretrizes para o tratamento do AIFA. A maioria dos médicos errou a maioria das perguntas desse questionário.
- Published
- 2017
24. Aspectos perinatais relacionados à hemorragia intracraniana em recém-nascidos de muito baixo peso no Sul do Brasil
- Author
-
Betine Pinto Moehlecke Iser, Lisandra Radaelli da Silva, Heloise Serafin Bonetti, and Bianca Tartare
- Subjects
Gynecology ,medicine.medical_specialty ,Prematuro ,business.industry ,Brasil ,RG1-991 ,medicine ,Obstetrics and Gynecology ,Gynecology and obstetrics ,Parto obstétrico ,business ,Hemorragias intracranianas - Abstract
OBJETIVO: Analisar a relação da via de parto e de outros aspectos perinatais com a ocorrência de hemorragia intracraniana em recém-nascidos de muito baixo peso em um Hospital Universitário do Sul do Brasil.MÉTODOS: Estudo de caso-controle. Foram analisados os prontuários de todos os recém-nascidos que nasceram com peso ≤1.500 g, no período de janeiro de 2011 a setembro de 2014, e que foram submetidos ao exame de ultrassonografia transfontanela. Foram selecionados como casos os que tiveram diagnóstico de hemorragia intracraniana e como controles, os que apresentaram exame normal. As diferenças entre os grupos foram avaliadas pelo teste t de Student, do χ2 ou exato de Fisher, e a medida de associação foi a odds ratio, com intervalo de confiança de 95% e α=5%.RESULTADOS: Foram registrados 222 nascimentos com peso ao nascer ≤1.500 g; desses, 113 foram submetidos à ultrassonografia transfontanela e puderam ser incluídos no estudo. Em 69 (61,1%) casos houve o diagnóstico de hemorragia intracraniana (casos) e 44 (38,9%) tiveram o exame de ultrassonografia transfontanela normal (controles). A maioria dos casos apresentou hemorragia grau I (96,8%) com origem na matriz germinativa (95,7%). A via de parto predominante foi a cesárea (81,2% dos casos e 72,7% dos controles). Foram registrados 5 óbitos, sendo 3 casos e 2 controles. A idade gestacional variou de 24 a 37 semanas. O peso ao nascer mediano foi de 1.205 g (variação: 675-1.500 g). O tempo de internação hospitalar mediano do bebê foi de 52 dias, variando de 5 a 163 dias.CONCLUSÃO: A hemorragia intracraniana da matriz germinativa grau I foi a mais frequente. Não foram encontradas diferenças entre casos e controles para as variáveis estudadas. O baixo número de recém-nascidos que foram submetidos à ultrassonografia transfontanela limitou o tamanho amostral e os resultados do estudo.
- Published
- 2015
25. Aspectos perinatais relacionados à hemorragia intracraniana em recém-nascidos de muito baixo peso no Sul do Brasil
- Author
-
Silva, Lisandra Radaelli da, Iser, Betine Pinto Moehlecke, Tartare, Bianca, and Bonetti, Heloise Serafin
- Subjects
Prematuro ,Intracranial hemorrhages ,Brasil ,Delivery, obstetric ,Parto obstétrico ,Infant, premature ,Hemorragias intracranianas ,Brazil - Abstract
OBJETIVO: Analisar a relação da via de parto e de outros aspectos perinatais com a ocorrência de hemorragia intracraniana em recém-nascidos de muito baixo peso em um Hospital Universitário do Sul do Brasil.MÉTODOS: Estudo de caso-controle. Foram analisados os prontuários de todos os recém-nascidos que nasceram com peso ≤1.500 g, no período de janeiro de 2011 a setembro de 2014, e que foram submetidos ao exame de ultrassonografia transfontanela. Foram selecionados como casos os que tiveram diagnóstico de hemorragia intracraniana e como controles, os que apresentaram exame normal. As diferenças entre os grupos foram avaliadas pelo teste t de Student, do χ2 ou exato de Fisher, e a medida de associação foi a odds ratio, com intervalo de confiança de 95% e α=5%.RESULTADOS: Foram registrados 222 nascimentos com peso ao nascer ≤1.500 g; desses, 113 foram submetidos à ultrassonografia transfontanela e puderam ser incluídos no estudo. Em 69 (61,1%) casos houve o diagnóstico de hemorragia intracraniana (casos) e 44 (38,9%) tiveram o exame de ultrassonografia transfontanela normal (controles). A maioria dos casos apresentou hemorragia grau I (96,8%) com origem na matriz germinativa (95,7%). A via de parto predominante foi a cesárea (81,2% dos casos e 72,7% dos controles). Foram registrados 5 óbitos, sendo 3 casos e 2 controles. A idade gestacional variou de 24 a 37 semanas. O peso ao nascer mediano foi de 1.205 g (variação: 675-1.500 g). O tempo de internação hospitalar mediano do bebê foi de 52 dias, variando de 5 a 163 dias.CONCLUSÃO: A hemorragia intracraniana da matriz germinativa grau I foi a mais frequente. Não foram encontradas diferenças entre casos e controles para as variáveis estudadas. O baixo número de recém-nascidos que foram submetidos à ultrassonografia transfontanela limitou o tamanho amostral e os resultados do estudo. PURPOSE: To analyze the relationship between route of delivery and other aspects of pregnancy and the occurrence of intracranial hemorrhage in newborns of very low weight at a teaching hospital in South Brazil.METHODS: A case-control study was conducted. Medical records of all patients who were born weighing ≤1,500 g and who were submitted to transfontanellar ultrasonography were analyzed from January 2011 to September 2014. The cases were newborns with diagnosis of intracranial hemorrhage, while newborns with regular exams were used as controls. Differences between groups were analyzed by the Student t test and by χ2 or Fisher exact tests, and association was determined using the odds ratio with a 95% confidence interval and α=5%.RESULTS: A total of 222 newborns with birth weight ≤1,500 g were recorded; of these, 113 were submitted to transfontanellar ultrasonography and were included in the study. Sixty-nine (61.1%) newborns were diagnosed with intracranial hemorrhage (cases) and 44 (38.9%) showed no abnormal results (controls). Most cases had grade I hemorrhage (96.8%) originating from the germinative matrix (95.7%). The predominant route of delivery was caesarean section (81.2% of the cases and 72.7% of the controls). Five deaths were recorded (3 cases and 2 controls). Gestational age ranged from 24 to 37 weeks. Median birth weight was 1,205 g (range: 675-1,500 g). The median time of hospitalization was 52 days, ranging from 5 to 163 days.CONCLUSION: Grade I intracranial hemorrhage from the germinative matrix was the most frequent. No differences were found between cases and controls for the variables studied. The small number of infants submitted to transfontanellar ultrasonography limited the sample size and the results of the study.
- Published
- 2015
26. Profilaxia de tromboembolismo venoso em pacientes com lesão cerebral traumática
- Author
-
Tanya L. Zakrison, Bruno Monteiro Pereira, Antônio C. Marttos Jr, Gustavo Pereira Fraga, Bartolomeu Nascimento Jr., and Sandro Rizoli
- Subjects
Ferimentos e lesões ,Traumatismos craniocerebrais ,Hemorragias intracranianas ,Tromboembolia venosa ,Heparina de baixo peso molecular ,Surgery ,RD1-811 - Abstract
Traumatismo crânio-encefálico (TCE), com hemorragia intracraniana associada (HIC) ocorre com frequência em trauma. Pacientes vítimas de trauma também estão em alto risco de desenvolver complicações venosas tromboembólicas (TEV). Heparina de Baixo Peso Molecular (HBPM) é utilizada em pacientes de trauma, como profilaxia para reduzir o risco de eventos de TEV. Ainda não está claro, no entanto, se a HBPM é segura para uso em pacientes com trauma com HIC por receio da progressão do hematoma. O Clube de Revista "Telemedicina Baseada em Evidências: Cirurgia do Trauma e Emergência (TBE-CiTE)" realizou uma apreciação crítica de três estudos recentes e mais relevantes no tocante ao momento de início da profilaxia, à segurança e ao uso de HBPM em pacientes com trauma e HIC. Especificamente, três estudos foram revisados: i) uma revisão crítica da literatura sobre o tema, ii) um estudo multicêntrico, estudo de coorte retrospectivo avaliando a segurança de HBPM em pacientes com trauma, e com HIC e iii) um estudo piloto randomizado, avaliando a viabilidade e as taxas de eventos de progressão de HIC, servindo como base para futuros ensaios clínicos randomizados (ECR) sobre o tema. Alguns resultados são conflitantes, com o maior nível de evidência sendo o ECR piloto demonstrando a segurança para o uso precoce de HBPM no TCE associado com HIC. Grande parte desta pesquisa, porém, foi gerada por um único centro e, consequentemente, carece de validade externa. Além disso, as recomendações clínicas não podem ser geradas com base em estudos-piloto. Diretrizes baseadas em evidências e recomendações não podem ser feitas, neste momento, até a realização de outros estudos sobre este assunto desafiador.
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27. Associação de polimorfismos genéticos com malformação artériovenosa cerebral esporádica não foi replicada em população do sul do Brasil
- Author
-
Franciscatto, Andre Cerutti and Stefani, Marco Antonio
- Subjects
Malformações arteriovenosas intracranianas ,Hemorragias intracranianas ,Polimorfismo de nucleotídeo único - Abstract
INTRODUÇÃO A malformação arteriovenosa (MAV) cerebral é uma causa de hemorragia intracraniana (HIC). Foi realizado a genotipagem de 7 polimorfismos em genes associados com a resposta inflamatória e vias angiogênicas, baseados em hipótese biológica e resultados prévios. O objetivo desse estudo é replicar e avaliar a associação de cada polimorfismo com a suscetibilidade do paciente à MAV e ao risco de apresentação hemorrágica. MÉTODO Um total de 63 pacientes com MAV e 96 indivíduos saudáveis foram recrutados. Os polimorfismos selecionados para avaliação foram: apolipoproteína E (APOE), fator de necrose tumoral alfa (TNF 238G>A - rs361525), Interleucina 1 beta (IL1B 511C>T - rs16944 e IL1B -31T>C - rs1143627), quinase tipo receptor de ativina (ACVRL1 IVS3-35A>G - rs2071219), endoglina (ENG 207G>A - rs11545664) e interleucina 6 (IL6 174G>C - rs1800795). Os modelos dominante e multiplicativo foram utilizados para calcular tanto o risco de MAV quanto de apresentação com hemorragia. Um modelo de regressão multivariável foi realizado para controle para sexo, idade, etnia (autoclassificação) para risco de MAV. A escala de Spetzler-Martin foi utilizada para análise multivariável para risco de apresentação com HIC. RESULTADOS Na análise univariável, foi observado diferença estatisticamente significativa entre pacientes com MAV e indivíduos controles para a distribuição alélica da IL1B -31T>C (rs1143627) (P=0,02). A IL1B 511C>T (rs16944) demonstrou uma tendência à associação com susceptibilidade à MAV (P=0,07). Na análise de regressão logística não houve associação com risco de MAV. Nenhum polimorfismo demonstrou associação com apresentação hemorrágica tanto na análise uni quanto multivariável. CONCLUSÃO Nessa população, a suscetibilidade à MAV e o risco de apresentação hemorrágica não foram associados com os polimorfismos selecionados.
- Published
- 2013
28. Profilaxia de tromboembolismo venoso em pacientes com lesão cerebral traumática
- Author
-
Sandro Rizoli, Antonio Marttos, Gustavo Pereira Fraga, Bartolomeu Nascimento, Bruno M. Pereira, and Tanya L. Zakrison
- Subjects
Gynecology ,medicine.medical_specialty ,Traumatismos craniocerebrais ,business.industry ,Intracranial Hemorrhages ,Craniocerebral trauma ,Wounds and injuries ,lcsh:Surgery ,Venous, thromboembolism ,lcsh:RD1-811 ,Intracranial hemorrhages ,Anesthesia ,Medicine ,Heparin, low-molecular-weight ,Surgery ,In patient ,Heparina de baixo peso molecular ,business ,Venous thromboembolism ,Hemorragias intracranianas ,Tromboembolia venosa ,Ferimentos e lesões - Abstract
Traumatismo crânio-encefálico (TCE), com hemorragia intracraniana associada (HIC) ocorre com frequência em trauma. Pacientes vítimas de trauma também estão em alto risco de desenvolver complicações venosas tromboembólicas (TEV). Heparina de Baixo Peso Molecular (HBPM) é utilizada em pacientes de trauma, como profilaxia para reduzir o risco de eventos de TEV. Ainda não está claro, no entanto, se a HBPM é segura para uso em pacientes com trauma com HIC por receio da progressão do hematoma. O Clube de Revista "Telemedicina Baseada em Evidências: Cirurgia do Trauma e Emergência (TBE-CiTE)" realizou uma apreciação crítica de três estudos recentes e mais relevantes no tocante ao momento de início da profilaxia, à segurança e ao uso de HBPM em pacientes com trauma e HIC. Especificamente, três estudos foram revisados: i) uma revisão crítica da literatura sobre o tema, ii) um estudo multicêntrico, estudo de coorte retrospectivo avaliando a segurança de HBPM em pacientes com trauma, e com HIC e iii) um estudo piloto randomizado, avaliando a viabilidade e as taxas de eventos de progressão de HIC, servindo como base para futuros ensaios clínicos randomizados (ECR) sobre o tema. Alguns resultados são conflitantes, com o maior nível de evidência sendo o ECR piloto demonstrando a segurança para o uso precoce de HBPM no TCE associado com HIC. Grande parte desta pesquisa, porém, foi gerada por um único centro e, consequentemente, carece de validade externa. Além disso, as recomendações clínicas não podem ser geradas com base em estudos-piloto. Diretrizes baseadas em evidências e recomendações não podem ser feitas, neste momento, até a realização de outros estudos sobre este assunto desafiador. Traumatic brain injury (TBI) with associated intracranial hemorrhage (ICH) occurs frequently in trauma. Trauma patients are also at high risk of developing venous thromboembolic (VTE) complications. Low Molecular Weight Heparin (LMWH) is used in trauma patients as prophylaxis to reduce the risk of VTE events. It remains unclear, however, if LMWH is safe to use in trauma patients with ICH for fear of hematoma progression. The "Evidence-based telemedicine: trauma & acute care surgery (EBT-TACS)" Journal Club performed a critical appraisal of 3 recent and most relevant studies on timing to initiate, safety and use of LMWH in trauma patients with ICH. Specifically, we appraised a i) critical literature review on the topic, ii) a multicenter, retrospective cohort study assessing the safety of LMWH in trauma patients with ICH and iii) a randomized, pilot study assessing the feasibility and event rates of ICH progression, laying the groundwork for future randomized controlled trials (RCT) on the topic. Some results are conflicting, with the highest level of evidence being the pilot RCT demonstrating the safety for early use of LMWH in TBI with ICH. Much of this research, however, was generated by a single center and consequently lacks external validity. Furthermore, clinical recommendations cannot be generated based on pilot studies. Evidence-based guidelines and recommendations could not be made at this time, until the completion of further studies on this challenging topic.
- Published
- 2012
29. Sangramento em síndrome coronariana aguda sem supradesnivelamento de segmento ST
- Author
-
Aline Moraes, Rui Fernando Ramos, Jonatas Melo Neto, Yara Santos Aguiar, Lucas Cronemberger Maia Mendes, and André Zeraik Lima Chammas
- Subjects
Acute coronary syndrome ,medicine.medical_specialty ,Hemorragia gastrintestinal ,Critical Care and Intensive Care Medicine ,Síndrome coronariana aguda ,Internal medicine ,Antithrombotic ,Trombose ,medicine ,ST segment ,cardiovascular diseases ,Myocardial infarction ,business.industry ,lcsh:Medical emergencies. Critical care. Intensive care. First aid ,lcsh:RC86-88.9 ,General Medicine ,Recurrent ischemia ,medicine.disease ,Transfusão ,Surgery ,Sangramento/etiologia ,Cardiology ,Síndrome coronariana aguda/complicações ,business ,Sangramento ,Hemorragias intracranianas - Abstract
O desenvolvimento das terapias antiplaquetárias e antitrombóticas, bem como de uma estratégia intervencionista, resultou em grande melhora da evolução dos pacientes com síndrome coronariana aguda sem supradesnivelamento de segmento ST. Paralelamente ao avanço terapêutico, o sangramento, que pode ser induzido durante o manejo, aumenta o risco de isquemia recorrente, infarto e morte. Nesta revisão, descrevem-se o benefício e o risco de sangramento que cada medicamento ou estratégia de intervenção apresenta e sugerem-se condutas para o manejo desses pacientes.
- Published
- 2012
30. Ischemic brain damage in very low birth weight preterm newborn infants
- Author
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Silveira, Rita de Cássia dos Santos and Procianoy, Renato Soibelmann
- Subjects
Periventricular leukomalacia ,Cerebral palsy ,Intracranial hemorrhage ,Paralisia cerebral ,Premature infant ,Leucomalácia periventricular ,Recém-nascido de muito baixo peso ,Lesoes cerebrais ,Hemorragias intracranianas ,Isquemia encefálica ,Complicações - Abstract
Objetivo: Apresentar uma revisão crítica e atualizada sobre as lesões cerebrais isquêmicas no recém-nascido pré-termo de muito baixo peso. Fontes de dados: As referências foram obtidas através do banco de dados MEDLINE, sendo selecionadas as mais representativas a critério dos autores. Síntese dos dados: A hemorragia com evolução para lesão isquêmica cerebral, a leucomalácia periventricular cística e a lesão difusa da substância branca cerebral são as lesões isquêmicas mais freqüentes em recém-nascidos pré-termo de muito baixo peso. Todas são doenças de causas multifatoriais, em que podem estar envolvidos fatores vasculares, hemodinâmicos, inflamatórios e infecciosos. São doenças que podem causar seqüelas neuropsicomotoras importantes e levar à paralisia cerebral e/ou déficit cognitivo e comportamental. Conclusões: O diagnóstico precoce e uma estratégia terapêutica adequada podem minimizar as seqüelas causadas por essas doenças. A prevenção da prematuridade é a principal medida preventiva a ser tomada. Objective: To present a critical and up-to-date review of ischemic brain damage in premature, very low birth weight infants. Sources of data: Articles were obtained by means of a search of the MEDLINE database, with those considered most representative by the authors being selected. Summary of the findings: The most frequent ischemic injuries among preterm, very low birth weight neonates are hemorrhage progressing to with ischemic brain damage, cystic periventricular leukomalacia and diffuse lesions of the cerebral white matter. All of these conditions have multiple causative factors, which may include vascular, hemodynamic, inflammatory and infectious factors. These are disorders that can cause significant neuropsychomotor sequelae and lead to cerebral palsy and/or cognitive and behavioral deficits. Conclusions: Early diagnosis and adequate management of the patient can minimize long-term problems caused by cerebral ischemic injuries. Prevention of premature labor and delivery is the most important prophylactic measure.
- Published
- 2005
31. Hematoma subdural crônico: análise epidemiológica e prognóstica de 176 casos
- Author
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Luciano Haddad, José Carlos Esteves Veiga, Vinicius Ricieri Ferraz, João Luiz Vitorino Araujo, and Jamil Farhat Neto
- Subjects
Adult ,Male ,medicine.medical_specialty ,Adolescent ,Consciousness ,Epidemiology ,Prognóstico ,Neurosurgery ,lcsh:Surgery ,Disease ,Head trauma ,Neurocirurgia ,Young Adult ,Chronic subdural hematoma ,Female patient ,Humans ,Medicine ,Child ,Epidemiologia ,Aged ,Retrospective Studies ,Aged, 80 and over ,Altered consciousness ,business.industry ,Glasgow Coma Scale ,Hemorragias Intracranianas ,Infant ,lcsh:RD1-811 ,Middle Aged ,medicine.disease ,Prognosis ,Comorbidity ,Surgery ,Hematoma Subdural Crônico ,Child, Preschool ,Hematoma, Subdural, Chronic ,Drainage ,Female ,business ,Intracranial Hemorrhages - Abstract
Objective : To characterize patients with chronic subdural hematoma undergoing surgery and to identify prognostic indicators. Methods : We conducted a retrospective analysis of patients diagnosed with chronic subdural hematoma (CSDH) undergoing surgical treatment. We analyzed: age, period from trauma to diagnostic imaging, pre and postoperative Glasgow coma scale, type of surgery, associated comorbidities, use of postoperative drainage and outpatient treatment. Results : The sample consisted of 176 patients, 126 male and 50 female patients (ratio 2.5 : 1), ages ranged from six months to 97 years, with an average of 59.3 years. CSDH was caused by trauma in 52% of patients, with the time from trauma to imaging averaging 25.05 days; 37.7% were hypertensive patients and 20% had a neurological disease. Eighty-five (48.3%) patients were elderly and altered consciousness was present in 63% of cases. Of the 91 (51.7%) non-elderly patients, 44% presented with headache, altered consciousness occurred in 40% and motor abnormalities in 27.5%. The CSDH was located on the right in 41%, left in 43% and bilaterally in 16% of patients. Conclusion : the change of consciousness was the most common clinical alteration in the elderly and headache in non-elderly. The most associated comorbidity was the arterial hypertension and the most frequent cause, head trauma. The trepanation with two oriffices associated with a closed drainage system was the most used operating, with high efficacy and low complication rate. Objetivo: caracterizar os pacientes com hematoma subdural crônico submetidos à intervenção cirúrgica e identificar os indicadores prognósticos. Métodos: análise retrospectiva de pacientes diagnosticados com hematoma subdural crônico (HSDC) submetidos a tratamento cirúrgico. Foram analisados: idade, período do trauma ao diagnóstico por imagem, escala de coma de Glasgow pré e pós-operatório, tipo de intervenção cirúrgica, comorbidades associadas, utilização de drenagem pós-operatória e acompanhamento ambulatorial. Resultados: a amostra consistiu em 176 pacientes, 126 do sexo masculino e 50 pacientes do sexo feminino (proporção de 2,5:1), a idade variou de seis meses a 97 anos, com uma média de 59,3 anos. O HSDC foi causado por trauma em 52% dos pacientes, com o intervalo do trauma ao diagnóstico por imagem, em média, de 25,05 dias. Eram hipertensos 37,7% dos pacientes e 20% possuíam alguma doença neurológica. Oitenta e cinco (48,3%) pacientes eram idosos e a alteração da consciência esteve presente em 63% dos casos. Não eram idosos 91 (51,7%)p pacientes, 44% aprresentaram cefaleia, alteração da consciência ocorreu em 40% dos pacientes e as alterações motoras, em 27,5%. O HSDC localizou-se à direita em 41%, à esquerda em 43% e, bilateral em 16% dos pacientes. Conclusão: a alteração de consciência foi a alteração clínica mais comum nos idosos e a cefaleia em não idosos. A comorbidade mais associada foi a HAS e a causa mais frequente, o traumatismo craniano. A trepanação com dois orifícios associada ao sistema de drenagem fechado foi a operação mais utilizada, com alta efetividade e baixo índice de complicações.
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