El ejercicio del liderazgo en un gerente es una constante, y debido a la combinación de esta, con otras habilidades gerenciales, en ocasiones no es evidente su aplicación. Algunos autores continúan trabajando en el dilema de si el líder nace o se hace, algo cierto es que todo gerente debe ser un líder y de no serlo debe buscar serlo. En el avance de esta revisión se evidenció una tendencia hacia la generación de la habilidad en aquellos gerentes que no la poseen, la capacidad de liderazgo ya no es una opción, se convirtió en una obligación. Los estilos de liderazgo autoritario han pasado al desuso para abrir campo a la humanización de la labor gerencial. Al gerente se le exige alinearse con la parte humana de los colaboradores, trabajar en sus propias emociones, en su comunicación y asertividad, para poder tomar decisiones idóneas. Esta tendencia al liderazgo moderno no resta méritos a la necesidad de producción de toda compañía, por el contrario, el objeto que buscan los nuevos modelos organizacionales y estilos de liderazgo, es lograr mayor efectividad de la compañía. Existen tres momentos o aspectos importantes en los que definimos que un gerente, o “gerente líder” como hemos decidido llamarlo, debe hacer uso del liderazgo como habilidad gerencial. Estos son: “La Gestión del Talento Humano”, “La búsqueda del logro de metas y objetivos” y “El Manejo de Crisis y Cambios en la Organización”. Tabla de Contenido Página Tabla de Figuras........................................................................................................................ 3 Resumen ................................................................................................................................... 4 Abstract...................................................................................................................................... 5 Resumo ..................................................................................................................................... 6 1. Método................................................................................................................................... 8 2. Análisis .................................................................................................................................10 3. Conclusiones ........................................................................................................................38 Referencias...............................................................................................................................39 The exercise of leadership in a manager is a constant, and due to the combination of this, with other managerial skills, sometimes its application is not evident. Some authors continue to work on the dilemma of whether the leader is born or made, something certain is that every manager must be a leader and if he/she is not, he/she must seek to be one. In the progress of this review, a trend towards the generation of the ability in those managers who do not possess it became evident; leadership ability is no longer an option, it has become an obligation. Authoritarian leadership styles have become obsolete to open the field to the humanization of management work. The manager is required to align himself with the human side of the collaborators, to work on his own emotions, on his communication and assertiveness, in order to be able to make the right decisions. This trend of modern leadership does not detract from the need for production of any company; on the contrary, the purpose of the new organizational models and leadership styles is to achieve greater effectiveness of the company. There are three important moments or aspects in which we define that a manager, or "leading manager" as we have decided to call him, must make use of leadership as a managerial skill. These are: "The Management of Human Talent", "The search for the achievement of goals and objectives" and "The Management of Crises and Changes in the Organization". Especialización O exercício da liderança em um gerente é uma constante, e devido à combinação disto, com outras habilidades gerenciais, sua aplicação às vezes não é evidente. Alguns autores continuam a trabalhar no dilema de se um líder nasce ou é feito, mas é certo que todo gerente deve ser um líder e, se não for, deve procurar ser um. No progresso desta revisão houve uma tendência para gerar a capacidade nos gestores que não a possuem, a capacidade de liderança já não é uma opção, tornou-se uma obrigação. Os estilos autoritários de liderança se tornaram obsoletos para abrir o campo à humanização do trabalho de gestão. Os gerentes são obrigados a se alinhar com o lado humano de seus funcionários, a trabalhar com suas próprias emoções, comunicação e assertividade, a fim de serem capazes de tomar as decisões corretas. Esta tendência à liderança moderna não diminui a necessidade de produção em nenhuma empresa; pelo contrário, o objetivo dos novos modelos organizacionais e estilos de liderança é tornar a empresa mais eficaz. Há três momentos ou aspectos importantes nos quais definimos que um gerente, ou "gerente líder" como escolhemos chamá-lo, deve fazer uso da liderança como uma habilidade gerencial. São eles: "A Gestão do Talento Humano", "A busca de metas e objetivos" e "A Gestão de Crise e Mudança na Organização". Palavras-chave: gerente, habilidade gerencial, liderança, talento humano