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Objetivo: Compreender a percepção dos profissionais de enfermagem frente à morte de recém-nascidos em UTIN. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa exploratória, de campo, com metodologia qualitativa. Foram participantes da pesquisa 17 profissionais do quadro de enfermagem de uma UTI neonatal, sendo 05 enfermeiros e 12 técnicos de enfermagem. A coleta de dados foi realizada no mês de setembro de 2018 através de uma entrevista semi-estruturada contendo perguntas abertas e fechadas relacionadas ao tema, após parecer de aprovação n° 2.904.499, CAAE 91426218.1.0000.5290. Resultados: A partir da análise de dados pode-se perceber que os profissionais de enfermagem ao lidarem com o óbito neonatal desenvolvem sentimentos considerados negativos como, por exemplo, tristeza, decepção e frustração. Ao desenvolverem tais sentimentos métodos de enfrentamento são utilizados pelos profissionais para auxiliarem no momento de luto, como o uso da religiosidade, sendo considerada uma estratégia para amenizar o sofrimento do profissional. Conclusão: Conclui-se que é necessário manter um olhar diferenciado para os profissionais de enfermagem que atuam em UTIN, visto que o ambiente é considerado complexo e que desenvolve nos profissionais conflitos emocionais durante sua vivência, o que pode vir a trazer prejuízos para a sua saúde.

Background Prevalence of depression in chronic kidney disease (CKD) is higher than in the general population and predicts a higher mortality risk. The aim of this study is to investigate the occurrence of depressive symptoms among individuals with CKD in conservative treatment and renal replacement therapy (hemodialysis). Methods This is a cross-sectional study conducted at three health centers specialized in CKD care, in Fortaleza-Ceara-Brazil, between June and October 2015. Patients with confirmed diagnosis of CKD were included, in hemodialysis and conservative treatment, older than 18 years. We have applied forms about socio-demographic questionnaire, including questions regarding mental health and the Beck depression inventory. Results A total of 147 patients were interviewed, with mean age of 54 ± 16 years, and 61% were males. Regarding treatment, 65.3% were in hemodialysis and 34.6% in conservative treatment. Previous diagnosis of mental disturbance was reported by 12.9% of patients; 29 (19.7%) had follow-up with Psychologist or Psychiatrist; 61 (41.4%) demonstrated interest in having specialized treatment. According to Beck inventory score, 47 (31.9%) patients presented depressive symptoms, being 22 (14.9%) mild, 14 (9.5%) moderate and 7 (4.7%) severe symptoms. Among patients in hemodialysis, 30 (31.2%) had depressive symptoms, while among patients in conservative treatment, the frequency of depressive symptoms was 25.5% (p = 0.2). Conclusions There were a significant number of patients with CKD with depressive symptoms, both in conservative treatment and hemodialysis, with no significant difference between these two groups. Further studies are necessary to evaluate the repercussion of depression in clinical outcome, as well as the impact of preventive and treatment measures.