Objective: The tensile strength effects on the sandblasting of the abutment associated with a cementing technique are not well documented. The objective of this study is to analyze the tensile strength of prosthetic crowns cemented on standard and sandblasted abutments, using a cementing technique. Methods: Experimental groups were formed according to cementing technique (control and practice abutment technique) and prosthetic abutment roughness (standard and sandblasted), totaling forty specimens. The crowns were cemented with Zinc Phosphate cement. Statistical analysis was conducted with an α at 0.05. Results: Considering the cementation techniques analysis, there were no statistically significant differences between the groups, with mean tensile strength values of 157.83±22.16 N for the control technique, and 159.95±46.40 N for the practice abutment technique on the standard surface. Result analysis of the control technique (626.23±34.80 N) and practice abutment technique (642.62±94.00 N) indicated no significant differences on the sandblasted surface. Considering the surface roughness analysis, significant differences were observed, with values of 157.83±22.16 N for the control technique/standard surface group and 626.23±34.80 N for the control technique/sandblasted surface group. Significant differences were observed in the practice abutment technique/standard surface group with 159.95±46.40 N values, compared to the 642.62±94.00 N value for the practice abutment technique/sandblasted group. Conclusions: The practice abutment cementing technique showed no significant differences with the control technique, regarding to the tensile strength, in the two surfaces (standard and sandblasted) used in the study. The sandblasting of prosthetic abutments led to a significant increase on the tensile strength considering the two studied cementation techniques. Objetivos: Os efeitos de resistência à tração no jateamento do pilar associado a uma técnica de cimentação não estão bem documentados. O objetivo deste estudo é analisar a resistência à tração de coroas protéticas cimentadas em munhões padrões e asperizados, utilizando uma técnica de cimentação. Métodos: Os grupos experimentais foram formados de acordo com a técnica de cimentação (técnica de controle e prática de pilares) e a rugosidade do pilar protético (padrão e asperizado), totalizando quarenta espécimes. As coroas foram cimentadas com cimento de fosfato de zinco. A análise estatística foi conduzida a um valor de α=0,05. Resultados: Na análise das técnicas de cimentação não houve diferenças estatisticamente significativas entre os grupos, com valores médios de resistência à tração de 157,83±22,16 N para a técnica controle e 159,95±46,40 N para a técnica practice abutment na superfície padrão. A análise dos resultados na técnica controle (626,23±34,80 N) e na técnica practice abutment (642,62±94,00 N), na superfície jateada, também não indicaram diferenças significativas. Na análise da rugosidade da superfície, observaram-se diferenças significativas, com valores de 157,83±22,16 N para o grupo técnica controle/superfície padrão e 626,23±34,80 N para o grupo técnica controle/superfície asperizada. Foram observadas diferenças significativas no grupo técnica Practice abutment/ superfície padrão com valores de 159,95±46,40 N comparado com o grupo técnica Practice abutment/grupo jateado, com valores de 642,62±94,00 N. Conclusões: A técnica de cimentação Practice abutment não mostrou diferenças significativas com a técnica controle, em relação à resistência à tração, nas duas superfícies (padrão e asperizada) usadas no estudo. O jateamento dos munhões protéticos levou a um aumento significativo da resistência à tração nas duas técnicas de cimentação estudadas.