Ferreira, Ludmila Barbosa da Silva, Ribeiro, Rita de Cássia Helú Mendonça, Pompeo, Daniele Alcalá, Contrin, Lígia Márcia, Werneck, Alexandre Lins, Ribeiro, Renato Mendonça, and Sousa, Clemente Neves
Objective: Analyze the level of stress and preliminary signs of Burnout Syndrome in nurses working in Intensive Care Units (ICUs) of COVID-19 and, in other ICUs, in the context of the pandemic. Methodology: Cross-sectional, descriptive study with a quantitative analytical approach, carried out from February to May 2021, with nurses from the ICUs of a Teaching Hospital in the interior of the state of São Paulo. We applied a structured form through Google Forms, associated with the Health Professional Stress Questionnaire from Gomes & Teixeira and the JBEILI Questionnaire, inspired by the Maslach Burnout Inventory – MBI (Chafic Jbeili). For statistical analyses, the significance level of p ≤ 0.050 was adopted, and correlation analysis, normality test, Wilcoxon statistical tests, Mann-Whitney U, and Spearman correlation tests were performed. Results: The study population consisted of 61 nurses. Of these, 38 work in the COVID-19 ICUs and 23 in the other ICUs. There were no statistically significant differences regarding the level of stress and the preliminary analysis of Burnout between the two groups. As for the level of global stress identified in the QSPS, the classification of high stress (34%) predominated, followed by high stress (24%) and, concerning the preliminary analysis of Burnout, 82% of the total population presented the Burnout Syndrome, predominating the classification "Initial Stage of Burnout." Conclusion: The results score global stress levels from “quite” to “high” and predominance of the initial and installation phase of Burnout syndrome in nurses from COVID-19 ICUs and other ICUs. The results point to global stress levels ranging from “quite” to “high” stress, with Burnout predominating in nurses in the COVID-19 ICUs and other ICUs in the initial phase and beginning of the syndrome's onset. Objetivo: Analizar el nivel de estrés y signos preliminares del Síndrome de Burnout en enfermeros que laboran en las Unidades de Cuidados Intensivos (UCI) del COVID-19 y, en otras UCI, en el contexto de la pandemia. Metodología: Estudio descriptivo transversal con abordaje analítico cuantitativo, realizado de febrero a mayo de 2021, con enfermeros de las UCI de un Hospital Docente del interior del estado de São Paulo. Se aplicó un formulario estructurado através de Google Forms, asociado al Health Professional Stress Questionnaire de Gomes & Teixeira y al JBEILI Questionnaire, inspirado en el Maslach Burnout Inventory - MBI (Chafic Jbeili). Para los análisis estadísticos se adoptó el nivel de significancia de p ≤ 0,050 y se realizaron análisis de correlación, prueba de normalidad, pruebas estadísticas de Wilcoxon, U de Mann-Whitney y pruebas de correlación de Spearman. Resultados: La población de estudio estuvo conformada por 61 enfermeras. De estos, 38 trabajan en las UCI COVID-19 y 23 en las otras UCI. No hubo diferencias estadísticamente significativas en cuanto al nivel de estrés y el análisis preliminar de Burnout entre los dos grupos. En cuanto al nivel de estrés global identificado en el QSPS, predominó la clasificación de estrés alto (34%), seguido de estrés alto (24%) y, en cuanto al análisis preliminar de Burnout, el 82% de la población total presentó el Síndrome de Burnout, predominando la clasificación "Etapa inicial de Burnout". Conclusión: Los resultados puntúan los niveles de estrés global de “bastante” a “alto” y predominio de la fase inicial y de instalación del síndrome de Burnout en enfermeros de UCI COVID-19 y otras UTI. Conclusion: Los resultados apuntan a niveles de estrés global que van desde “bastante” a “alto” estrés, con predominio del Burnout en enfermeras de las UCI COVID-19 y otras UCI en la fase inicial y comienzo del inicio del síndrome. Objetivo: Analisar o nível de estresse e sinais preliminares da Síndrome de Burnout nos enfermeiros que trabalham nas Unidades de Terapia Intensivas (UTIs) da COVID-19 e, nas demais UTIs, no contexto da pandemia. Metodologia: Estudo transversal, descritivo com abordagem quantitativo do tipo analítico, de um contexto específico, executado de fevereiro a maio de 2021, com enfermeiros das UTIs, de um Hospital de Ensino, do interior do estado de São Paulo. Foi aplicado um formulário estruturado por meio do Google Forms, associados aos Questionário de Stress nos Profissionais de Saúde de Gomes & Teixeira e Questionário JBEILI, inspirado no Maslach Burnout Inventory – MBI (Chafic Jbeili). Para as análises estatísticas, foi adotado o nível de significância p ≤ 0,050, sendo realizadas análises de correlação, teste de normalidade, testes estatísticos Wilcoxon, U de Mann-Whitney e Correlação de Spearman. Resultados: A população do estudo foi composta por 61 enfermeiros. Destes, 38 atuam nas UTIs COVID-19 e 23, nas demais UTIs. Não houve diferença estatística significativa, em relação ao nível de estresse e a análise preliminar de Burnout entre os dois grupos. Quanto ao nível de estresse global identificados no QSPS, a classificação de “bastante estresse” foi predominante (34%), seguido de elevado estresse (24%). Na análise preliminar de Burnout, 82% da população total apresentou a Síndrome de Burnout, sendo a classificação “Fase inicial da Burnout” a mais pronunciada. Conclusão: Os resultados pontuam níveis de estresse global de “bastante” a “elevado” e predomínio da fase inicial e de instalação da síndrome de Burnout em enfermeiros das UTIs COVID-19 e demais UTIs.