Eating habits can be compromised in the transition to college life specially in a new country. In addition, the eating patterns of college students could be improved through various strategies during the college adjustment process. A key point is nutrition and sustainability, whose content can be taught through educational sessions at universities. The objective of this study was to evaluate the effect of educational interventions and adherence to the Mediterranean diet (DM) in Ecuadorian first-year university students in Honduras, where the student population of Ecuador ranks second, after Honduras. Eating patterns were evaluated using a questionnaire on adherence to MD and one on eating behaviors. The educational interventions focused on the benefits of sustainability, culture, environment, and health that DM provides. The study had a diagnostic phase with the participation of the universe of students (n = 65), and an intervention phase where 32 students participated: 18 in the group that received nutritional education and 14 in the control group. The group that received educational intervention improved their eating behaviors, going from unhealthy to moderately healthy, however, adherence to DM did not show increases at the end of the interventions (p> 0.05). The control group did not present changes in any attribute, remaining in unhealthy behaviors and low adherence to DM. Fifty percent of the students in the intervention group returned to Ecuador during the COVID-19 crisis, while in the control group it was 71.4%. In conclusion, it is important to provide advice on nutrition and sustainability from the beginning of university studies, since young people migrate to a country with totally different customs from those of Ecuador and even the Andean Community., Os hábitos alimentares podem ser comprometidos na transição para a vida universitária, especialmente em um novo país. Além disso, os padrões alimentares dos jovens universitários podem ser melhorados por meio de várias estratégias durante o processo de adaptação à faculdade. Portanto, alguns pontos-chaves são a nutrição e a sustentabilidade, cujos conteúdos podem ser ministrados por meio de sessões educacionais em universidades. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito de intervenções educacionais sobre a adesão à dieta mediterrânea (DM) e hábitos alimentares em estudantes universitários equatorianos do primeiro ano em Honduras, onde a população estudantil do Equador ocupa o segundo lugar, depois de Honduras. Os padrões alimentares foram avaliados por meio de um questionário sobre adesão à DM e outro sobre comportamentos alimentares. As intervenções educacionais foram focadas nos benefícios para a sustentabilidade, cultura, meio ambiente e saúde que a DM oferece. O estudo teve uma fase de diagnóstico com a participação do universo de alunos (n = 65), e uma fase de intervenção onde participaram 32 alunos: 18 alunos participantes do grupo que recebeu educação nutricional e 14 no grupo controle. O grupo que recebeu intervenção educativa melhorou seus comportamentos alimentares, passando de não saudáveis ??para moderadamente saudáveis, porém, a adesão a DM não apresentou aumento ao final das intervenções (p> 0,05). O grupo controle não apresentou alteração em nenhuma avaliação, mantendo comportamentos não saudáveis ??e baixa adesão a DM. Cinquenta por cento dos alunos do grupo de intervenção voltaram ao Equador durante a crise do COVID-19, enquanto no grupo de controle foi de 71,4%. Em conclusão, é importante aconselhar sobre nutrição e sustentabilidade desde o início dos estudos universitários, já que os jovens migram para um país com costumes totalmente diferentes do Equador, inclusive da Comunidade Andina., Los hábitos alimenticios pueden verse comprometidos en la transición a la vida universitaria especialmente en un nuevo país. Además, los patrones alimenticios de los jóvenes universitarios podrían mejorarse mediante diversas estrategias durante el proceso de adaptación a la universidad. Por lo cual, un punto clave lo constituyen la nutrición y la sostenibilidad, cuyo contenido puede ser impartido mediante sesiones educativas en las universidades. El objetivo de este estudio fue evaluar el efecto de intervenciones educativas en la adherencia a la dieta mediterránea (DM) y hábitos alimenticios en estudiantes ecuatorianos de primer año universitario en Honduras, donde la población estudiantil de Ecuador se posiciona en segundo lugar, luego de Honduras. Los patrones alimenticios se evaluaron mediante un cuestionario de adherencia a la DM y uno de conductas alimenticias. Las intervenciones educativas se centraron en los beneficios sobre la sostenibilidad, cultura, ambiente y salud que brinda la DM. El estudio tuvo una fase diagnóstica con la participación del universo de estudiantes (n=65), y una fase de intervenciones donde participaron 32 estudiantes: 18 en el grupo que recibió educación nutricional y 14 en el grupo control. El grupo que recibió intervención educativa mejoró sus conductas alimenticias pasando de poco saludables a moderadamente saludables, sin embargo, la adherencia a la DM no presentó incrementos al final de las intervenciones (p>0,05). El grupo control no presentó cambios en ninguna evaluación, manteniéndose en conductas poco saludables y una baja adherencia a la DM. Cincuenta por ciento de los estudiantes del grupo con intervención regresaron a Ecuador durante la crisis de COVID-19, mientras que en el grupo control fue el 71,4%. En conclusión, es importante brindar asesoramiento sobre nutrición y sostenibilidad desde el inicio de los estudios universitarios, ya que los jóvenes migran hacia un país con costumbres totalmente distintas a las de Ecuador