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Breast cancer is the most common female cancer worldwide. This disease represents one of the main points of public health concern today, aggravating the situation due to the numerous barriers to preventing, treating, and rehabilitation patients affected by this health condition. In this way, this letter to the editor aims to discuss the barriers and challenges in preventing, treating, and rehabilitating breast cancer patients. info:eu-repo/semantics/publishedVersion

The aim of this study was to compare physical, mental, and biochemical health indicators of 48 older women (67 ± 1 year) who practiced multicomponent exercise program (ME, n = 25) and self-selected physical activity (PA, n = 23) for 6 months. It was an observational study, which aimed to relate a prospective intervention. Displacement speed, lower limb (LL) power, functional capacity, body composition, biochemical profile, physical activity levels (PAL), sedentary behavior (SB), quality of life (QoL), and mental illness risk (MIR) were evaluated. ME presented better values compared to the PA in the gait speed (p = 0.001, large ES), aerobic capacity (p = 0.0001, large ES), agility/dynamic balance (p = 0.0001, large ES), LL flexibility (p = 0.0003, large ES), UL flexibility (p = 0.04, large ES), upper limb (UL) strength (p = 0.07, moderate ES), Total cholesterol (p = 0.009, large ES), triglycerides (p = 0.003, large ES), creatinine (p = 0.007, large ES), glycated hemoglobin (p= 0.007, large ES), and lower mean glucose value (p = 0.008, large ES). ME was more efficient than PA to improve indicators of gait speed, and functional capacity, regulate glycated hemoglobin, blood glucose, and serum creatinine. Thys study also brings practical applications for coaches, which could adapt and use creativity to develop different types of systematized ME, aiming to enhance positive adaptations in the older people at multilevel outcomes. info:eu-repo/semantics/publishedVersion

O treino complementar tem sido extensamente aplicado para resolver o diferencial da carga de treino semanal entre jogadores titulares e não titulares. Contudo, pouco se sabe da sua aplicação em contextos de futebol de formação subelite. Assim, o objetivo deste estudo foi comparar as variações da carga de treino durante um microciclo padrão em escalões de formação sub-15, sub-17 e sub-19 de uma academia de futebol subelite, tendo em conta o status de titularidade. A carga de treino semanal de sessenta jovens futebolistas foi continuamente monitorizada durante seis semanas, através de sistemas de posicionamento global (GPS), cardiofrequencímetros e escalas de perceção de esforço (RPE) e recuperação (TQR). O status de titularidade considerou os jogadores titulares (iniciam pelo menos 55% dos jogos) e não titulares (suplentes em mais de 55% dos jogos). A distância (D) total percorrida apresentou diferenças significativas entre jogadores titulares e não titulares com um tamanho de efeito moderado (t = -2,38, Δ = -428,03 m, p = 0,018, d = 0,26), tendo-se observado um volume de treino maior nos jogadores não titulares (DTitulares = 5105,53 ± 1684,22 vs. D Não titulares = 5533,56 ± 1549,26 m). De igual modo, verificaram-se efeitos interativos e significativos entre as variáveis de carga de treino acumulada, o status de titularidade, o tempo de jogo e a duração da sessão de treino, considerando-se tanto as comparações intraindividuais (F = 140,46; !2 = 0,85; p

A população idosa é considerada um grupo de risco para elevados índices de solidão, tornando-se assim fundamental a realização de rastreios s níveis de solidão em pessoas idosas fisicamente ativos. Objetivo: Avaliar os níveis de solidão de idosos fisicamente ativos, participantes do projeto de exercício físico “+ Idade + Saúde”. Métodos: Foi um estudo observacional, onde 41 idosos (34 idosas e 7 idosos), com médias de idades entre 69 ± 12,7 anos, responderam a escala de rastreio de índices de solidão (UCLA), versão portuguesa. Os dados foram apresentados em média ± desvio padrão e valores percentuais. O risco de solidão foi calculado pelo teste de Qui-quadrado de duas proporções simples (X2). O tamanho de efeito (TE) foi calculado pelo V de Cramer. O nível de significância estatística foi considerado em p < 0,05. Resultados: Foi verificado um número significante de idosas com níveis elevados de solidão (82,3%) e níveis baixos de solidão (20,5%) (X2 = 17, gl = 1, p < 0,0001, V = 0,36, TE moderado), e de forma semelhante, verificou-se um número significante de idosos com elevados níveis de solidão, níveis elevados (85,7%); níveis baixos (14,2%) (X2 = 4,57, gl = 1, p < 0,003, V = 0,91, TE grande). Não foram verificadas diferenças significativas entre , idosas (82,3%) e idosos (85,7%), p < 0,05. Conclusão: Conclui-se que ambos os gêneros apresentam elevados níveis de solidão. Futuros estudos devem verificar os efeitos de novas intervenções na redução dos índices de solidão em idosos. The elderly population is considered a risk group for high levels of loneliness, thus making it essential to carry out screenings of levels of loneliness in physically active elderly people. Objective: To evaluate the levels of loneliness of physically active elderly, participants of the physical exercise project + Age + Saúde. Methods: It was an observational study, where 41 elderly people (34 elderly women and 7 elderly people), with a mean age between 69 ± 12.7 years, responded to the Loneliness Index Screening Scale (UCLA), Portuguese version. Data were presented as mean ± standard deviation and percentage values. The risk of loneliness was calculated using the chi-square test of two simple proportions (X2). The effect size (ES) was calculated using Cramer's V. The level of statistical significance was considered at p < 0.05. Results: There was a significant number of elderly women with high levels of loneliness (82.3%) and low levels of loneliness (20.5%) (X2 = 17, df = 1, p < 0.0001, V = 0, 36, moderate ES), and similarly, there was a significant number of elderly people with high levels of loneliness, high levels (85.7%); low levels (14.2%) (X2 = 4.57, df = 1, p < 0.003, V = 0.91, large ES). There were no significant differences between, older women (82.3%) and older men (85.7%), p < 0.05. Conclusion: It is concluded that both genders have high levels of loneliness. Future studies should verify the effects of new interventions in reducing loneliness rates in the elderly. info:eu-repo/semantics/publishedVersion

This research aimed to verify the effect of the COVID-19 pandemic on mental illness risk (MIR) and confirm the association of PA levels with MIR in elderly women during the COVID-19 pandemic. This experimental longitudinal study involved 44 elderly women aged 67.3± 5.3 years. The SRQ-20 and IPAQ were applied from February 2020 to February 2021, prior to the onset and during the pandemic. Significant increase (242%) of positive responses to MIR between the two periods (p= 0.002, February: 7 vs August: 17, (X2 (1)= 8.51; p= 0.003, RR= 3.02). Regarding PA levels, there was a significant increase (566%) with a large effect size (ES) in the number of elderly women with low PA levels, from 3 in February to 20 in August, p= 0.0001, V= 1. There was a significant reduction (450%) with high ES of 18 elderly women with high levels of PA from February to 4 in August, p= 0.0001, V= 1. An inverse correlation was identified, with moderate ES between the levels of MIR and PA during the pandemic, r= -0.40, R2= 0.16. The COVID-19 pandemic caused an increase in the MIR of elderly women with a moderate inverse association with PA levels during the COVID-19 pandemic., Motricidade, Vol. 18 No. 2 (2022): III SINAL - International Symposium on Physical Activity and Combat Sports

O número de idosos irá quase triplicar até 2050, e com isso, promover estratégias um envelhecimento ativo a nível mundial são fundamentais. Com isso, no município de Bragança, Norte de Portuga, foi criado o + idade + saúde, um programa de exercício físico regular, do Instituto Politécnico de Bragança (IPB). Objetivo: Promover a saúde física e mental de idosos por meio de exercício físico regular, além de servir de campo para investigações a nível de mestrado e doutoramento. Objetivos: Avaliar, prescrever e orientar a prática de exercício físico adotado para idosos. Métodos: A amostra toral é composta por um grupo de 90 homens e mulheres idosos, que treinam 3 vezes por semana, de 09:00 às 10:00, com duração de 50 minutos cada sessão, sendo divididos em dois grupos, o grupo A (n =30, treino multicomponente, TMC), e o grupo B (n =30, treino intervalado de alta intensidade, HIIT), e grupo de controlo de idosos fisicamente inativos (n =30). Será avaliada a aptidão funcional através do Functional Fitness Test: a força e a resistência dos membros superiores (MS) e inferiores (MI), a flexibilidade dos MI e MS, a agilidade e o equilíbrio dinâmico, a resistência aeróbia; a composição corporal; nível de atividade física, a qualidade de vida, a qualidade do sono, e os índices de solidão dos idosos. Resultados esperados: Esperamos que o treino HIIT (grupo B) surta efeitos maiores e significativos na capacidade funcional, qualidade de vida e bem-estar, e qualidade do sono dos idosos. info:eu-repo/semantics/publishedVersion

Cancro de mama representa 30% de ocorrência dentre todos tipos de cancros no sexo feminino. Como consequência do tratamento existe uma diminuição da força muscular, que leva a diminuição da qualidade de vida e de limitações na realização de atividade da vida diária (AVDs), principalmente no local afetado pelo cancro. Com o exercício físico, é possível em termos de efeitos fisiológicos, a melhoria da força muscular. Objetivos: Analisar os efeitos de 36 semanas de treino multicomponente (TMC), na força e resistência dos membros inferiores (MI) e superiores [(MS) braço não-intervencionado e braço intervencionado], de mulheres sobreviventes do cancro de mama. Métodos: Este foi um estudo quase-experimental, em que participaram 8 mulheres sobreviventes do cancro de mama, com idade de 64 ± 8,6 anos, peso corporal de 73,1 ± 12,2 quilogramas, altura de 1,63 ± 0,07 metros, índice de massa corporal (IMC) 27,4 ± 2,8. O TMC foi realizado durante 36 semanas no Instituto Politécnico de Bragança, no programa de exercício físico Rosa Ativo, 3 vezes por semana, com sessões de 60 minutos cada. Resultados: Após 36 semanas de TMC, observamos melhoras na Força de MS no braço não-intervencionado, obtivemos valores incrementais de 105%; para Força de MSint no braço intervencionado obtivemos valores incrementais de 185%; para Força de MI obtivemos valores incrementais de 45%, p < 0,05. Conclusão: 36 semanas de TMC foram eficientes na melhora da força muscular de mulheres sobreviventes do cancro de mama info:eu-repo/semantics/publishedVersion

Cancro de mama representa 30% de ocorrência dentre todos tipos de cancros no sexo feminino. Como consequência do tratamento existe uma diminuição da força muscular, que leva a diminuição da qualidade de vida e de limitações na realização de atividade da vida diária (AVDs), principalmente no local afetado pelo cancro. Com o exercício físico, é possível em termos de efeitos fisiológicos, a melhoria da força muscular. Objetivos: Analisar os efeitos de 36 semanas de treino multicomponente (TMC), na força e resistência dos membros inferiores (MI) e superiores [(MS) braço não-intervencionado e braço intervencionado], de mulheres sobreviventes do cancro de mama. Métodos: Este foi um estudo quase-experimental, em que participaram 8 mulheres sobreviventes do cancro de mama, com idade de 64 ± 8,6 anos, peso corporal de 73,1 ± 12,2 quilogramas, altura de 1,63 ± 0,07 metros, índice de massa corporal (IMC) 27,4 ± 2,8. O TMC foi realizado durante 36 semanas no Instituto Politécnico de Bragança, no programa de exercício físico Rosa Ativo, 3 vezes por semana, com sessões de 60 minutos cada. Resultados: Após 36 semanas de TMC, observamos melhoras na Força de MS no braço não-intervencionado, obtivemos valores incrementais de 105%; para Força de MSint no braço intervencionado obtivemos valores incrementais de 185%; para Força de MI obtivemos valores incrementais de 45%, p < 0,05. Conclusão: 36 semanas de TMC foram eficientes na melhora da força muscular de mulheres sobreviventes do cancro de mama. info:eu-repo/semantics/publishedVersion

O envelhecimento bem-sucedido é acompanhado de qualidade de vida (QV) e bem-estar, sendo que o tempo de vida só tem valor efetivo se a QV dos idosos for elevada. Objetivo: Analisar a influência da idade cronológica sobre os índices de QV de idosos fisicamente ativos. Métodos: Este é um estudo observacional, no qual foram avaliados 46 idosos com média de idade de 69 ± 12,7 anos, participantes do projeto “Mais Idade Mais Saúde”, presente na Escola Superior da Educação de Bragança, do Instituto Politécnico de Bragança (IPB). Os idosos responderam ao questionário WHO-Qol-Bref para avaliação da QV de pessoas idosas. A estatística descritiva foi apresentada em média ± desvio padrão, e valores percentuais.Foi realizada a correlação linear bivariada de pearson (r), entre a variável de “idade” e o “índice de QV global” dos idosos. Para o tamanho de efeito foi calculado o coeficiente de determinação (R2). O nível de para significância estatística foi considerado em p < 0,05. Resultados: A faixa de idades entre 70-80 anos, na maioria das perguntas apresentou menores scores percentuais para a QV. A análise de correlação mostrou que não houve influência significante da idade sobre a QV global dos idosos F = 0.053, gl = 56, p = 0.81, R2 = -0,01, TE insignificante. Conclusão: A idade cronológica não foi um fator determinante na QV global de idosos fisicamente ativos. Outros fatores modificáveis como hábitos alimentares e nível de atividade física podem exercer maior influência do que a idade cronológica em idosos fisicamente ativos. info:eu-repo/semantics/publishedVersion

Com o avançar da idade observa-se a redução natural da capacidade funcional. Dentro das capacidades funcionais, a força/velocidade muscular dos membros inferiores (MMII) é fundamental para realizar satisfatoriamente as atividades da vida diária (AVDs). Fatores como a idade e os níveis de flexibilidade podem afetar o desempenho de MMII em idosos. Objetivo: Analisar a influência da idade cronológica e da flexibilidade de MMII na velocidade de membros inferiores de idosos fisicamente ativos. Métodos: Este foi um estudo observacional, transversal e prospetivo, com 41 idosos (34 idosas e 7 idosos), média de de 69 ± 12,7 anos, que foram submetidos aos testes de seat and reach: flexibilidade de MMII, e sit to stand five time (STS 5x): para avaliar a velocidade dos MMII. Os dados foram apresentados em média ± desvio padrão e valores percentuais. Foi realizada uma análise de regressão múlplica hieráquica entre a idade cronológica e a flexibilidade de MMII para a variável de resposta velocidade de MMII. O tamanho do efeito foi calculado por meio do coeficiente de determinação (R2). Foi adotado um nível de significância de p < 0,05. Resultados: Não foi encontrada influência da idade cronológica e do nível de flexibilidade de MMII com a velocidade de MMII dos idosos fisicamente ativos, F = 1,186, gl = 39, p = 0,31, R2 = 0,008. Conclusão: Conclui-se que a idade cronológica e a flexibilidade de MMII não determinaram a velocidade de MMII de idosos fisicamente ativos. info:eu-repo/semantics/publishedVersion

O cancro da mama é o cancro com maior prevalência no sexo feminino em Portugal, sendo também a principal causa das mortes por neoplasia nas mulheres. Tendo em conta a importância os efeitos preventivos e protetores do exercício físico nesta população especial, será desenvolvido o projeto Rosa Ativo, um programa de exercício físico para doentes oncológicos, no Instituto Politécnico de Bragança (IPB), com a colaboração dos centros de saúde de Bragança, da Liga Portuguesa Contra o Cancro e da Unidade Local de Saúde. Objetivos: Avaliar, prescrever e orientar a prática de exercício físico individualizado para doentes oncológicos antes e após intervenção cirúrgica/tratamento. Métodos: A amostra será composta por um grupo de intervenção de sobreviventes de cancro de mama, 2 vezes por semana, com duração de 50 minutos cada sessão, e grupo de controlo de sobreviventes de cancro mama fisicamente inativas. Será avaliada a aptidão funcional através do Functional Fitness Test: a força e a resistência dos membros superioers (MS) e inferiores (MI) , a flexibilidade dos MI e MS, a agilidade e o equilíbrio dinâmico, a resistência aeróbia; a composição corporal : o índice de massa corporal, a densidade mineral óssea, a massa magra (MM) e a percentagem de gordura corporal; a qualidade de vida, a qualidade do sono, o risco para sintomas de depressão Resultados esperados: Esperamos melhorias positivas e significativas na capacidade funcional, qualidade de vida, qualidade do sono, índices de depressão, bem-estar, e auxiliar no eficiência no tratamento do cancro nas participantes do projeto. info:eu-repo/semantics/publishedVersion

Nessa dissertação são apresentados resultados de três artigos: uma revisão bibliográfica (1) e dois estudos experimentais (2 e 3). Os objetivos desses artigos foram: (1) revisar a importância do exercício físico para idosos durante a pandemia da doença infecciosa causada pelo coronavírus (COVID-19), (2) comparar a prática de exercício físico multicomponente com a atividade física autosselecionada sobre indicadores de saúde física e mental de mulheres idosas, e (3) verificar a associação do nível de atividade física e variáveis sociodemográficas com o risco de doença mental (RDM) de idosas durante a pandemia da COVID-19. A metodologia adotada foi: (1) Uma breve revisão narrativa foi feita nas bases de dados PubMed (Medline) e biblioteca Cochrane, usando a combinação dos seguintes operadores booleanos: população: idosos; intervenção: treinamento aeróbio, treinamento de força, e treinamento intervalado de alta intensidade; desfechos: saúde física, saúde mental, força muscular, aptidão física, desempenho físico funcional. (2) Para a comparação da prática de exercício físico multicomponente e atividade física autosselecionada avaliou-se a velocidade de deslocamento, a potência de membros inferiores, a capacidade funcional, a composição corporal, o perfil bioquímico, o nível de atividade física (NAF), o comportamento sedentário, a qualidade de vida e o RDM de mulheres idosas participantes de projetos de extensão de atividade física. (3) Para verificar a associação do NAF e variáveis sociodemográficas com o RDM de idosas durante a pandemia da COVID-19, foi avaliado o NAF em cinco momentos, sendo fevereiro de 2020 (antes da pandemia), maio, agosto, novembro de 2020 e fevereiro de 2021 (durante a pandemia). O RDM foi avaliado em três momentos, sendo em fevereiro (antes da pandemia), maio e agosto de 2020 e fevereiro de 2021 (durante a pandemia). Também foi obtido o nível de escolaridade (NE) das idosas. Os resultados encontrados mostraram: (1) Na revisão narrativa, discutimos os possíveis efeitos do distanciamento social na saúde dos idosos e descrevemos diferentes estratégias de exercícios físicos a serem realizadas durante a pandemia da COVID-19. Concluiu-se que o treinamento aeróbio, o de força e o intervalado de alta intensidade são eficazes para melhorar as funções imunológicas, autonomia, independência funcional e saúde mental em idosos durante a pandemia de COVID-19. Além disso, os programas de exercícios físicos devem ser planejados, adaptados e controlados com base nas capacidades individuais dos idosos e orientados remotamente por profissionais treinados na prescrição de exercícios físicos. É necessário que os idosos sejam continuamente informados, protegidos e orientados sobre os benefícios e a importância da prática de exercícios físicos durante o distanciamento social causado pela pandemia da COVID-19. (2) A prática de atividade física autosselecionada melhorou indicadores de saúde física e mental de idosas. Todavia, os benefícios obtidos por meio do exercício multicomponente provocaram maiores ganhos em indicadores como velocidade de marcha, capacidade funcional (capacidade aeróbia, agilidade e equilíbrio dinâmico e flexibilidade de membros superiores e inferiores) e marcadores bioquímicos (glicemia de jejum, hemoglobina glicada e creatinina). (3) Durante o distanciamento social causado pela pandemia do COVID-19 foi observado um aumento na incidência do número de idosas com RDM, e esse aumento teve uma associação inversa de magnitude moderada com o NAF durante a pandemia. Além disso, o estudo mostrou uma associação inversa e moderada do NAF e NE com o RDM, mostrando que quanto menor o NAF e NE, maior o RDM. Palavras-chave: COVID-19. Envelhecimento. Exercício Físico. Qualidade de Vida. Saúde Mental. Pandemia. In this dissertation, results of three articles are presented: a literature review (1) and two experimental studies (2 and 3). The objectives of these articles were: 1-to review the importance of physical exercise for the elderly during the coronavirus desiase-19 (COVID-19) pandemic, 2-to compare the practice of multicomponent physical exercise with self-selected physical activity on physical health indicators and mental illness of elderly women, and 3-verify the association of the level of physical activity and sociodemographic variables with the risk of mental illness in elderly women during the COVID-19 pandemic. The methodology adopted was: 1-A brief narrative review was carried out in the PubMed (Medline) and Cochrane Library databases, using the combination of the following Boolean operators: population: elderly; intervention: aerobic training, strength training, and high intensity interval training (HIIT); outcomes: physical health, mental health, muscle strength, physical fitness, functional physical performance. 2-To compare the practice of multicomponent physical exercise and self- selected physical activity, displacement speed, lower limb power, functional capacity, body composition, biochemical profile, level of physical activity, sedentary behavior were evaluated, the quality of life and the risk of mental illness of elderly women participating in physical activity extension projects. 3-To verify the association of the level of physical activity and sociodemographic variables with the risk of mental illness in elderly women during the COVID-19 pandemic, the physical activity level (PAL) was evaluated in five moments, being February 2020 (before the pandemic), May, August, November 2020 (during the pandemic and February 2021 (during the pandemic). The mental illness risk (MIR) mental was assessed in three moments, being in February, May and August 2020 (before the pandemic), and February 2021 (during the pandemic), in addition, the education level (EL) was evaluated. The results found showed: 1-In the narrative review, we discussed the possible effects of social distancing on the health of the elderly and described different exercise strategies exercises to be performed during the COVID-19 pandemic. It was concluded that aerobic training, strength training, and high-intensity interval training are effective in improving immune, autonomous functions, functional independence and mental health in the elderly during the COVID-19 pandemic. In addition, physical exercise programs must be planned, adapted and controlled based on the individual capacities of the elderly and remotely guided by professionals trained in the prescription of physical exercises. It is necessary that the population in general, and especially the elderly, are continually informed, protected and guided about the benefits and importance of physical exercise during the social distance caused by the COVID-19 pandemic. 2-The practice of self-selected physical activity improved physical and mental health indicators for elderly women. However, the benefits obtained through multicomponent exercise caused greater gains in indicators such as gait speed, functional capacity (aerobic capacity, agility and dynamic balance and flexibility of upper and lower limbs) and biochemical markers (fasting glucose, glycated hemoglobin, and creatinine). 3- During the social distancing caused by the COVID-19 pandemic, an increase in the number of elderly women at risk of mental illness was observed, and this increase had an inverse association of moderate magnitude with the level of physical activity during the pandemic. In addition, the study showed an inverse and moderate association of physical activity level and education level with the risk of mental illness, showing that how smaler is the physical activity and educational level, bigger is the mental illness riskk. Keywords: COVID-19. Aging. Physical exercise. Quality of life. Mental health. Pandemic.

El entrenamiento de resistencia muscular (TR) constituye una modalidad alternativa de ejercício para promover y preservar la salud física e independencia de los ancianos durante la pandemia de covid-19. El objetivo de esta revisión integradora fue de analizar la producción científica en relación a las recomendaciones de la TR para mejora de la función muscular y desempeño funcional en ancianos frente al COVID-19. Fue realizada una búsqueda sensible en las bases de datos MEDLINE/PubMed, Embase y Web of Science, sin restricción de fecha, en los idiomas: inglés, español y portugués; con los descriptores: infección por coronavirus (coronavirus infections) y entrenamiento de resistencia (resistance training). Fueron recuperados inicialmente 139 artículos: 13 artículos fueron preseleccionados y 7 elegibles en relación a la pregunta de investigación. Las evidencias presentadas sugieren que la práctica de TR, domiciliar, por medio de ejercícios de fortalecimiento con el peso del próprio cuerpo, constituye una estratégia de intervención eficiente, que impacta positivamente en la calidad de vida de los ancianos Resistance training (RT) is an alternative exercise modality that can promote and preserve the physical health and independence of older people during the COVID-19 pandemic. The purpose of this integrative review was to analyze the scientific production related to RT recommendations aiming enhancement of functional performance and muscle function in older people during the COVID-19 pandemic. Sensitive searches were conducted in MEDLINE / PubMed, Embase, and Web of Science using the descriptors "coronavirus infection" and "resistance training". Articles published in English, Spanish, or Portuguese language were considered without date restriction. Results: The initial search returned 139 articles; 13 were pre-selected and 7 were eligible considering the research question. Presented evidence suggests that the domiciliar RT through bodyweight-based exercises represents an effective intervention strategy that positively impacts the quality of life in older people O treinamento de resistência muscular (TR) constitui uma modalidade alternativa de exercício para promover e preservar a saúde física e independência dos idosos durante a pandemia do COVID-19. O objetivo desta revisão integrativa foi analisar a produção científica em relação as recomendações do TR para melhoria da função muscular e desempenho funcional em idosos em face da COVID-19. Foi realizada uma busca sensibilizada nas bases de dados MEDLINE / PubMed, Embase e Web of Science, sem restrição de data, nos idiomas inglês, espanhol e português, com os descritores: infecção por coronavírus (coronavirus infections) e treinamento de resistência (resistance training). Foram recuperados inicialmente 139 artigos; 13 artigos foram pré-selecionados e 7 elegíveis quanto a pergunta de pesquisa. As evidências apresentadas sugerem que a prática do TR, domiciliar, por meio de exercícios de fortalecimento com o peso do próprio corpo, constitui uma estratégia de intervenção eficiente que impacta positivamente na qualidade de vida dos idosos