The antifungals used in the treatment of vulvovaginal candidiasis, although effective, can have side effects and high cost, which may not occur with the medicinal use of ozone. The study aimed to evaluate the effects of medicinal home ozone therapy on C. albicans. The experiment was carried out in vitro, cultivating C. albicans in 10mm Petri dishes, containing solid Agar Sabour and Dextrose (Oxoid). The in vivo experiment used 45-day-old female C57/BL6 mice and after suppression of ovarian activity, 20 µL of C. albicans suspension in sterile PBS, at a concentration of 105 yeast cells, were inoculated in a single dose under anesthesia. Distribution occurred in 4 groups: (i) Absolute Control Group (GCA): Not subjected to infection by the pathogen. (ii) Control Group (CG): Submitted to C. albicans infection, but not treated. (iii) Ozone Therapy Group (GO): Subjected to infection and treated with medicinal ozone therapy. (iv) Lavage Group (GL): Subjected to infection and subsequently treated with vaginal lavage. It was found that GC had a higher amount of CFU when compared to GO. Exposure for 600s was able to reduce the number of CFUs by 98.89% when compared to GC. The study concludes that ozone gas showed great efficacy in the proliferation of C. albicans in vitro. The best results were observed with application in liquid medium, however, ozone therapy was able to significantly reduce infection in the experimental model used. In in vivo experiments, the number of CFU/ml found was lower in the ozone-treated group. Los anti fúngicos utilizados en el tratamiento de la candidiasis vulvovaginal, aunque efectivos, pueden tener efectos secundarios y de alto costo, que pueden no ocurrir con el uso medicinal del ozono. El estudio tuvo como objetivo evaluar los efectos de la ozonoterapia medicinal en el hogar en C. albicans. El experimento se realizó in vitro, cultivando C. albicans en cajas de Petri de 10 mm, conteniendo Agar Sabour sólido y Dextrosa (Oxoid). El experimento in vivo utilizó ratones hembra C57/BL6 de 45 días de edad y después de la supresión de la actividad ovárica, se inocularon 20 µL de suspensión de C. albicans en PBS estéril, a una concentración de 105 células de levadura, en una dosis única bajo anestesia. La distribución se produjo en 4 grupos: (i) Grupo Control Absoluto (GCA): No sometido a infección por el patógeno. (ii) Grupo de Control (GC): Sometido a infección por C. albicans, pero no tratado. (iii) Grupo de Ozonoterapia (GO): Sometidos a infección y tratados con ozonoterapia medicinal. (iv) Grupo de lavado (GL): Sometido a infección y posteriormente tratado con lavado vaginal. Se encontró que GC tenía una mayor cantidad de UFC en comparación con GO. La exposición durante 600s pudo reducir el número de UFC en un 98,89 % en comparación con GC. El estudio concluye que el gas ozono mostró una gran eficacia en la proliferación de C. albicans in vitro. Los mejores resultados se observaron con la aplicación en medio líquido, sin embargo, la ozonoterapia logró reducir significativamente la infección en el modelo experimental utilizado. En experimentos in vivo, el número de UFC/ml encontrado fue menor en el grupo tratado con ozono. Os antifúngicos utilizados no tratamento da candidíase vulvovaginal embora eficazes, podem ter efeitos colaterais e alto custo, o que pode não ocorrer com o uso medicinal do ozônio. O estudo objetivou avaliar os efeitos da ozonioterapia doméstica medicinal sobre C. albicans. O experimento foi conduzido in vitro, cultivando C. albicans em placas de Petri de 10mm, contendo meio sólido Agar Sabour e Dextrose (Oxoid). O experimento in vivo utilizou camundongos C57/BL6 fêmeas de 45 dias e após supressão da atividade ovariana, 20 µL de suspensão de C. albicans em PBS estéril, na concentração de 105 células de levedura, foram inoculados em dose única, sob anestesia. A distribuição ocorreu em 4 grupos: (i) Grupo Controle Absoluto (GCA): Não submetido à infecção pelo patógeno. (ii) Grupo Controle (GC): Submetido à infecção por C. albicans, mas não tratado. (iii) Grupo Ozonioterapia (GO): Submetido a infecção e tratado com ozonioterapia medicinal. (iv) Grupo Lavagem (GL): Submetido à infecção e posteriormente tratado com lavagem vaginal. Verificou-se que GC apresentou maior quantidade de UFC quando comparada com GO. A exposição por 600s foi capaz de reduzir em 98,89% o número de UFCs quando comparado ao GC. O estudo conclui que o gás ozônio mostrou grande eficácia na proliferação de C. albicans in vitro. Os melhores resultados foram observados com aplicação em meio líquido, no entanto, a ozonioterapia foi capaz de reduzir significativamente a infecção no modelo experimental utilizado. Nos experimentos realizados in vivo, o número de UFC/ml encontrado foi menor no grupo tratado com ozônio.