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Background: Conventional aerobic training is the first choice in cardiac rehabilitation for patients with chronic heart failure (CHF). However, high-intensity interval training (HIIT) may be an alternative, although it has little evidence. Objectives: To evaluate the effect of continuous aerobic training (CAT) or HIIT on exercise tolerance in CHF patients. Methods: Retrospective study with 30 patients, of both genders, members of a 10-week CAT or HIIT program. The control group (CON) consisted of patients who did not participate voluntarily in the program. Peak oxygen uptake (VO2peak), thresholds (LV1 and LV2), and ventilatory efficiency in the production of dioxide (VE/VCO2 slope), oxygen uptake efficiency (OUES), and VO2 recovery kinetics were analyzed. A two-way or repeated measures ANOVA was used, followed by Fisher's post-hoc test (p

Resumo não disponível

A infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) é acompanhada por alterações estruturais e funcionais relacionadas ao sistema imunológico. Além disso, o aumento do estresse oxidativo (EO) nos portadores do HIV, caracterizado por diminuição nos níveis de glutationa (GSH), aumentos na glutationa oxidada (GSSG), na razão GSSG/GSH e lipoperoxidação, bem como redução da atividade de enzimas antioxidantes - catalase, superóxido dismutase (SOD) e glutationa peroxidase (GPx) - é uma conseqüência da evolução dos pacientes infectados com HIV. As células do sistema imunológico necessitam de altas concentrações de antioxidantes para manter o balanço redox e preservar a sua integridade e função. Quando ocorre a depleção dos antioxidantes, há diminuição da resposta imunológica e aumento na replicação do HIV. O uso da terapia anti-retroviral combinada (TARV) melhorou significativamente a evolução clínica dos pacientes, porém, mesmo assim, alguns continuam apresentando EO aumentado e outros efeitos da TARV, como alterações no metabolismo lipídico e muscular. O treinamento físico é utilizado como intervenção não farmacológica nos pacientes infectados pelo HIV para proporcionar melhoria nos parâmetros antropométricos, aeróbios, musculares e psicológicos, porém, há carência de estudos sobre a sua utilização em relação ao estresse oxidativo. Nesta revisão, foram analisados os tópicos referentes ao estresse oxidativo nos pacientes HIV positivos e os possíveis benefícios do exercício físico na capacidade antioxidante. O treinamento físico é uma estratégia auxiliar para os pacientes, com ou sem uso da TARV, uma vez que melhora os aspectos cardiorrespiratórios, musculares, antropométricos e psicológicos sem induzir a imunossupressão. Referindo-se ao estresse oxidativo, infere-se, a partir dos dados em indivíduos HIV negativos, que o treinamento físico pode gerar adaptações que minimizam os efeitos deletérios provocados pelo EO através de melhorias nos níveis das defesas antioxidantes enzimáticas e não enzimáticas. Human immunodeficiency virus (HIV) infection is characterized by functional and structural changes related to the immunological system. Moreover, increase in oxidative stress (OS) in HIV patients, characterized by a reduction in the glutathione (GSH) levels, increases in glutathione disulfide (GSSG), in the ratio GSSG/GSH and in lipid peroxidation, as well as a reduction in antioxidant enzymes - catalase, superoxid dismutase (SOD) and gluthatione peroxidase (GPx) - is a consequence of the evolution in HIV-infected patients. Higher levels of antioxidant activity are necessary to maintain the immunological system cells redox balance and preserve their function. In an antioxidant depleted state, there is a reduction in the immunological response and an increase in HIV replication. The use of highly active antiretroviral therapy (HAART) has improved the clinical evolution of these patients. However, some patients remain showing higher OS and other effects of HAART, such as changes in lipidic and muscle metabolism. Exercise training has been used as a non pharmacological treatment in HIV-infected patients to promote improvements in anthropometrics, aerobic, muscle and psychological outcomes; however, there are insufficient data about the effects of exercise training in OS. This review analyzes the topics related to the oxidative stress in HIV-infected patients and the possible benefits of the physical exercise in the antioxidant capacity. Physical training is a complementary procedure for the patients, with or without use of the HAART, since it improves the cardiorespiratory, muscle, anthropometrics and psychological performance without inducing immunodepression. In relation to oxidative stress, it is inferred, from the data obtained in non-HIV individuals, that the physical training could promote adaptations that minimize the deleterious effect induced by OS through improvements in the activity of the enzymatic and non-enzymatic antioxidant defenses.

Background: Exercise oscillatory ventilation (EOV) shows a four-fold greater risk of adverse events. This study aims to analyze the sensitivity and specificity of three EOV diagnostic definitions to predict adverse outcomes at a 2-year follow-up and to compare its EOV prevalence and relations with the patient's profile.Methods: Cardiopulmonary exercise tests from 233 heart failure patients were analyzed. Two blinded reviewers used a semiautomated software to identify EOV cases pattern according to the definitions of Ben-Dov, Corr`a, and Leite. Data were grouped in EOV-positive or EOV-negative according to each definition. Baseline characteristics, EOV prevalence, relative risk, sensitivity, and specificity to predict 2-years of major adverse cardiovascular outcomes were analyzed.Results: The Corra definition led to the best prediction of 2-year major cardiovascular adverse outcomes (HR 2.46 [1.16 to 5.25]; p = 0.019, AUC = 0.618; p = 0.007). EOV prevalence was 17.2%, 17.2%, and 9.4% applying BenDov, Corr`a, and Leite definition, respectively. The main clinical differences between EOV-positive and EOVnegative patients were: MECKI score and VE/VCO2 slope (all definitions), and BNP levels (Ben-Dov and Leite). BNP levels were correlated with amplitude (rho = 0.255; p = 0.033) and cycle length (rho = 0.388; p = 0.002).Conclusion: Corra definition was the only one that exhibited the capacity to predict major adverse cardiovascular outcomes at a 2-year follow-up. Regardless of its definition, EOV was more often prevalent in patients with a greater MECKI score and VE/VCO2 slope values.

Orientador: Prof. Dr. Ademar Avelar de Almeida Júnior Dissertaçao (mestrado em Educação Física)--Universidade Estadual de Maringá, Universidade Estadual de Londrina, 2020 RESUMO: O presente trabalho teve como objetivo geral, avaliar o efeito da suplementação de glutamina dipeptídeo (GluD) em mulheres vivendo com HIV e tratadas com terapia antirretroviral, submetidas a uma sessão de exercícios com pesos sobre os marcadores inflamatórios e de estresse oxidativo. O estudo adotou um delineamento randomizado, duplo-cego e cruzado. A amostra foi composta por mulheres, clinicamente diagnosticadas com HIV. As pacientes realizaram uma sessão de exercícios com pesos que foi constituída de sete exercícios envolvendo diferentes grupamentos musculares para o corpo todo. Para avaliação dos marcadores de estresse oxidativo (TBARS, AOPP, FOX, GSH, GSSG e a relação GSH/GSSG) e de inflamação (TNF-? e IL-6) amostras de sangue foram coletadas antes (pré), 1 hora após (1 hr) e 2 horas após (2 hr) a sessão de exercícios. Para o protocolo de suplementação as participantes foram aleatorizadas de maneira duplo cega e cruzada para receberem GluD ou placebo (maltodextrina) em uma dose de 20 g/dia durante um período de sete dias. A ingestão alimentar foi avaliada através do Recordatório Alimentar de 24 horas que foram analisados pelo software Avanutri por nutricionistas habituados a esse procedimento. Os dados foram tratados utilizando o software SPSS através de Equações de Estimativas Generalizadas e teste-t pareado, adotando um p < 0,05 como sendo estatisticamente significante. Para tanto foram elaborados dois artigos, sendo que o primeiro aborda o efeito agudo de um protocolo de exercícios com pesos sobre os marcadores inflamatórios e de estresse oxidativo, e o segundo que avaliou se um curto período de suplementação de GluD pode alterar as respostas agudas aos exercícios com pesos. Os principais achados do primeiro artigo confirmam a hipótese de que a sessão de exercícios eleva os marcadores inflamatórios, tendo um aumento final médio de 98% no TNF- ? e 52% na IL-6, 2 hr após o término da sessão de exercício, quando comparado aos valores pré exercício. Em relação aos marcadores de estresse oxidativo, apenas o marcador GSSG, apresentou diferença significativa, expressando um aumento final de 160%, sugerindo uma tendência no aumento do estresse oxidativo. No segundo artigo, não houve alterações nos marcadores de estresse oxidativo nas condições placebo e GluD. Já nos marcadores inflamatórios, a condição placebo teve aumento significativo no TNF-?, enquanto a condição GluD permaneceu estável. Para a IL-6, nenhuma diferença estatística foi encontrada em ambas as condições. Em resumo, uma sessão de exercícios com pesos pode causar aumento nas respostas inflamatórias e de estresse oxidativo. Porém um curto período de suplementação de GluD pode amenizar a resposta inflamatória aguda provocada por uma sessão de exercício com pesos, sem alterar a resposta dos marcadores de estresse oxidativo, em mulheres vivendo com HIV e que fazem uso da terapia antirretroviral ABSTRACT: The present study had as main objective to assess the effect of the glutamine dipeptide supplementation (GluD) in women living with HIV treated with antiretroviral therapy that underwent a session of resistance training on inflammatory and oxidative stress markers. The study had a randomized, double-blinded, crossover design. The sample was composed of HIV clinically diagnosed women. The individuals performed a session of resistance training with seven exercises comprising different muscle groups. Blood samples were collected in order to perform the oxidative stress (TBARS, AOPP, FOX, GSH, GSSG and GSH:GSSG ratio) and inflammatory markers (TNF-? and IL-6). They were collected before, one (1hr) and two (2hr) hours after exercise session. Considering the supplementation protocol, the individuals were randomly and double-blinded assigned to receive GluD or placebo (maltodextrin) in a daily dose of 20g during a period of seven days. The alimentary intake was evaluated by means of a 24-hour dietary recall, posteriorly analysed with the aid of the software Avanutri® by experienced nutritionists. Data were analysed by the software SPSS®, in which the generalized estimating equation and the paired t test were applied. The significance level adopted was p < 0.05. Two distinct papers were originated from the present study. The first one had the aim of verifying the acute effects of resistance training protocol on OS and inflammatory markers, wherein the second paper assessed whether a short period of GluD supplementation can change the acute responses of resistance training. The main findings of the first paper confirms the initially conceived hypothesis that an acute session would increase the inflammatory markers, in which an average increase of 98% and 52% were observed for TNF- ? and IL-6, respectively, when the period of two hours after the exercise session was compared to baseline values. Concerning the oxidative stress markers, only the GSSG presented a significant difference, showing an increase of 160%, suggesting thus an increase of oxidative stress. In the second paper, no alteration on the oxidative stress markers was found for both GluD and placebo conditions. As regards to the inflammatory markers, the placebo condition presented a significant increase in TNF- ?. Meanwhile, no difference was observed for the GluD condition. Regarding the IL-6, no difference was found for both conditions. In summary, a session of resistance training can promote an increase on the inflammatory responses as well as on oxidative stress. However, a short period of GluD supplementation may attenuate the acute inflammatory response promoted by a resistance training session, without altering the oxidative stress markers responses, in women living with HIV being treated with the antiretroviral therapy

O objetivo da pesquisa foi investigar os efeitos agudos e crônicos do Pilates sobre a variabilidade da frequência cardíaca, força e composição corporal. Paticiparam do estudo 22 mulheres sedetárias, onze no Grupo Pilates (35,31±1,39 anos) e onze no Grupo Controle (36,00 ±1,33 anos). Cada sessão de treinamento foi composta por aquecimento, 11 exercícios principais e alongamento final, com a média de duração de 45 minutos, foram realizadas três vezes por semana, somando o total de 8 semanas. O grupo controle fez relaxamento com duração de 35 minutos, três vezes por semana, com total de 8 semanas. Para análise inferencial utilizou-se equações de estimativa generalizadas adotando-se as covariáveis interação grupo e momento de medida. Quando detectadas diferenças significantes utilizou-se o post-hoc de Bonferroni. Para todas as análises utilizou-se um valor de p≤0,05 e todos os cálculos foram realizados no software SPSS 20.0. No domínio do tempo os parâmetros SD, variância e RMSSD diminuíram na sessão aguda. Ademais, no domínio da frequência, os componentes LF e HF diminuíram e a razão LF/HF aumentou. Na sessão aguda pós-intervenção, a razão LF/HF aumentou, entretanto não houve diferença significante nas demais variáveis. Observou-se aumento de força lombar no grupo Pilates, mas a força manual se manteve. Além disso, a variável percentual de gordura diminuiu. Assim, pode-se dizer que agudamente o treino de Pilates representou um estímulo significante sobre o sistema autonômico, e adaptações cardiovasculares análogas a sessão préintervenção foram encontradas na sessão aguda pós-intervenção, entretanto não diferiram em magnitude em relação ao controle This study investigated the acute and chronic effects of Pilates on heart rate variability, strength and body composition. Twenty-two sedentary women participated in the study, eleven in the Pilates Group (35.31 ± 1.39 years) and eleven in the Control Group (36.0 ± 1.33 years). Each training session consisted of warm-up, 11 exercises and final stretching, with 45 minutes, performed three times a week, lasting 8 weeks. The control group performed 35-minute relaxation three times a week for a total of 8 weeks. For inferential analysis we used generalized estimation equations adopting the covariates group interaction and measurement moment. When significant differences were detected, the Bonferroni post-hoc was used. For all analyzes a value of p≤0.05 was used and all calculations were performed using the SPSS 20.0 software. In the time domain the SD, variance and RMSSD parameters decreased at the acute session. Moreover, in the frequency domain, the LF and HF components decreased and the LF/HF ratio increased. In the acute post-intervention session, the LF/HF ratio increased, there was no significant difference in the other measures. Lumbar strength increased in the Pilates group, but manual strength was maintained. In addition, the fat percentage decreased. Thus, it can be said that acutely Pilates training represented a significant stimulus over the autonomic system, and cardiovascular adaptations analogous to the pre-intervention session were found in the acute post-intervention session, but did not differ in magnitude in relation to the control. In addition, Pilates can improve lower back strength and decrease body fat