Search

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 1,1% de toda a população tem deficiência auditiva, incluindo a surdez. Esta condição é considerada uma das mais impactantes limitações, tanto no que se refere aos aspectos sociais, quanto à saúde e educação. A Língua Brasileira de Sinais, Libras, é a segunda língua oficial do Brasil, depois do Português. Apesar de ser a principal forma de comunicação entre pessoas com deficiência auditiva, ainda é pouco disseminada para o restante dos brasileiros. Nesse contexto, a estratégia da gamificação por meio do aplicativo Hand Talk a alunos da educação, proporcionará uma verdadeira inclusão social de pessoas com deficiência auditiva, aprimorando os processos de aprendizagem, motivação e engajamento dos usuários. Diante do exposto, este estudo objetiva apresentar ao sistema educacional básico uma facilitação do ensino da Libras de forma lúdica por meio de uma estratégia de gamificação via aplicativo/ ferramenta digital Hand Talk. Foram realizadas buscas nas bases de dados eletrônicas: Pubmed, SciELO e Google Acadêmico. As buscas não foram limitadas quanto a data de publicação. Evidenciou-se que a utilização do aplicativo Hand Talk torna-se uma estratégia de uso da tecnologia a favor do aprendizado da língua de sinais por alunos ouvintes. Conclui-se que o crescente mercado de gamificação e o uso de ferramentas digitais como a do Hand Talk para uso e difusão da Língua de sinais representa uma estratégia acessível e lúdica para o incentivo de crianças e jovens ouvintes aprenderem a Libras.

Uma das questões que se tem discutido na ciência, em especial nas ciências humanas e sociais, é a submissão dos projetos na plataforma Brasil e as reclamações esbarram sobre a falta de compreensão de alguns Comitês de ética das ciências humanas e sociais, muitas vezes exigindo documentos e apontando restrições que descaracterizam e invadem a autonomia e liberdade do pesquisador.Desde o Código de Nuremberg (1947), que regulamentou por meio de 10 princípios a ética em pesquisa, trouxe à tona a importância do conhecimento para compreender os tramites da pesquisa.Há claramente na avaliação de um projeto a evolução do individual para o coletivo. Este coletivo são os órgãos colegiados no Brasil, formado pela comissão nacional de ética em pesquisa (CONEP) e dos comitês de ética em pesquisa (CEPs). A comissão tem um caráter regulamentador das questões éticas. Estes comitês são formados por pesquisadores habilitados para tal função, não se poderia esperar que fosse de outra forma.