Septimio, Carolline, Lunardi-Mendes, Geovana M., Dias da Costa, Gilcilene, Septimio, Carolline, Lunardi-Mendes, Geovana M., and Dias da Costa, Gilcilene
From the doctoral research on the recurrent discourse that is lacking to the teachers who work with students with disabilities the knowledge necessary for the exercise of teaching, this article seeks to problematize the epistemological assumption of teacher knowledge as a criterion of truth, indicating ways of teaching (non) knowing the challenges of inclusive school. Therefore, we present the article in two axes: in the first, we discuss the idea of ignorance and (not) knowing; in the second, we problematize the experience of the outside as a place of wandering and inventiveness. It is a theoretical reflection based on Platão (1972), Rancière (2012; 2015), Blanchot (2005), Kohan (2015), Masschelein and Simons (2014; 2015; 2017), Larrosa (1998; 2011; 2015; 2016), among others. In our final words, we write in the sense that (non) knowing allows error, the discovery of the new and the possibility of inventiveness in the school space., A partir da pesquisa de doutorado acerca do discurso recorrente de que falta aos professores que trabalham com Estudantes com deficiência o conhecimento necessário para o exercício da docência, este artigo busca problematizar o pressuposto epistemológico do saber docente como critério de verdade, apontando caminhos sobre o (não) saber docente frente aos desafios da escola inclusiva. Para tanto, apresentamos o artigo em dois eixos: no primeiro, discutimos a ideia de ignorância e (não) saber; no segundo, problematizamos a experiência do fora enquanto lugar de errância e inventividade. Trata-se de uma reflexão teórica fundamentada em Platão (1972), Rancière (2012; 2015), Blanchot (2005), Kohan (2015), Masschelein e Simons (2014; 2015; 2017), Larrosa (1998; 2011; 2015; 2016), entre outros. Em nossas palavras finais, escrevemos no sentido de que o (não) saber permite o erro, a descoberta do novo e a possibilidade da inventividade no espaço escolar., A partir de la investigación de doctorado sobre el discurso recurrente que falta a los professores que trabajan con estudiantes con discapacidad el conocimiento necesario para el ejercicio de la docencia, este artículo busca problematizar el presupuesto epistemológico del saber docente como critério de la verdade, senãlando camiños sobre el (no) saber docente frente a los desafios de la escuela inclusiva. Para eso, presentamos el artículo en dos ejes: en el primer, discutimos la idea de ignorancia y (no) saber; en el segundo, problematizamos la experiencia del fuera como lugar de equivocación e inventividad. Se trata de una reflexión teórica fundamentada en Platão (1972), Rancière (2012;2015), Blanchot (2005), Kohan (2015), Masschelein y Simons (2014; 2015; 2017), Larrosa (1998; 2011; 2015; 2016), entre otros. En nuestras palabras finales, escribimos en el sentido de que el (no) saber permite la equivocación, el descubrimiento del nuevo y la posibilidad de inventividad en el espacio escolar.