Ayuso Margañón, Raquel, Molina Garuz, María Cruz, Medina Moya, José Luis, Ayuso Margañón, Raquel, Molina Garuz, María Cruz, and Medina Moya, José Luis
Object: This article focuses on the topics that served as theoretical reference of a doctoral dissertation. The aim is to analyze the main behaviors and factors of chronic pathologies that support the need of the promotional approach of health in the school and the whole life course, as well as its impact in the improvement of the global health of the population and the reduction of the public spending in Spain. Materials and methods: A critical perspective has been used from which a reflexive review of these factors in the Spanish context has been carried out, studying the need of an early approach. Factors related to diet and physical activity, oral health, toxic substance use, road safety, sexuality and emotional well-being have been analyzed. Results: There was a decrease in physical activity in the school stage. Three out of ten children are overweight or obese. The prevalence of oral diseases is around 40% at 6 years. Cannabis is the third most consumed drug by schoolchildren aged 14-18, after tobacco and alcohol. More than half of the deaths due to traffic accidents among young people (18-24 years old) occurred during the night and weekend. Spain is consolidated as the third country in the European Union with the highest number of abortions. Sexually transmitted infections disproportionately affect teenagers. Mental health disorders are among the four most prevalent problems of children under 15 years of age. Conclusions: It is concluded that educational actions carried out in schools from the earliest ages on behavioral risk factors can considerably reduce the individual, economic and social costs of chronic diseases, becoming a strategic necessity for dealing with chronic diseases, which is one of the greatest challenges facing the Spanish health system., Objectif: Cet article se centre sur les sujets qui ont servi de référence théorique pour une thèse de doctorat. L’objectif est d’analyser les principaux comportements et facteurs de pathologies chroniques qui supportent le besoin de l’approche promotionnelle de la santé à l’école et tout au long de la vie, ainsi que son impact sur l’amélioration de la santé globale de la population et la réduction du dépenses publiques en Espagne. Matériaux et méthodes: Une perspective critique a été utilisée à partir de laquelle une revue réflexive est faite sur ces facteurs dans le contexte espagnol, en étudiant la nécessité d’une approche précoce. Les facteurs analysés ont été liés à l’alimentation et à l’activité physique, à la santé bucco-dentaire, à la consommation de substances toxiques, à la sécurité routière, à la sexualité et au bien-être émotionnel. Résultats: Il y a une diminution de l’activité physique au stade scolaire. Trois enfants sur dix sont en surpoids ou obèses. La prévalence des maladies buccales est d’environ 40% à 6 ans. Le cannabis est la troisième drogue la plus consommé par les écoliers âgés de 14 à 18 ans, après le tabac et l’alcool. Plus de la moitié des décès dus aux accidents de la circulation chez les jeunes (18-24 ans) ont eu lieu pendant la nuit et le week-end. L’Espagne est consolidée comme le troisième pays de l’Union européenne avec le plus grand nombre d’avortements. Les infections sexuellement transmissibles touchent de manière disproportionnée les adolescentes. Les troubles de santé mentale sont parmi les quatre problèmes les plus courantes chez les enfants de moins de 15 ans. Conclusion: Les actions éducatives menées à l’école dès le plus jeune âge sur les facteurs et les comportements peuvent réduire considérablement les coûts individuels, économiques et sociaux qu’apportent les maladies chroniques, devenant une nécessité stratégique pour l’approche de la chronicité, qui est l’un des plus grands défis du système de santé espagnol, Objetivo: Este artigo aborda os temas que foram usados como referência teórica numa tese de doutoramento. Pretendeu-se analisar os principais comportamentos e fatores relacionados com as patologias crónicas que suportam a necessidade de uma abordagem de promoção de saúde na escola e em todo o ciclo de vida, bem como o seu impacto na melhoria da saúde global da população e na redução das despesas públicas em Espanha. Materiais e métodos: Utilizou-se uma perspectiva crítica a partir de uma revisão reflexiva sobre esses fatores no contexto espanhol, estudando a necessidade de intervenção precoce. Os fatores analisados foram relacionados com a alimentação, a atividade física, a saúde bucal, o consumo de substâncias tóxicas, a segurança rodoviária, a sexualidade e o bem-estar emocional Resultados: Observou-se uma diminuição da atividade física em crianças de idade escolar. Três em cada dez crianças sofrem excesso de peso ou obesidade. A prevalência de doenças bucais é de cerca de 40% aos 6 anos. A Cannabis é a terceira droga mais consumida por alunos dos 14 a 18 anos, depois do consumo de tabaco e álcool. Mais da metade das mortes por acidentes rodoviários dos jovens entre os 18 e 24 anos ocorreram durante a noite e no fim-de-semana. A Espanha é o terceiro país da União Europeia com mais número de abortos. As infecções sexualmente transmissíveis afetam desproporcionalmente as adolescentes. Os transtornos mentais estão entre os quatro problemas mais prevalentes em crianças menores de 15 anos de idade. Conclusões: Conclui-se que as ações educativas realizadas na escola, em idades precoces, sobre os fatores de risco comportamentais, podem reduzir consideravelmente os custos individuais, económicos e sociais que as doenças crónicas acarretam, transformando-se numa necessidade estratégica para a abordagem da cronicidade, que é um dos maiores desafios que o sistema de saúde espanhol enfrenta, Objetivo: Este artículo aborda los temas que sirvieron de referencia teórica de una disertación de tesis doctoral. Se pretende analizar las principales conductas y factores de patologías crónicas que avalan la necesidad del enfoque promocional de salud en la escuela y a lo del todo el curso de vida, así como su impacto en la mejora de la salud global de la población y la reducción del gasto público en España. Material y métodos: Se ha utilizado una perspectiva crítica desde la que se hace una revisión reflexiva sobre dichos factores en el contexto español, estudiando la necesidad de abordaje temprano. Los factores analizados han estado relacionados con la alimentación y actividad física, salud bucodental, consumo de sustancias tóxicas, seguridad vial, sexualidad y bienestar emocional. Resultados: Se observa un descenso de actividad física en la etapa escolar. Tres de cada diez niños/as tienen sobrepeso u obesidad. La prevalencia de afecciones bucodentales ronda el 40% a los 6 años. El cannabis es la tercera droga más consumidas por los escolares de 14-18 años, después del tabaco y el alcohol. Más de la mitad de los fallecimientos por accidente de tráfico entre los jóvenes (18-24 años) fue durante la noche y fin de semana. España se consolida como tercer país de la Unión Europea con mayor número de abortos. Las infecciones de transmisión sexual afectan de forma desproporcionada a las adolescentes. Los trastornos de salud mental están entre los cuatro problemas más prevalentes de los niños/as menores de 15 años Conclusiones: Se concluye que las acciones educativas realizadas en la escuela desde las edades más tempranas sobre los factores y conductas pueden reducir considerablemente los costes individuales, económicos y sociales que acarrean las enfermedades crónicas, convirtiéndose en una necesidad estratégica para el abordaje de la cronicidad, que es uno de los mayores retos a los que se enfrenta el sistema sanitario español.