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Join is one of the most studied and employed retrieval operators made available by the modern relational database management systems (RDBMSs). This binary operator is algebraically defined as a Cartesian product followed by the selection operator that specifies the join condition. In modern RDBMS, the join condition employs comparison operators based both on equality and on the Total Ordering Relationship. The resulting selection and join operators based on them are commutative, so they can be executed in any order, regardless of the expression ordering in the query command, allowing the RDBMS to look for optimized query evaluation strategies. However, more complex data do not follow equality nor TOR properties. In fact, they are better compared by similarity. Join operators based on similarity comparison operators are called 'similarity joins'. There exist similarity joins that can be executed directly as a similarity selection following a Cartesian product, but others demand extra and/or intermediate operations before they can compute the final result. In this paper, we analyze the existing types of similarity join in an algebraic way and we claim that in fact some of them generate operators that are not a join, but other binary operators. We identify a novel binary operator that embraces them and provide three variations of the new proposed operator. As an important follow up, the new operator allows relationally expressing and answering queries that previously could be processed only in sequential ways. The experiments performed on real data sets support our claim that our new operator is fast and flexible enough to be represented in the relational algebra and included into the RDBMSs, and it meets the demands for similarity queries from modern applications.

O modelo orientado a objetos tem se tornado o padrão para desenvolvimento de sistemas de informação. Isto faz com que sejam criadas cada vez mais classes de negócio, que são instanciadas inúmeras vezes e geram uma superpopulação de objetos. Em muitos cenários, esses objetos devem mudar seu estado de transiente para tornar-se persistentes. Essa necessidade por persistência de objetos faz com que surjam diversas soluções não padronizadas pelo Object Data Management Group (ODMG). Algumas dessas soluções utilizam frameworks para realizar o mapeamento de objetos para relações em Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados (SGBD). Tais frameworks, vinculados à camada de aplicação do usuário, delegam-na a responsabilidade de definir quais objetos ou classes usuárias serão persistidas. Entretanto, são raros os frameworks de persistência orientados a objetos que lidam com a criação de índices, usando estruturas como a Árvore B, Árvore M e Árvore R. Este trabalho apresenta um framework NoODMG para indexação e persistência de objetos. A persistência de objetos é realizada usando índices primários e a indexação de chaves através de índices secundários. A principal característica do framework proposto é permitir que os objetos sejam injetados em quaisquer estruturas de dados, que podem estar armazenadas em quaisquer dispositivos. Este framework está dividido em quatro módulos baseados em padrões de projeto. De acordo com os experimentos, suas abstrações alcançaram melhorias significativas de desempenho em relação à outras alternativas. Além disso, seu mecanismo de persistência não necessita de SGBDs Relacionais.