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El presente texto pretende articular la teoría de la trialéctica del espacio social como soporte teórico y metodológico para el análisis de la cartografía social, entendiendo al proceso como una construcción colectiva, en el que se yuxtaponen una serie de representaciones y significados sobre un mismo espacio. Dicha propuesta pretende aportar algunas reflexiones en términos epistemológicos, es decir en el modo en el que se construye conocimiento, pero además en el sentido en el que los interrogantes se realizan al objeto de estudio. Para ello, se expondrá como ejemplo un caso práctico realizado en la localidad de Sierra de los Padres donde se relevó la percepción del uso del agua como tema y problema entre habitantes de distintas edades. En el marco de las actividades del seminario de posgrado Metodologías de participación ciudadana para investigación y extensión con enfoque territorial dictado en la Facultad de Arquitectura, Urbanismo y Diseño de la Universidad Nacional de Mar del Plata.

The article addresses the development and application of “gaúcha” or “encounter” Social Cartography since 2007, highlighting its evolution and methodological contributions in the construction of community maps. This form of cartography arises from interdisciplinary collaboration among geographers, social workers, sociologists, architects and anthropologists, consolidating as a fundamental tool in urban and rural planning, environmental management and the implementation of public policies. It details how this methodology has been applied in various academic and practical experiences, favoring the creation of "common plans" that integrate the collective experiences of the communities, overcoming external observation and seeking active involvement in territorial construction. It is also emphasized how the development of this type of social cartography does not aim to generate representations, but rather aims towards collective production. The importance of the exchange of knowledge and community participation is highlighted, where the social subjects themselves contribute to map creation, making visible some aspects that traditional cartographies usually omit. The article includes a review of workshops carried out in different contexts, from rural to urban areas, where topics such as access to health, territorial memory, youth leisure and various social problems were addressed. In addition to the practical applications, the importance of the theoretical and methodological contributions that have enriched this practice over the years is highlighted. The exchange with researchers from Latin America, especially Brazil, has been fundamental in the consolidation of social cartography, allowing the incorporation of new tools such as the route, which facilitates the translation of mappable objectives into visual and conversational layers. The text concludes by pointing out the future challenges of social cartography, especially in its coordination with emerging technologies, such as geographic information systems and artificial intelligence. However, the emphasis is maintained that the basis of this methodology continues to be the active participation of communities, ensuring that the maps not only reflect territorial realities, but also transform and produce them. [ABSTRACT FROM AUTHOR]

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La cultura culinaria abarca un amplio espectro de manifestaciones, hábitos, expresiones y prácticas tradicionales relacionadas con la alimentación, que otorgan sentido de identidad y pertenencia a los individuos, sus comunidades y su entorno. Por otro lado, el diseño como disciplina creativa, ha permitido visibilizar y experimentar diversas posibilidades a lo largo de su evolución y construcción continua. En ese contexto, el presente artículo tiene como propósito establecer un diálogo entre los principios de la cultura culinaria, representados en las dimensiones del sistema culinario, y la acción del diseño con un enfoque social, comprensivo, participativo y colaborativo. En principio, se reflexiona sobre los tres pilares del sistema culinario, propuestos desde el ámbito de la política pública: 1) el cultivo, obtención y valoración de los alimentos; 2) la transformación de los alimentos, y 3) consumo de los alimentos. Posteriormente, se extrapolan los conceptos entre las tradiciones culinarias y el diseño, adoptando una perspectiva interdisciplinaria y transdisciplinaria. En general, se identifican paralelismos y confluencias que, en una siguiente instancia, conducen a la propuesta de bases para la creación de cartografías comunitarias. Estas cartografías se convierten en nuevas posibilidades para documentar el patrimonio culinario, a través de acciones prospectivas mediadas por el diseño.

Neste artigo apresentam-se resultados da implementação de uma “cartografia social” no projeto de pesquisa INCT-Odisseia, cuja área de estudo é o assentamento de reforma agrária Jacaré-Curituba, localizado no interior do estado de Sergipe, Brasil. A incorporação da cartografia social como instrumento metodológico na pesquisa permitiu identificar atributos na área de estudo, organizados mediante duas abordagens: “Analytic Hierarchy Process" (AHP) e Nexus+ (segurança alimentar, hídrica, energética e socioecológica). Por meio dessas abordagens, foi possível delimitar a área de estudo em agrovilas e identificar mais de 720 atributos ou pontos de referência, que vão desde atividades antrópicas à infraestrutura local. A identificação dos atributos foi realizada mediante técnicas de investigação-ação, observação participativa e pesquisa colaborativa, usando aplicativos de informação geográfica e imagens de satélite. Foi possível gerar informações relevantes da área de estudo em função das potencialidades, infraestrutura, culturas, produção, além de gerar mapas da situação de vulnerabilidade vinculadas às seguranças do Nexus+ (energética e hídrica), recomendando ser replicado, já que permite evidenciar as características sociais, econômicas, ambientais e de infraestrutura de uma determinada área.

A iminência de desastres e eventos extremos afeta o corpo social de diversas formas, variando conforme a posição de cada grupo na escala de vulnerabilidade socioambiental. A percepção de risco, tanto coletiva quanto individual, é crucial para prevenir e mitigar esses efeitos. Um processo educativo que aborde essas questões é necessário, considerando as mudanças climáticas atuais. Este artigo objetiva explorar como o ensino de Geografia pode ajudar na construção social e percepção do risco, utilizando a cartografia social. Propomos a técnica têxtil Arpillera, criada por mulheres chilenas para denunciar injustiças sociais. A metodologia inclui uma revisão bibliográfica argumentativa, explorando conceitos centrais e experiências relacionadas ao tema. Concluímos que essa técnica pode melhorar o ensino de Geografia, promovendo a conscientização e a compreensão dos riscos socioambientais, fortalecendo o senso coletivo e a construção de uma cultura de percepção do risco.

O mapa é um instrumento de poder, não estar no mapa significa ter sua existência apagada do mundo. Este artigo propõe reflexões acerca da potência existente na aproximação entre a psicologia comunitária, desde uma perspectiva de intervenções comunitárias e a cartografia social enquanto método de pesquisa. Para isso, aborda-se a simbologia do mapeamento, trazendo ao centro da análise o filme brasileiro Bacurau (2019) como interlocutor destas reflexões. A cartografia social como instrumento de construção de conhecimento coletivo possibilita uma aproximação com a comunidade, bem como a produção de pistas acerca das fragilidades e potências dos territórios por meio de diversas formas de elaboração de mapeamentos que encontram na escuta a oportunidade de leitura acerca da realidade social. Assim, cartografar em psicologia comunitária é uma forma de fazer existir no mapa e no mundo, através dos sons, imagens e narrativas que foram sendo silenciados na história das comunidades. Este artigo tem como uma das principais contribuições ao conhecimento em psicologia comunitária a compreensão de que a cartografia social é uma ferramenta teórico-metodológica essencial na formação de uma escuta e análise crítica em psicologia.

This research explores the local categorizations and the territorial construction of an indigenous kolla community in the Argentine Northwest (NOA), examining how they perceive and utilize various spaces within both rural and urban environments. By adopting a holistic understanding of their territory, this study considers both material and symbolic dimensions. Notably, spaces associated with dwellings and production areas (e.g., casas grandes, puestos, rastrojos, hoyadas, corrales) reveal complementarities. These spaces are organized locally through axe (e.g., arriba-abajo) and categorized with meaningful and affective distinctions (sacred spaces, cerros, campo, pueblo, barrio or ciudad). By using a transdisciplinary methodology, this study applies collaborative ethnography and social cartography to facilitate a co-constructive knowledge process, integrating local and academic expertise to promote alternative research approaches in the NOA. [ABSTRACT FROM AUTHOR]

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O mapeamento participativo, por meio da prática da Cartografia Social (CS), envolve diretamente as comunidades na identificação e representação dos aspectos físicos e sociais de seus territórios. Este estudo apresenta os resultados do mapeamento participativo realizado no distrito Pituba, em Baía Formosa, Rio Grande do Norte, no nordeste brasileiro. Foram seguidas quatro fases metodológicas da CS, adaptadas para a área de estudo, sendo elas: 1) criação de vínculos entre pesquisador e a comunidade para compreender o contexto local; 2) utilização de técnicas cartográficas e realização de oficinas temáticas; 3) elaboração e análise de materiais cartográficos, incluindo a conversão de mapas analógicos para digitais; 4) entrega dos mapas e debate sobre possíveis aplicações. Espera-se que os resultados, especialmente as potencialidades e problemas socioambientais destacados, orientem políticas públicas municipais e contribuam para a promoção de um desenvolvimento mais justo e sustentável para o distrito Pituba. Conclui-se que o compartilhamento de conhecimento e a colaboração entre todos os envolvidos têm potencial de transformar desafios em oportunidades. O mapeamento participativo apresenta a perspectiva dos moradores e suas experiências diárias, contribuindo para a compreensão da realidade do território e de sua comunidade.

The housing encampments in Chile represent urban marginalization in the country. Due to the limited housing options the State provides, these settlements have historically developed forms of organization and struggle in search of their right to the city. Essentially, these actions focus on self-management to obtain a place to live. However, despite sharing similar needs, these groups show diverse forms of struggle. In the current context, with a growing demand for housing in the country, various strategies these groups adopt to integrate into the city can be observed. This article focuses on analyzing the occupation and spatial governance strategies implemented in two encampments located in the city of Temuco, Chile: Los Pinos and Los Ripieros, through a qualitative approach based on the application of a social mapping to the leaders of both settlements and the exploration of narratives related to past and future spatial governance. Differences were identified between these two encampments. Although they share a contiguous physical location and emerged at the same time, the results reveal that, despite initial similarities in urban development, there are differences in the motivations guiding their future actions. While Los Ripieros actively seeks to influence obtaining a permanent housing solution in other sectors of the city, Los Pinos chooses to get involved within the framework of existing urban regulations to secure a housing solution in the same place. These findings enrich the discussion on urban marginality by showing that the struggles for space of excluded groups are centered on the balance between rootedness and obtaining housing. The latter is vital for the state to consider when designing urban policies. [ABSTRACT FROM AUTHOR]

This article proposes a categorization of cartographies in participatory spaces, based on the experiences of the Space, Technology and Participation Research Group (ESTEPA) at the Universidad Nacional de Colombia. Four case studies carried out in different contexts in Colombia are given as examples of the different mechanisms to show distinct forms of mapping, which, although overlapping, do not have the same possibilities of transforming territories. The analysis is based on the communication process in which a message is issued by one person or a group of people and in turn received by another. This exercise is purposedriven and involves a way of seeing the world (ontology) and power relations (politics). The selected examples consider their creators, the methods and tools used, the message or intention of the mapping action, the recipient, and those who participate in its preparation. The proposed cartographic categories, without being exhaustive and recognizing that they have overlapping aspects, are: participatory, social, alternative, collaborative and conventional. The categorization seeks to offer a theoretical-methodological framework of reference that allows those who use cartography and participation to consider the true impact of the exercise of mapping in territories, as well as academically validate different ways of doing research. [ABSTRACT FROM AUTHOR]

The establishment and subsequent configuration of peripheral barrios in Latin America are phenomena intrinsic to the history of these nations. Despite the many years that have passed since the first informal settlements, we are far from being able to comprehend the complex realities of their inhabitants. Against this background and by producing two social cartographies, the purpose of this article is to examine the sociospatial production of peripheral barrios in Guayaquil (Ecuador), particularly Bastión Popular and Nigeria. Drawing on the voices of the inhabitants, these cartographies captured shared experiences and trajectories, revealing the boundaries and bordering processes that (re)produce and condition their social practices in everyday neighborhood space. Social cartographies served as a flexible and suitable methodological tool for symbolizing abstract and concrete elements in the neighborhood territory, establishing connections between the meanings attributed to each neighborhood and the contextual features of the city. The originality of this research and article lies in its use of this methodological tool for understanding these realities in Guayaquil. [ABSTRACT FROM AUTHOR]

El libro de Juliet B. Wieserma, editado bajo el título que provisionalmente podríamos traducir como Historia de una periferia. Cartografía del período colonial sobre el Pacífico colombiano, llega entonces en un momento en el que es posible hablar de cierta madurez en los debates en torno a la cartografía como documento para la investigación en historia. Al interior de estos debates han surgido interrogantes clave, como, por ejemplo: ¿qué tipo de proyectos políticos y económicos pueden leerse en el lenguaje de los mapas?, ¿cómo se expresan las tensiones sociales y étnicas en torno al territorio a través de la cartografía?, ¿qué nos dicen los mapas acerca de la construcción de jerarquías sociales ancladas en el espacio?

Nos proponemos analizar las articulaciones entre la perspectiva etnográfica y la cartografía social de una experiencia de investigación colaborativa centrada en la reconstrucción de los cuidados comunitarios en salud que se vienen desplegando en algunos barrios periurbanos de Posadas tras la pandemia de COVID–19. Para ello, retomamos las discusiones del campo de estudios de los cuidados, género y el reconocimiento de derechos y explicitamos el encuadre desde el cual delineamos la modalidad de trabajo con referentes de la Coordinadora de Trabajadores Desocupados Aníbal Verón. Luego, nos detenemos en las vinculaciones entre la etnografía y la cartografía social como modo de producir conocimiento de carácter procesual y colaborativo. Si bien ambas vías de acceso a la configuración de los territorios vividos provienen de disciplinas distintas (antropología y geografía social), consideramos que retroalimentan las posibilidades de articular la participación de las/os interlocutores en el hacer investigativo–reflexivo sobre las problemáticas de salud.

Introduction. Social cartography involves children in identifying community needs and resources, transforming healthcare. Objective. To employ social cartography in exploring the perceptions and needs of children and adolescents regarding healthcare in the Yaxcabá, Yucatán community. Materials and method. Nineteen children and adolescents from Yaxcabá, participated in the study with the prior consent of their parents. A participatory and collaborative approach was employed, commencing with an open call, ensuring equitable representation in terms of gender and age groups. During the focus groups, the participants identified the health center as a crucial location for community health. An interview guide was used during these sessions, and the results were subsequently shared with both the participants and the health center authorities. Results. Data revealed a strong understanding of health spaces and diverse individual experiences. Participants identified challenges in healthcare center accessibility and service availability. The resulting map depicted the healthcare center, along with issues and needs highlighted by participants. Interviews also revealed that some had sought traditional medicine for healthcare solutions. Conclusions. Social cartography proved to be an effective tool for involving children and adolescents in identifying healthcare-related issues and needs in their community. Active collaboration allowed for a detailed and representative map. [ABSTRACT FROM AUTHOR]

This article presents research in two municipalities in the Meseta Comiteca and Los Llanos de Chiapas: Tzimol and Socoltenango, where different migratory processes have occurred since 1990. The author examines Central American migratory flows that take the route called the the Meseta Comiteca Tojolabal-Los Llanos de Chiapas Central Migratory Corridor. She develops her analysis from the point of view of the historical context of international migration involving migrants both from the local area and Central America. The study discusses social migratory networks created by Central American and Chiapas-born persons in an area that has undergone a series of economic and social changes. The author presents a more or less complete, exhaustive picture of migration focused on integrating knowledge of the physical space and human action in a given territory, in what is called social cartography. [ABSTRACT FROM AUTHOR]

The purpose of this investigative experience was the use of social cartography as a didactic mediation of environmental education to understand the Classroom-School-Territory interaction. The methodological route was of a qualitative approach through the elaboration of social cartography as a teaching and learning strategy of socio-environmental issues with the student population of primary school and the media of four Educational Institutions of the public sector of the department of Quindío, Colombia. The main findings show that in most of the cartographic representations, students express the importance of the natural and cultural landscape of their localities, reflect the main environmental problems and economic-productive dynamics, all which accounts for how students make their own readings. Socio-spatial aspects of everyday realities and how they inhabit the territory. Indeed, this experience of applying social cartography as a didactic strategy of environmental education, allowed students to come closer to understanding their environment and the interactions between the school and the territory, where a more participatory educational approach was opted for. and contextualized the curricular contents. [ABSTRACT FROM AUTHOR]

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Currently, a large part of the population has access to location applications, consequently, any individual can become a producer of Voluntary Geographic Information (VGI). In view of this, the objective of this work is to carry out a collaborative mapping of the living spaces of Geography students at Federal University of Santa Maria, in order to understand the social, economic and leisure relationships that they experience in Santa Maria (RS) and region. The project was developed in the Canvis application and the points were entered in QGIS 3.4. Students can be divided into two groups: one of those who live with their families, live in peripheral neighborhoods and use businesses such as large hypermarket chains; and another of those who use real estate services, since they lived in municipalities in the country side, moving to the Centro and Camobi neighborhoods, with access to medium to small businesses. The VGI data demonstrated the importance of the University as a local and regional development factor. [ABSTRACT FROM AUTHOR]

Este ensayo busca aproximarse a la definición de cartografía social y sintetizar líneas de aplicabilidad de esta práctica en la docencia y la investigación educativa. A partir de su lectura, quien lea reconocerá antecedentes de la cartografía social, experiencias académicas con respecto al uso de esta en áreas como la investigación sobre percepciones sociales en conflictos territoriales, amenazas naturales, la deforestación, el análisis del discurso en temas políticos, así como en la educación en derechos humanos y la educación para la resolución alternativa de conflictos.

El siguiente artículo da cuenta del proyecto de extensión «Mapeando Saberes» de la Facultad de Ciencias de la Educación, Universidad Nacional de Entre Ríos (Argentina). El mismo pretende, por una parte, conceptualizar la cartografía social, la comunicación pública de la ciencia y la extensión universitaria, conjugando sus perspectivas teóricas y metodológicas con una experiencia concreta. En segundo lugar, se procura analizar un trabajo de mapeo colectivo realizado en los barrios Arroyo Los Berros y La Cantera de la ciudad de Paraná (Entre Ríos), el cual consistió en describir y contar los territorios —no solo desde la perspectiva geográfica— sino también desde lo simbólico, a través de distintos métodos y técnicas para exponer las significaciones que los propios habitantes le otorgan a la historia y realidad de los barrios. De esta manera buscamos profundizar en tres hitos observados en el transcurrir del proyecto que dan cuenta de cambios entre los y las participantes: 1) reflexión y acción sobre el territorio; 2) reconocimiento y apropiación de la facultad y universidad pública; 3) superación de la dicotomía universidad/sociedad. Los mismos se describen a partir de los registros de los distintos talleres, encuentros y capacitaciones, realizados de forma conjunta entre los miembros del equipo de extensión y los habitantes del barrio. El proyecto buscó generar un espacio de encuentro e intercambio, promoviendo la participación de los diferentes agentes, trabajando desde la horizontalidad y el diálogo para lograr una transformación social.

The aim of this paper is to explore the development of cartography during the COVID-19 pandemic in Brazil. It analyzes the maps produced by government agencies, research groups and grassroots activist organizations. The analysis demonstrates that cartography became an instrument mobilized for different purposes: to inform, to communicate, to guide, to analyze, and to mobilize subjects and solidarity. However, these different forms of cartography should also be viewed within a context of power relations and struggles. Contested narratives regarding the pandemic and the responses to it, as well as the tools of cartography employed, are revealed as dimensions of these power relations. O objetivo deste texto é debater a produção cartográfica no contexto da pandemia da COVID-19 no Brasil. São analisadas cartografias governamentais, de grupos de pesquisa e de grupos ativistas de base. As análises mostram que a cartografia foi um instrumento mobilizado com diversas funções, tais como informar, comunicar, orientar, analisar, mobilizar sujeitos e solidariedades. Entretanto, essa produção deve ser vista dentro de jogos e disputas de poder. Disputas de narrativas sobre a pandemia, sobre as respostas e reações a ela, assim como os próprios instrumentos de produção cartográfica utilizados, são aspectos mostrados como dimensões destas relações de poder. [ABSTRACT FROM AUTHOR]

O objetivo deste texto é debater a produção cartográfica no contexto da pandemia da COVID-19 no Brasil. São analisadas cartografias governamentais, de grupos de pesquisa e de grupos ativistas de base. As análises mostram que a cartografia foi um instrumento mobilizado com diversas funções, tais como informar, comunicar, orientar, analisar, mobilizar sujeitos e solidariedades. Entretanto, essa produção deve ser vista dentro de jogos e disputas de poder. Disputas de narrativas sobre a pandemia, sobre as respostas e reações a ela, assim como os próprios instrumentos de produção cartográfica utilizados, são aspectos mostrados como dimensões destas relações de poder. The aim of this paper is to explore the development of cartography during the COVID-19 pandemic in Brazil. It analyzes the maps produced by government agencies, research groups and grassroots activist organizations. The analysis demonstrates that cartography became an instrument mobilized for different purposes: to inform, to communicate, to guide, to analyze, and to mobilize subjects and solidarity. However, these different forms of cartography should also be viewed within a context of power relations and struggles. Contested narratives regarding the pandemic and the responses to it, as well as the tools of cartography employed, are revealed as dimensions of these power relations. [ABSTRACT FROM AUTHOR]

In landslide-related disasters, the population is not always prepared for an emergency evacuation, nor are government agencies to assist homeless and displaced persons. Because of this context, it is essential to build local capacities for public agencies and communities living in areas at risk. This work applies a methodology that uses concepts from human sciences and engineering for the participatory definition and dimensioning of escape routes, in case of mass movements, supporting the process of preparing and responding to a disaster. The methodology was applied in Bairro Britador, in the city of Campos do Jordão - Brazil, which has a history of landslide events with the destruction of a large number of houses and fatal victims. The results showed that community participation provides qualitative improvements in civil defense plans. [ABSTRACT FROM AUTHOR]

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Las cartografías se constituyen como una representación gráfica del espacio habitado que suscitan las reflexiones sobre el sujeto social, cultural y político. Tensionadas con los nuevos métodos narrativos que involucran interactividad, interacción, inmersión, lo audiovisual, etc., pueden potenciar los procesos de aprendizaje-enseñanza que conlleva la realización de ellas. Por ello, la presente investigación + creación planteó la construcción de un dispositivo interactivo a escala: cartografía expandida, para la representación y difusión de las percepciones, memorias e imágenes urbanas sobre el centro de Armenia, convirtiéndolo en una herramienta pedagógica que permite al participante no especializado la lectura y creación de imágenes cartográficas y la comprensión de su vínculo con las prácticas sociales. Como proceso investigativo se soportó en diferentes métodos y protocolos para las lecturas de las realidades que dan origen a la creación. Se articularon técnicas participativas: la cartografía social, para lograr que transeúntes e invitados fueran coautores de esta, activando un espacio compartido donde convergieron experiencias, se construyó conocimiento sensible colectivo y se generaron vínculos entre participantes con la creación final. Se encontró que los espacios urbanos públicos y abiertos son los que más número de percepciones y memorias asociadas generan. Su condición de mayor accesibilidad, diversidad de actividades en su interior, estructura física-formal pensada para la permanencia, su articulación a la movilidad de la ciudad y el interés que despierta en términos de servicios urbanos, hacen que estos acumulen recuerdos, experiencias y sentires por un mayor número de personas. La cartografía social se presenta como una visualidad emancipadora, donde el sujeto a partir de su experiencia urbana construye sus propias imágenes sobre sus realidades espaciales.

The paper presents the Dingbats Baía Formosa project, a university extension activity proposed by the Design and Geography Departments of the Federal University of Rio Grande do Norte (UFRN). The project proposes to use dingbat fonts as a tool in the participatory social mapping process. The study investigates two hypotheses: a) the use of previously designed symbols can contribute to the dynamics of theoretical-practical workshops to support the development of social maps, and b) the implementation of such symbols as dingbat fonts can facilitate mapping in geographic information systems (GIS) software. The project resulted in the elaboration of five fonts representing the elements of the culture of Baía Formosa/RN. It was found that the production of dingbats can facilitate the development of social maps and their implementation in specialized software. [ABSTRACT FROM AUTHOR]

The article discusses the importance of cooperation between academic, sociotechnical, and community knowledge in disaster risk management. It emphasizes the need to break away from the hegemonic logic that ignores the knowledge of local networks and produces asymmetrical knowledge. The text also addresses the relationship between disasters and climate change, emphasizing the importance of understanding territorial vulnerabilities and promoting participatory management. Additionally, it discusses the construction of Expanded Research Communities (CAP) as a contribution to disaster prevention, response, and recovery. Finally, it highlights the importance of denaturalizing disasters and exposing vulnerabilities, especially those related to environmental racism. [Extracted from the article]

lia Rodrigues à representação da mulher na literatura brasileira" analisa a crítica literária de Amélia Rodrigues em relação à representação da mulher na literatura brasileira. A pesquisa examina as obras de escritoras brasileiras do século XIX e XX, como Clarice Lispector, Rachel de Queiroz e Carolina Maria de Jesus, e destaca a importância de uma perspectiva feminina na literatura. O texto discute as limitações e estereótipos impostos às mulheres na sociedade e como isso se reflete na literatura. Amélia Rodrigues argumenta que a representação da mulher na literatura deve ser mais diversa e realista, retratando as experiências e desafios enfrentados pelas mulheres brasileiras. A crítica literária também enfatiza a necessidade de dar voz às mulheres marginalizadas e explorar temas como maternidade, sexualidade e identidade feminina. O estudo conclui que a literatura brasileira precisa evoluir para incluir uma variedade de vozes femininas e representar de forma mais autêntica a experiência das mulheres no país. [Extracted from the article]

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En el marco de un proyecto de extensión de mapeo participativo con comunidades comechingonas- sanavironas en el noroeste de la provincia de Córdoba, nos topamos con experiencias que nos desafiaron a pensar nuestro quehacer, los métodos y técnicas utilizadas para los relevamientos territoriales así como los afectos y efectos involucrados en la confección de una cartografía social. En este trabajo me interesa reparar en la experiencia sensible de recorrer el camino de Yastay, en las dificultades de un camino de monte que se cerraba con su vegetación tupida pero se abría a nosotros. Recorrer el camino nos permitió conocer sitios rituales y afectivos donde habitan espíritus y otros no humanos, así como repensar las relaciones y afectaciones mutuas al recorrer y relevar el territorio, que ponen de manifiesto diversas formas de territorear.

El artículo analiza la apropiación del territorio tabasqueño construido en las cuencas Grijalva y Usumacinta por parte de los grupos que lo habitan o explotan. Desde un enfoque de cuenca hidrosocial, y por medio de la cartografía social, la investigación constituye una propuesta metodológica para el análisis de las transformaciones territoriales en amplios referentes temporales y espaciales. Los resultados muestran que, a partir de la administración del agua, las infraestructuras posibilitan y potencian selectivamente actividades extractivas y económicas, pero interrumpen ciclos y equilibrios en la naturaleza y limitan el desarrollo de otras actividades económicas y prácticas sociales.

El territorio, la territorialización y las cartografías sociales, se constituyen como categorías que pueden aportar a la comprensión del vínculo emocional de los sujetos con el espacio o lugar habitado. Este artículo busca dar respuesta al interrogante ¿cómo las cartografías sociales permiten representar el vínculo emocional con el territorio? Se hace a partir de una revisión bibliográfica soportada en el rastreo de bases de datos de libre acceso. Una de las principales conclusiones es que el territorio se comprende como una categoría multidimensional que no solo vincula la apropiación e identificación con un espacio físico, sino que también profundiza en las construcciones sociales, políticas y simbólicas establecidas en la cotidianidad. Las cartografías sociales se convierten en estrategias de transformación social que permite a las comunidades o grupos, construir y abstraer los significados asignados al territorio y el vínculo emocional compartido entre ellos, para empoderarse como sociedad hacia el desarrollo colectivo.

Nos anos 1990 novos sujeitos e possibilidades técnicas de cartografar surgem na intensificação das modernizações e conflitos pelo uso do território entre agentes hegemônicos (Estado e grande capital) e contra-hegemônicos (comunidades tradicionais e movimentos sociais). Destacando-se a afirmação da cartografia crítica nos EUA e da cartografia social no Brasil, ferramentas fundamentais na disputa pelas representações espaciais nas lutas sociais. Focamos a cartografia da ação social proposta por Ana Clara Torres Ribeiro que vem sendo desenvolvida em duas principais frentes: experiências em escolas; e grupos focais com entidades e movimentos sociais. Apresentando resultados de pesquisa de duas experiências, uma escolar e outra com grupo focal, destacamos duas contribuições desse método: (i) foco na ação e no sujeito da ação, compreensão dos sentidos da ação; (ii) possibilidade de trabalhar com lutas pelo uso do território por sujeitos da ação mais difusos em contextos urbanos, e não apenas naquelas por terras tradicionalmente ocupadas.

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El trabajo presenta el Proyecto de Extensión “Colegios y Escuelas: un espacio en común para la construcción del conocimiento geográfico” que tiene como finalidad utilizar como estrategia didáctica la construcción del saber disciplinar a partir de la elaboración de cartografía. Los mapas persiguen un trabajo reflexivo de recopilación y tratamiento de información geográfica que permiten, la representación e interpelación del territorio actual y emiten un mensaje que provoca en el estudiante una serie de interrogantes que guían su aprendizaje. En este contexto la extensión universitaria consolida la democratización del saber y favorece la construcción de ciudadanía responsable del territorio que habita.

Comprender las relaciones que se generan en las organizaciones requiere del trabajo colaborativo tanto de los actores, como de los espacios involucrados. Con la cartografía social se busca humanizar de manera participativa los vínculos de encuentros y desencuentros entre los múltiples protagonistas; para ello, se utilizó el mapeo cultural como herramienta metodológica entre los trabajadores de UNIMINUTO Centro Regional Madrid, con el fin de conocer cómo se generan las relaciones y roles de poder en la organización utilizando recursos que no sean meras convenciones lineales, sino por el contrario, elementos asociados a la capacidad humana de abstracción e interconexión de los sentidos para relacionar aspectos disímiles como las teorías de figuras geométricas básicas y la del color. Mediante la caracterización ontológica de procesos mentales y la sinestesia, los trabajadores asociaron a través de referentes sensoriales, las percepciones y cualidades subjetivas que nacen de las experiencias individuales en el entorno laboral, construyendo un mapa que narra cómo se dan los nexos entre las personas y las funciones asignadas. Se concluye que las bases neurofisiológicas de la metáfora y el lenguaje para construir el mundo organizacional pasa inicialmente por la mente individual para constituirla en una experiencia subjetiva colectiva, cultural y estructural.

Nuestro objetivo central en este artículo es reflexionar sobre los aportes que puede realizar la cartografía social para identificar la espacialidad, o los aspectos específicamente espaciales, de los procesos sociales. Para ello, analizamos un mapeo realizado en Cabure-í, Misiones, junto con una cooperativa de pequeños productores. Este mapeo apuntaba a poner de relieve, para quienes integran la cooperativa, la dimensión espacial de la situación actual respecto a la tenencia de la tierra, lo cual contribuiría a re-enmarcar la precariedad en dicha tenencia no ya como un problema de familias particulares, sino como una problemática de escala colectiva. Pero, además, para nuestro grupo de investigación, esta actividad de cartografía social nos llevó a cuestionar nuestros propios supuestos en torno al orden espacial configurado por las y los integrantes de la cooperativa. Mientras que suponíamos que las divisiones catastrales oficiales sólo tendrían relevancia para la cotidianeidad de la población dado que legitiman órdenes de desalojo en su contra –casi ninguna familia es propietaria de la tierra–, hallamos que el mapa catastral, además, ha sido reapropiado por la población para la propia delimitación de sus chacras.

Al hablar de participación campesina y los mecanismos que aportan a su consolidación en el ámbito rural, se realiza una reflexión crítica por medio de la experiencia de cartografía social en el municipio que a su vez es Zona de Reserva Campesina en Cabrera, Cundinamarca, en la vereda Pueblo Viejo en 2017. La identificación comunitaria de zonas de interés ambiental y conflictos ambientales principalmente en áreas del Río y Páramo de Sumapaz del municipio aporta a la búsqueda de alternativas locales de resolución, proyección ambiental territorial. El ejercicio contribuye en la consolidación del reconocimiento político de campesinos y campesinas dadas las carencias históricas a nivel jurídico, reflejado en situaciones de violencia sistemática, pobreza, pérdida de identidad cultural y tradicional campesina en Colombia. Los aportes teóricos que sustentaron el planteamiento de los talleres, así como el análisis de resultados, permitieron evidenciar la importancia de la inclusión de la cartografía social dentro de los mecanismos recurrentes de participación campesina para la toma de decisiones que hagan parte del ordenamiento ambiental territorial del país.

Este artículo presenta los criterios de éxito de emprendimiento empresarial femenino en la comuna ocho de la ciudad de Villavicencio, a partir de los elementos metodológicos de la cartografía social, como: el territorio, los actores participantes, que se constituyen en la unidad de análisis y de trabajo, las relaciones con otros actores que intervienen en el ejercicio empresarial. Los resultados del mapeo participativo y de los elementos teóricos orientan la conformación de una línea base para el estudio sobre emprendimiento de género, a fin de visibilizar las experiencias exitosas de manera gráfica.