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This study examined the effects of a 14-week combined exercise program on blood DNA methylation (DNAm) and its potential biological pathways in normal-weight, overweight, and obese older women. A total of 41 participants were assessed at baseline, 7 weeks, and 14 weeks into the training. Their whole-blood DNAm profiles were measured using the Infinitum MethylationEPIC BeadChip, alongside physical and biochemical health evaluations. The results showed notable health improvements, with decreases in blood pressure and cholesterol levels in the overweight and obese groups. Blood triglycerides were reduced only in the overweight group. Physical performance also improved across all groups. At 14 weeks, 1,043 differentially methylated positions (DMPs) were identified, affecting 744 genes. The genes were linked to biological processes, such as cellular metabolism, with significant pathway enrichment related to oxidative phosphorylation and chemical carcinogenesis. Additionally, the overweight group experienced significant reductions in methylation levels at eight lipogenesis-related genes. Protein EpiScore analysis revealed decreased levels of CCL11, VEGFA, and NTRK3 proteins at 14 weeks compared to baseline. Despite these significant molecular changes, there was no observable difference in DNAm age after the intervention. This study highlights how combined exercise can modify DNAm patterns in older women, particularly in lipogenesis-related genes, but suggests that further research is needed to understand the full implications for biological ageing.

BACKGROUND/OBJECTIVE:Uncoupling proteins (UCPs) are located in the inner membrane of mitochondria. These proteins participate in thermogenesis and energy expenditure. This study aimed to evaluate how UCP1 and UCP3 expression influences substrate oxidation and elicits possible changes in body composition in patients submitted to bariatric surgery. SUBJECTS/METHODS:This is a longitudinal study comprising 13 women with obesity grade III that underwent bariatric surgery and 10 healthy weight individuals (control group). Body composition was assessed by bioelectrical impedance. Carbohydrate and fat oxidation was determined by indirect calorimetry. Subcutaneous adipose tissue was collected for gene expression analysis. QPCR was used to evaluate UCP1 and UCP3 expression. RESULTS:Obese patients and the control group differed significantly in terms of lipid and carbohydrate oxidation. Six months after bariatric surgery, the differences disappeared. Lipid oxidation correlated with the percentage of fat mass in the postoperative period. Multiple linear regression analysis showed that the UCP1 and UCP3 genes contributed to lipid and carbohydrate oxidation. Additionally, UCP3 expression was associated with BMI, percentage of lean body mass, and percentage of mass in the postoperative period. CONCLUSIONS:UCP1 and UCP3 expression is associated with lipid and carbohydrate oxidation in patients submitted to bariatric surgery. In addition, UCP3 participates in body composition modulation six months postoperatively.

Exercise training and bariatric surgery have been shown to independently modulate DNA methylation profile in clusters of genes related to metabolic and inflammatory pathways. This study aimed to investigate the effects of a 6-month exercise training program on DNA methylation profile in women who underwent bariatric surgery. In this exploratory, quasi-experimental study, we analyzed DNA methylation levels by array technology in eleven women who underwent Roux-en-Y Gastric Bypass and a 6-month, three-times-a-week, supervised exercise training program. Epigenome Wide Association Analysis showed 722 CpG sites with different methylation level equal to or greater than 5% (P

A prevalência da obesidade tem aumentado progressivamente e seu tratamento é imprescindível, pois ela está associada ao aparecimento de diversas doenças crônicas. Dentre as opções terapêuticas para a obesidade, o tratamento clínico é fundamental, sendo parte integrante inclusive do tratamento cirúrgico e tem como objetivo mudar o estilo de vida do indivíduo obeso, melhorando seu padrão alimentar e também estimulando a prática de atividade física. Para isso é preciso identificar as falhas tanto no comportamento alimentar do paciente, quanto outros erros nos seus hábitos de vida. Não existem evidências que indique qual a composição mais adequada da dieta para se promover uma maior perda de peso, porém uma alimentação equilibrada parece promover mais saúde e bem estar do que dietas altamente restritivas em algum tipo de nutriente e ser igualmente eficaz em promover perda de peso. Apesar de ser uma das enfermidades metabólicas mais antigas da humanidade, as opções farmacológicas para tratamento da obesidade são limitadas e apresentam diversos efeitos colaterais. Além disso, as mudanças de estilo de vida e do hábito alimentar promovem resultado mais duradouro quando comparados ao tratamento farmacológico isolado. O tratamento farmacológico deve auxiliar o paciente a mudar seu hábito alimentar e não simplesmente reduzir a sensação de fome e a ingestão alimentar.

Modelo do estudo: Estudo retrospectivo com análise de dados de prontuário.Objetivo: O presente estudo teve por objetivo verificar a freqüência de obesidade, diabetes mellitus,hipertensão arterial e dislipidemia em um grupo de mulheres climatéricas.Metodologia: Estudo das primeiras pacientes atendidas no Ambulatório do Climatério (ACLI) do Departamento de Ginecologia e Obstetrícia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto -USP, no período de1983 a 2007. De fevereiro a abril de 2008 foram coletados dados de peso, estatura, Índice de MassaCorporal (IMC), grupo biológico, diagnóstico de hipertensão, diabetes e dislipidemia.Resultados: De 1983 a 2007, 400 pacientes tiveram seguimento no Ambulatório (ACLI), e 272 apresentavam seus prontuários com os dados do presente estudo devidamente registrados. Dessas 272pacientes, foram selecionadas 628 consultas, sendo que, portanto, em média, cada mulher teve trêsretornos. Estas mulheres tinham idade mínima de 29 e máxima de 80 anos, com IMC mediano acimade 25 kg/m2. O diagnóstico de diabetes, hipertensão e dislipidemia foi detectado em, respectivamente:32%, 68% e 54% dos casos.Conclusão: Mulheres climatéricas atendidas em um hospital de nível de atendimento terciário apresentaram um aumento do IMC e da prevalência de doenças crônicas não transmissíveis com o passar dotempo, o que faz urgir um olhar mais atento dos profissionais de saúde a esse grupo populacional.

Os métodos de investigação do metabolismo protéico no homem, de uso clínico, incluem desde a avaliação da proteína ingerida até a determinação específica da capacidade de síntese protéica total. Na presente revisão, são discutidos aspectos práticos relacionados ao: teor protéico, digestibilidade e composição, em aminoácidos, de alimentos; excreção urinária de produtos nitrogenados; balanço nitrogenado; nível de aminoácidos plasmáticos; níveis de substâncias específicas, relacionadas ao metabolismo protéico, incluindo técnicas de biologia molecular; e, por fim, determinação da taxa corpórea de síntese protéica. O método a ser utilizado e/ou recomendado vai variar de acordo com as necessidades e objetivos específicos de cada situação clínica. A avaliação da ingestão protéica, sua correlação com o estado geral do paciente, bem como a forma de oferta, resultam em melhora da qualidade geral do atendimento médico, bem como beneficiam a própria recuperação do paciente.