Search

Introdução: Atualmente, virtudes pessoais como inteligência emocional, comunicação, ética e profissionalismo, têm ganhado mais valor, sendo cada vez mais exigidas e necessárias no mercado de trabalho, principalmente na área da saúde. Objetivo: O objetivo deste artigo é verificar na literatura dos últimos anos o conhecimento produzido acerca das Soft Skills visando seus efeitos nos estudantes da área da saúde e no cotidiano profissional. Método: Trata-se de uma revisão integrativa de artigos publicados nos últimos 17 anos relacionando soft skills aos estudantes da área da saúde, com o objetivo de analisar sua prevalência no decorrer de suas respectivas graduações e seus impactos de uso ou não no cotidiano profissional. Resultados e discussão: Concomitante ao crescimento numérico de estudos sobre soft skills, nota-se a estagnação da capacidade das escolas de medicina em abordar e lecionar sobre tal habilidade. Habilidade essa, além de não estimulada, muitas vezes se perde no decorrer do curso, ocorrendo uma diminuição de tais preceitos tão validos para o progresso da saúde como um todo. Notou-se também que, com a omissão das faculdades no ensino de tais habilidades, elas são moldadas, por relações e experiencias pessoais. Conclusão: Relacionado aos profissionais da área da saúde, foi evidenciado a grande importância da evolução na relação profissional-paciente, quando este, possui e exerce habilidades denominadas SS como, empatia, comunicação e humanização na sua rotina de trabalho.

Evaluate the practices of self-medication in medical students, as well as factors, frequency and which are the most frequent medications. A quali-quantitative cross-sectional study in which about 200 students answered a questionnaire containing multiple choice questions about the practice of self-medication. For the statistical analysis of the data, the chi-square test was used and the 95% confidence index was used. The 146 students who administered a medication in this period, 61 (41.7%) reported that the medication was not prescribed by a physician / dentist. The prevalence of self-medication among students who administered medication in the last 6 months was 88%. The most commonly used drugs were analgesics and muscle relaxants. It is worth emphasizing the indiscriminate use of antibiotics, one of the biggest and dangerous consequences is bacterial resistance, which impedes the effectiveness of the treatment and the delay in curing the patient. Self-medication rate among students was high, similar to other studies observed. This theme requires intervention practices of academic educational structures, which need to be based on effective methods and protocols that focus on favoring medical students, alerting them on the risk of self-medication. Evaluar las prácticas de automedicación en estudiantes de medicina, así como los factores, la frecuencia y cuáles son los medicamentos más frecuentes. Es um estudio transversal cuantitativo cualitativo, en el que unos 200 estudiantes respondieron un cuestionario que contenía preguntas de múltiple opción sobre la práctica de la automedicación. Para el análisis estadístico de los datos, se realizó la prueba de chi-cuadrado y se utilizó un índice de confianza del 95%. De los 146 estudiantes que administraron algún medicamento en este período, 61 (41.7%) informaron que el medicamento no fue recetado por un médico / dentista. La prevalencia de automedicación entre los estudiantes que administraron algún medicamento en los últimos 6 meses fue del 88%. Los medicamentos más utilizados fueron analgésicos y relajantes musculares. Vale la pena mencionar el uso indiscriminado de antibióticos, una de las consecuencias más grandes y peligrosas de las cuales es la resistencia bacteriana, que impide la efectividad del tratamiento y retrasa la curación del paciente. La tasa de automedicación entre los estudiantes fue alta, similar a otros estudios observados. Este tema requiere prácticas de intervención por parte de estructuras educativas académicas, que deben basarse en métodos y protocolos efectivos que se centren en favorecer a los estudiantes de medicina, alertándolos sobre los riesgos de la automedicación.. Avaliar as práticas de automedicação em estudantes de medicina, bem como os fatores, a frequência e quais são os medicamentos mais frequentes. Método: estudo transversal quali-quantitativo, no qual cerca de 200 alunos responderam um questionário contendo questões de múltipla escolha sobre a prática de automedicação. Para análise de estatística dos dados foi feito o teste de qui-quadrado e utilizado índice de confiança de 95%. Dos 146 estudantes que administraram algum medicamento neste período, 61 (41,7%) relataram que o medicamento não foi prescrito por médico/dentista. A prevalência da automedicação entre os estudantes que administraram algum medicamento nos últimos 6 meses foi de 88%. Os medicamentos mais utilizados foram os analgésicos e relaxantes musculares. Vale ressaltar o uso indiscriminado de antibióticos, sendo que uma das maiores e perigosas consequências é a resistência bacteriana, que impede a eficácia do tratamento e a demora na cura do paciente. O índice de automedicação entre os estudantes foi alto, semelhante a outros estudos observados. Essa temática necessita de práticas de intervenção das estruturas educacionais acadêmicas, as quais precisam estar fundamentadas em métodos e protocolos efetivos que enfoquem favorecer aos estudantes de Medicina, alertando-os sobre os risco da automedicação.

O presente artigo objetivou discutir a relação da vacina para prevenção das doenças: sarampo, caxumba e rubéola com uma deficiência neural do desenvolvimento – isto é, autismo – uma contextualização falsa que fortaleceu o movimento antivacina, o qual permanece até os dias atuais, principalmente, por meio das fake news. Consequentemente, um forte contribuinte para a reintrodução do sarampo no Brasil e no mundo. Por se tratar de uma revisão narrativa, a metodologia empregada foi composta por 33 artigos selecionados em bases de dados e materiais de literatura acadêmicas com o intuito de atualizar o entendimento sobre o tema e seu cenário. Indiscutivelmente, os muitos estudos analisados garantem a fraude no movimento antivacina, negando a relação da vacinação e do autismo. Além dos resultados assegurarem surtos de sarampo tanto no Brasil quanto em diversas partes do mundo. Desse modo, o artigo tem por finalidade ressaltar a importância da imunização no aspecto pessoal e coletivo e a conscientização popular para eliminar a reincidência de doenças já erradicadas, preservando uma saúde pública eficiente.

Avaliar as práticas de automedicação em estudantes de medicina, bem como os fatores, a frequência e quais são os medicamentos mais frequentes. Método: estudo transversal quali-quantitativo, no qual cerca de 200 alunos responderam um questionário contendo questões de múltipla escolha sobre a prática de automedicação. Para análise de estatística dos dados foi feito o teste de qui-quadrado e utilizado índice de confiança de 95%. Dos 146 estudantes que administraram algum medicamento neste período, 61 (41,7%) relataram que o medicamento não foi prescrito por médico/dentista. A prevalência da automedicação entre os estudantes que administraram algum medicamento nos últimos 6 meses foi de 88%. Os medicamentos mais utilizados foram os analgésicos e relaxantes musculares. Vale ressaltar o uso indiscriminado de antibióticos, sendo que uma das maiores e perigosas consequências é a resistência bacteriana, que impede a eficácia do tratamento e a demora na cura do paciente. O índice de automedicação entre os estudantes foi alto, semelhante a outros estudos observados. Essa temática necessita de práticas de intervenção das estruturas educacionais acadêmicas, as quais precisam estar fundamentadas em métodos e protocolos efetivos que enfoquem favorecer aos estudantes de Medicina, alertando-os sobre os risco da automedicação.