This work aims to understand the meanings produced by the news about the first person vaccinated against Covid-19 in Brazil, published by Nós, Mulheres da Periphery (2012-) and Alma Preta (2015-). This analysis is contextualized with journalistic material prepared by Gênero & Número (2016-), as well as materials from the press in general. The intersectional feminist perspective (COLLINS, 2017) is taken as a theoretical-methodological frame, and the adoption of experience as an epistemological category for a cultural analysis of the journalistic production in question (CARVALHO; LAGE, 2014). Therefore, we seek to demonstrate the fertility of this experience-centered perspective, whether through its activation in journalistic production, or in the construction of democratic and inclusive knowledge, and in the recognition of social differences and inequalities. Este trabajo tiene como objetivo comprender los significados de las noticias sobre la primera persona vacunada contra la Covid-19 en Brasil, publicadas por Nós, Mulheres da Periphery (2012-) y Alma Preta (2015-). Este análisis es contextualizadocon material periodístico elaborado por Gênero & Número (2016-), así como con materiales de la prensa en general. Se toma como encuadre teórico-metodológico la perspectiva feminista interseccional (COLLINS, 2017), y la adopción de la experienciacomo categoría epistemológica para un análisis cultural de la producción periodísticaen cuestión (CARVALHO; LAGE, 2014). De esta manera, buscamos demostrar la fertilidad de esta perspectiva, ya sea a través de su activación en la producción periodística, ya sea en la construcción del conocimiento democrático e inclusivo, y en el reconocimiento de las diferencias y desigualdades sociales. Este trabalho tem como objetivo compreender os sentidos produzidos pelas notícias sobre a primeira vacinada no Brasil contra a Covid-19, publicadas por Nós, mulheres da periferia (2012-) e Alma Preta (2015-). Essa análise é contextualizada com material jornalístico elaborado pela Gênero & Número (2016-) e com materiais da imprensa em geral. Toma-se como enquadramento teórico-metodológico a perspectiva feminista interseccional (COLLINS, 2017) e a adoção da experiência como categoria epistemológica para uma análise cultural da produção jornalística em questão (CARVALHO; LAGE, 2014). Deste modo, buscamos demonstrar a fertilidade dessa perspectiva centrada na experiência, seja pelo seu acionamento na produção jornalística, seja na construção de um conhecimento democrático e inclusivo, e no reconhecimento das diferenças e desigualdades sociais.