28 results on '"CARRIJO, T. T."'
Search Results
2. SSR markers: a tool for species identification in Psidium (Myrtaceae)
- Author
-
Tuler, A. C., Carrijo, T. T., Nóia, L. R., Ferreira, A., Peixoto, A. L., and da Silva Ferreira, M. F.
- Published
- 2015
- Full Text
- View/download PDF
3. Sorocea carautana (Moraceae): A New Species from Southeastern Brazil
- Author
-
Filho, M. D. M. Vianna, Carrijo, T. T., and Neto, S. Romaniuc
- Published
- 2009
4. Stylogyne carautae (Myrsinaceae), a new species from south-eastern Brazil
- Author
-
Carrijo, T. T. and Freitas, M. F.
- Published
- 2009
5. ASPECTOS BIOLÓGICOS DE Freziera atlantica Zorzanelli & Amorim (Pentaphylacaceae)
- Author
-
ZORZANELLI, J. P. F., COUTO, D. R., FRAGA, C. N., MIRANDA, F. D., KUNZ, S. H., and CARRIJO, T. T.
- Subjects
Biodiversidade florestal ,Taxonomia vege ,Botânica ,Genética - Abstract
Made available in DSpace on 2019-04-26T02:07:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_12936_Tese JOÃO PAULO ZORZANELLI 2019.pdf: 2450455 bytes, checksum: 97bb88cb618437d0b27a01fac259041e (MD5) Previous issue date: 2019-02-28 Freziera é um gênero predominantemente andino pertencente à família Pentaphylacaceae. Freziera atlantica, descrita em 2015, é a única espécie do gênero conhecida para a Floresta Atlântica, sendo conhecida por poucas populações distribuídas exclusivamente nos estados do Espírito Santo e Bahia. Pelo fato da espécie ter sido descrita recentemente, os aspectos relacionados à sua biologia e ecologia são ainda desconhecidos, dificultando o estabelecimento de estratégias de conservação adequadas às suas populações. Desta forma, são objetivos deste trabalho: a) ampliar o conhecimento biológico da espécie e complementar sua descrição; e b) mensurar a diversidade genética populacional com base em marcadores moleculares (ISSR). Para atingir esses objetivos foram coletados materiais biológicos das populações conhecidas para a espécie, destinados: 1) ao estudo morfológico e taxonômico; e 2) à extração, quantificação e amplificação de fragmentos de DNA utilizados na fotodocumentação e contagem de bandas, proporcionando a estimativa da diversidade, similaridade e estruturação genética. Como principais resultados, classificamos a espécie como sendo ginodióica e complementamos a descrição utilizando informações de morfotipos bissexuais. Por fim, consideramos a diversidade genética alta na espécie com base em resultados encontrados para espécies bem relacionadas a F. atlantica, enquanto similaridade e estruturação mostraram baixa heterogeneidade genética. Nossos resultados permitiram preencher lacunas importantes ao conhecimento biológico de F. atlantica e fornecem oportunidades para conservação e para avanços nos estudos ecológico-funcional e biológico da espécie. Palavras-chave: conservação biológica, diversidade genética, sistema sexual, taxonomia.
- Published
- 2019
6. Caracterização dos constituintes voláteis de espécies de Sparattanthelium (Hernandiaceae) e avaliação da fitotoxicidade e citotoxicidade em plantas modelo
- Author
-
DUTRA, Q. P., PINHEIRO, P. F., CARRIJO, T. T., and FONTES, M. M. P.
- Subjects
bioherbicida ,Potencial biológico ,Sparattanthelium ,bioensa - Abstract
Made available in DSpace on 2019-05-15T02:06:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_12861_Dissertação Final Quezia Pains Dutra.pdf: 1141401 bytes, checksum: 92c8ad20a3dda4690b1c1b73f6fbbe51 (MD5) Previous issue date: 2019-02-27 O Brasil tem se destacado na produção de agroquímicos, no entanto sua utilização na agricultura tem desencadeado problemas relacionados ao ambiente e a outros organismos. As plantas são reservatórios de metabólitos secundários e podem apresentar efeito alelopático, potencialmente interessante para serem utilizados como bioherbicidas. Esses metabólitos podem ser encontrados em óleos essenciais, em Angiospermas basais. Consideradas relevantes economicamente, plantas desse grupo são utilizadas com fins medicinais e apresentam atividade antiproliferativa em células cancerígenas e antimicrobiana. Entretanto, algumas espécies possuem potencial alelopático e bioherbicida desconhecidos, como as do gênero Sparattanthelium, exclusivamente neotropical. Poucas espécies do gênero foram caracterizadas quimicamente e não se conhece o potencial biológico dos compostos encontrados. Diante disso, o objetivo do trabalho foi avaliar o efeito dos óleos essenciais extraídos das folhas de Sparattanthelium botocudorum e Sparattanthelium tupiquinorum em bioensaios com as espécies Lactuca sativa e Sorghum bicolor. Os óleos foram testados nas concentrações de 3000, 1500, 750, 375 e 187,5 ppm. Realizou-se a caracterização química e avaliou-se o percentual de sementes germinadas, o desenvolvimento inicial de plântulas de Lactuca sativa L. e Sorghum bicolor L. e as alterações no ciclo mitótico de células meristemáticas de raízes de L. sativa. O composto majoritário de ambas espécies foi germacreno D (33,2 e 44,8%), seguido de biciclogermacreno (23,4 e 16,9%), β-elemeno (8,4 e 5,1%), germacreno A (17,7 e 8,7%). Tras-nerolidol (7,7%) foi encontrado apenas em S. botocudorum e γ- Cadineno (15%) em S. tupiquinorum. O ensaio fitotóxico revelou que o óleo essencial das duas espécies reduziu o crescimento radicular e aéreo de sementes de L. sativa. Em S. bicolor reduziu a germinação e o crescimento aéreo. No ensaio citotóxico observou-se diminuição do índice mitótico e aumento de alterações cromossômicas e nucleares, resultantes da ação aneugênica e clastogênica dos óleos essenciais de S. botocudorum e S. tupiquinorum.
- Published
- 2019
7. Cariótipo e conteúdo de DNA nuclear de Passiflora L.: uma contribuição para sistemática e evolução do gênero
- Author
-
FERREIRA, D. A. T., KASBURG, I. V., MIRANDA, F. D., CARRIJO, T. T., and FONTES, M. M. P.
- Subjects
citometria de fluxo ,citogenética ,cariograma ,tamanho do ge - Abstract
Made available in DSpace on 2019-03-11T12:48:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_12858_Tese Final Darley Aparecido Tavares Ferreira Final.pdf: 2164340 bytes, checksum: 950df0e996829a934fba6a9d08ebe26e (MD5) Previous issue date: 2018-08-27 Passiflora L. compreende cinco subgêneros subdivididos em 16 superseções, 31 seções e 13 séries. O gênero têm sido estudado sob diversos aspectos, botânicos, sistemáticos e evolutivos. Entretanto, sua delimitação em nível infragenérico ainda é passível de discussão. Dados clássicos do cariótipo e o tamanho do genoma nuclear têm sido considerados informativos para o refinamento desse conhecimento. Com base nesse cenário, o presente estudo teve dois focos: a) revisar, ampliar e atualizar as informações sobre o cariótipo e o valor nuclear 2C em espécies pertencentes aos subgêneros Astrophea, Decaloba, Deidamioides e Passiflora. b) analisar os dados no ponto de vista da sistemática e evolução. Como resultado, o conhecimento do número cromossômico foi expandido para nove espécies e confirmado para 19. A classe dos cromossomos foi conhecida para 19 espécies e reavaliada para nove. O cariograma foi estabelecido para todas as espécies analisadas, sendo em 24 delas pela primeira vez e em quatro atualizados. As contagens do número de cromossomos revelaram 2n = 12 para o subgênero Decaloba, 2n = 18 e 2n = 20 para o subgênero Passiflora, 2n = 24 nos subgêneros Astrophea e Deidamioides e o inédito 2n = 48 cromossomos para P. contracta (subgênero Deidamioides). A classe dos cromossomos variou entre pares metacêntricos e submetacêntricos com exceção de alguns acrocêntricos em P. lindeniana (dois pares) e P. arborea (três pares), ambas do subgênero Astrophea. A presença desses cromossomos acrocêntricos evidênciou a provável ocorrência de disploidia dentro do15 gênero. O conhecimento do tamanho do genoma no gênero Passiflora também foi ampliado para 19 espécies e atualizados para 22. Os valores 2C apresentaram diferenças de até 925% entre algumas espécies, onde o menor valor 2C encontrado foi 0,59 pg (P. capsularis - Decaloba) e o maior 5,46 pg (P. quadrangularis - Passiflora). Para algumas espécies o aumento no tamanho do genoma está correlacionado com o aumento no número de cromossomos, uma consequência da poliploidia. Já em outras, esta relação não foi observada sugerindo a ocorrência de rearranjos estruturais. Em conclusão, o cariótipo e o tamanho do genoma nuclear do gênero Passiflora sugerem diversificação por poliploidia e disploidia ao longo da evolução. O número x = 6 é provavelmente o número cromossômico ancestral do gênero. Além disso, as análises de dados foram complementares às abordagens sistemáticas do gênero e forneceram suporte para a atual classificação subgenérica deste táxon.
- Published
- 2018
8. MALVACEAE JUSS. NA ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL MESTRE ÁLVARO, SERRA, ES, BRASIL
- Author
-
FIRMINO, A. D., DUARTE, M. C., CARRIJO, T. T., and DUTRA, V. F.
- Abstract
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:27:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_11870_Divulgação de Defesa Aline_PDF.pdf: 211574 bytes, checksum: 159deeb4e23da921e88d5aec2637d7c7 (MD5) Previous issue date: 2018-03-16 Malvaceae está representada no território brasileiro por 73 gêneros e 783 espécies, destas 413 são endêmicas, estando distribuídas por todo o país e ocorrendo em todos os domínios geográficos. Estudos recentes no Espírito Santo apontam para seu potencial florístico, revelado por sua elevada riqueza de espécies e poucos estudos realizados, principalmente na família. Este trabalho teve como objetivo o estudo florístico e taxonômico dos gêneros e espécies de Malvaceae, ocorrentes na Área de Proteção Ambiental Mestre Álvaro. O levantamento florístico compreendeu a análise de 46 espécimes coletados no período de abril/2016 a setembro/2017. Foram consultadas as coleções dos herbários localizados no Estado, além de coleções disponíveis em herbários virtuais. Foram elaboradas descrições, diagnoses morfológicas, ilustrações e mapas, e apresentados comentários sobre a distribuição geográfica, fenologia reprodutiva e taxonomia. São apresentadas chaves de identificação para os gêneros e para as espécies com base nos caracteres vegetativos e reprodutivos. Na APAMA, ocorrem nove gêneros e 17 espécies: Pavonia Cav. (cinco spp.), Sida L. (quatro spp.), Sidastrum Baker f. (duas spp.), Abutilon Mill., Guazuma Mill., Malvastrum A.Gray, Pseudobombax Dugand., Triumfetta L. e Waltheria L., todos com apenas uma espécie. Guazuma crinita Mart. e Pavonia fruticosa (Mill.) Fawc. & Rendle são novas citações de ocorrência para o Estado do Espírito Santo. Destas espécies, 13 ocorrem na Floresta Ombrófila Densa Submontana, sendo oito exclusivas dessa formação. Houve um acréscimo de 15 espécies em relação ao Plano de Manejo da APAMA.
- Published
- 2018
9. Efeitos da estiagem em espécies dominantes e subordinadas de uma comunidade de sub-bosque da Floresta Atlântica
- Author
-
HOLLUNDER, R. K., SAITER, F. Z., GUERRA SOBRINHO, T., and CARRIJO, T. T.
- Abstract
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:27:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_11702_Divulgação de Defesa Renan Köpp Hollunder20180326-180057.pdf: 191348 bytes, checksum: d847132776340c3e4b1d4afee25603a6 (MD5) Previous issue date: 2018-02-23 Estiagens têm ocorrido com maior frequência, duração e severidade nos últimos anos devido ao efeito das mudanças climáticas, alterando a estrutura das comunidades vegetais e o funcionamento dos ecossistemas terrestres. Os principais efeitos das estiagens na vegetação são: aumento da mortalidade, redução do crescimento e aumento de agentes bióticos, como insetos e patógenos. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de uma estiagem em espécies dominantes e subordinadas de uma comunidade de sub-bosque ao longo de um gradiente topográfico na Floresta Atlântica. O estudo de campo foi conduzido em um fragmento florestal pertencente ao Parque Estadual Mata das Flores, localizado no município de Castelo ES, no sudeste do Brasil. O desenho amostral consiste de 20 parcelas distribuídas ao longo de um gradiente topográfico, onde a abundância e o diâmetro a altura do peito (DAP) da vegetação de sub-bosque foi quantificada. Foram realizadas duas amostragens, uma antes e outra depois da estiagem, buscando quantificar as taxas de mortalidade e crescimento da vegetação. Nutrientes e umidade do solo e nutrientes da serapilheira, bem como cobertura da copa e a biomassa da serapilheira foram quantificadas buscando acessar a variação ambiental e de recursos ao longo do gradiente. As espécies subordinadas presentes na baixada e a comunidade vegetal como um todo que ocorre na baixada foram os componentes mais resistentes aos efeitos da estiagem quando comparado com o relevo inclinado 2 e topo. A densidade de indivíduos e os nutrientes da serapilheira e do solo foram componentes importante em explicar o crescimento da vegetação. O diâmetro médio e os nutrientes da serapilheira e do solo foram componentes importantes em explicar a mortalidade da vegetação. Os indivíduos com maior biomassa do foram mais resistentes aos efeitos da estiagem. As espécies subordinadas apresentaram uma relação negativa entre crescimento e mortalidade, ao passo que, as espécies dominantes não apresentaram relação nenhuma. Este estudo destaca a importância de considerar os componentes bióticos (competição) e abióticos (nutrientes e luz) para melhorar nosso entendimento relacionado aos efeitos das estiagens. No entanto, os mecanismos que explicam os padrões de mortalidade e crescimento em Florestas Tropicais ainda permanecem pouco entendido.
- Published
- 2018
10. Variação funcional em espécies de Rubiaceae em um gradiente ambiental na Floresta Atlântica
- Author
-
LEITE, F. T., CAVATTE, P. C., SAITER, F. Z., GARBIN, M. L., and CARRIJO, T. T.
- Subjects
tolerância à sombra ,enxames ,fotossíntese ,coexistência - Abstract
Made available in DSpace on 2018-03-22T15:59:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_11368_Disserta__o Final FilipeTorres Leite.pdf: 2062228 bytes, checksum: 62c1f558cda9c784c5e8b574af82d51a (MD5) Previous issue date: 2017-09-01 A coexistência de espécies relacionadas é um importante componente para o entendimento da diversidade e distribuição de plantas em florestas tropicais. Entre os fatores que influenciam na coexistência e distribuição de plantas, a luz se destaca por exercer forte influência na sobrevivência, crescimento e distribuição de espécies vegetais. Para avaliar os efeitos do gradiente de luz sobre uma comunidade de Rubiaceae que apresenta distribuição gregária, foi realizado o levantamento de indivíduos organizados de forma gregária, ao longo de um gradiente topográfico (dividido em baixada, relevo inclinado e topo de morro) e de luz. Dez atributos relacionados à luz foram avaliados em 85 indivíduos pertencentes a nove espécies de Rubiaceae. Os baixos valores das taxas de fotossíntese líquida, respiração no escuro, ponto de compensação e saturação encontrados evidenciam a condição de alta tolerância à sombra das espécies avaliadas. A baixa amplitude de variação dos atributos relacionados à luz se deve, possivelmente, à pouca possibilidade de expressão de estratégias fotossintéticas variadas para sobrevivência em um ambiente de sombra.
- Published
- 2017
11. PROSPECÇÃO de Inibidores da Acetilcolinesterase em Plantas Da família Rubiaceae na Mata Atlântica
- Author
-
VICENTINI, A. R., CARRIJO, T. T., ZANINI, M. S., and SEVERI, J. A.
- Subjects
Acetilcolinesterase ,Inibidores ,Rubiaceae - Abstract
Made available in DSpace on 2018-08-01T22:56:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_9260_Andressa Ribeiro Vicentini.pdf: 2996270 bytes, checksum: a9add3790214d8d6f3937ef72e6e7c75 (MD5) Previous issue date: 2017-07-25 O neurotransmissor acetilcolina e a enzima acetilcolinesterase são mediadores de fundamental importância na regulação de inúmeras funções fisiológicas relacionadas ao Sistema Nervoso Central e Periférico. Determinadas patologias animais estão estritamente relacionadas ao comprometimento da via colinesterásica, como: miastenia gravis, botulismo e paralisia do carrapato. Dessa maneira, apesar de ainda não terem cura, a estratégia farmacológica mais eficaz empregada consiste no uso de fármacos anticolinesterásicos para evitar a degradação da acetilcolina. Assim, esta pesquisa objetivou realizar um estudo integrado de caracterização química e avaliação farmacológica de espécies da família Rubiaceae coletadas, potencialmente úteis como fonte de fármacos anticolinesterásicos, por apresentarem em sua constituição compostos quimicamente ativos, segundo dados da literatura. Para isso, foram realizados dois protocolos de avaliação da atividade anticolinesterásica, pelo método de cromatografia em camada delgada e avaliação espectrofotométrica, além dos ensaios de prospecção fitoquímica dos extratos. Foram estudadas 25 espécies da família Rubiaceae, pertencentes a 8 gêneros distintos, que resultaram em 28 amostras. Para cada uma das espécies foram obtidos dois extratos de naturezas polares diferentes. Acerca da atividade anticolinesterásica, das amostras testadas, 5 apresentaram atividade considerada promissora segundo padrões de classificação da literatura para ambos os métodos testados, destas destacam-se: Faramea campanella, Faramea martiana, Psychotria carthagenensis, Psycotria 1 e Rudgea coronata Saint-hilaire. Cada um dos gêneros ativos apresentou uma constituição química especifica segundo resultados da avaliação fitoquímica.
- Published
- 2017
12. Diversidade Genética da Espécie Dioica Myrsine Coriacea (primulaceae) da Floresta Atlântica
- Author
-
PASCHOA, R. P., GARBIN, M. L., MIRANDA, F. D., and CARRIJO, T. T.
- Subjects
reflore ,Myrsinaceae ,ISSR ,conservação ,Rapanea ,capororoca - Abstract
Made available in DSpace on 2018-08-01T22:57:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_10707_Dissertação Final Roberta Pena Paschoa20170418-163042.pdf: 1798238 bytes, checksum: 67aa2a51396bd956b2cf6aa1b36ed9bb (MD5) Previous issue date: 2017-02-24 Myrsine coriacea é uma espécie da família Primulaceae representada por árvores ou arbustos dioicos, encontrada em todas as fitofisionomias da Floresta Atlântica. Os indivíduos de M. coriacea em ambientes naturais apresentam um padrão de distribuição espacial agregado, formando populações isoladas, geralmente estabelecidas em áreas descampadas ou em processo de regeneração. A influência deste isolamento sobre a diversidade genética em populações naturais da espécie é desconhecida. Ainda assim, M. coriacea é utilizada em programas de reflorestamento no Brasil, dado que apresenta elevada capacidade de produção de frutos atrativos à avifauna, potencializando o processo chuva de sementes. Além disso, o sombreamento da copa auxilia na supressão de gramíneas, facilitando o estabelecimento de plântulas de outras espécies de Angiospermas. A obtenção de sementes para este fim, no entanto, tem sido realizada sem considerar a genética das matrizes. A diversidade genética corresponde ao número de alelos por loco e como esses alelos estão distribuídos na população. Sua mensuração dentro e entre as populações pode fornecer informações importantes para a conservação e manejo dos recursos naturais. O objetivo deste estudo foi mensurar a diversidade genética intrapopulacional, interpopulacional e entre indivíduos de sexo masculino e feminino em populações naturais de M. coriacea em áreas de Floresta Atlântica. Para tanto, foram mensurados ou estimados: 1. a magnitude e a distribuição da variabilidade genética dentro das populações; 2. a dissimilaridade genética entre cada par de indivíduos dentro das populações; 3. O fluxo gênico e o grau de diferenciação entre as populações; e 4. a estruturação espacial da variabilidade genética. Os resultados encontrados indicam altos níveis de polimorfismo e de diversidade genética em M. coriacea. A maior diversidade genética dentro das populações em comparação a diferenciação genética moderada entre elas, indica que há fluxo gênico interpopulacional, apesar da distância e do isolamento aos quais as populações estão submetidas e tamanho das manchas formadas. As análises mutivariades detectaram diferenças significativas entre as populações, mas não entre os indivíduos de sexos distintos, não havendo interação significativa entre os fatoressexo e localidade. As análises de diversidade genética realizadas para indivíduos masculinos e femininos separadamente também não indicaram diferenças genéticas entre os morfos sexuais. Os resultados sugerem que as populações estudadas conservam diversidade genética intrapopulacional apesar do isolamento e, devido a alta diversidade genética intrapopulacional, possuem potencial para marcação de matrizes com finalidade de coleta de sementes para fins de reflorestamento.
- Published
- 2017
13. Chrysophyllum L.(Sapotaceae) no Espírito Santo, Brasil
- Author
-
SOSSAI, B. G., AMORIM, A. M. A., DUTRA, V. F., CARRIJO, T. T., and ARAUJO, A. G. A.
- Subjects
Mata Atlântica ,Floresta de Tabuleiro ,Palinologia ,Taxonomi - Abstract
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:27:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_10696_Divulgação de Defesa_Brenno.pdf: 355833 bytes, checksum: 118c350786e34e5b4f93e94da65717a5 (MD5) Previous issue date: 2017-02-23 Neste trabalho é descrita, ilustrada e apresentada uma análise comparativa com uma espécie semelhante. Chrysophyllum pubipetalum uma nova espécie pertencente a família Sapotaceae. O Epíteto Específico ―pubipetalum‖ refere-se a tricomas pubescentes encontrados na face interna da corola. Até o momento, a espécie é conhecida apenas na localidade tipo, ocorrendo na Mata Atlântica (Floresta de Tabuleiro) no estado do Espírito Santo, Brasil.
- Published
- 2017
14. Estrutura espacial da comunidade de sub-bosque em um fragmento de Floresta Atlântica
- Author
-
MARTINS, K. G. G., SAITER, F. Z., HOFFMANN, D., and CARRIJO, T. T.
- Subjects
autocorrelação espacial ,diversidade beta ,padrões espaciais - Abstract
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:27:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_10622_73 - Karlo Gregorio Guidoni Martins20180117-83910.pdf: 1263773 bytes, checksum: 9e4a68c6b84a54ea3ee7487d5b735aa0 (MD5) Previous issue date: 2017-02-22 A diversidade beta tem sido utilizada para testar se comunidades são estruturadas por pro-cessos determinísticos (relacionados às respostas das espécies ao ambiente e às interações entre elas) ou estocásticos (relacionados à dispersão das espécies no espaço). No entanto, esses estudos não têm levado em conta que comunidades são estruturadas por espécies dominantes e subordinadas que podem ter contribuições distintas para a diversidade beta. Aqui, nós abordamos as seguintes questões: 1) qual é a contribuição de espécies dominantes e subordinadas para a diversidade beta de uma comunidade?; 2) qual é a importância relativa dos processos determinísticos e estocásticos para a diversidade beta desta comunidade?; 3) como a importância relativa desses processos muda para espécies dominantes e subordinadas?; e 4) esses padrões são consistentes em diferentes escalas espaciais? Nós utilizamos uma comunidade tropical de sub-bosque ao longo de um gradiente edáfi-co para responder estas questões. Foram amostradas 50 parcelas de 100 m² cobrindo uma extensão espacial de 750 m. Todos os indivíduos com o diâmetro à altura do peito (1,30 cm a partir do solo) entre 1 e 10 cm foram registrados. Amostras de solo foram coletadas em 21 parcelas ao longo do gradiente amostral. As espécies dominantes e subordinadas foram classificadas a partir do índice de valor de importância logaritmizado. A diversidade beta total da comunidade de sub-bosque foi quantificada pelo índice de similaridade de Jaccard para múltiplas unidades amostrais. A partir des-te índice, a diversidade beta foi decomposta em valores relativos ao aninhamento e à substituição das espécies entre unidades amostrais. O mesmo critério de quantificação e decomposição da diver-sidade beta foi aplicado às espécies dominantes e subordinadas. As análises foram conduzidas em dois esquemas: 1) utilizando os dados da vegetação e dos solos coletados em 21 parcelas e 2) usan-do os dados da vegetação coletados em 50 parcelas e os dados de solos interpolados para as 29 par-celas que não tiveram solos amostrados. Os dois esquemas têm a mesma extensão espacial, mas a distância entre algumas parcelas foi menor no esquema com 50 parcelas, acarretando em uma reso-lução espacial mais fina. A importância relativa do ambiente e do espaço foi quantificada por orde-nações canônicas de redundância seguidas pela análise de partição da variação. Nossos resultados revelaram que as substituições entre parcelas, tanto de espécies dominantes quanto de subordinadas, contribuem para a diversidade beta desta comunidade. Padrões de aninhamento foram evidentes apenas para as espécies dominantes. Somente a importância relativa do espaço foi significativa para a comunidade de sub-bosque, independentemente da resolução espacial. Processos determinísticos se mostraram preponderantes em resoluções amostrais mais grosseiras, enquanto a importância relativa do espaço (relacionado aos processos estocásticos) foi preponderante em resolução mais fina tanto para espécies dominantes quanto para subordinadas. Nosso estudo mostrou que padrões em comunidades podem ser confundidos quando as diferenças entre espécies dominantes e subordi-nadas não são levadas em consideração. Diferenças nos balanços entre os processos emergiram somente entre diferentes resoluções espaciais, sendo percebidos, no entanto, somente quando espé-cies dominantes e subordinadas foram analisadas separadamente. Os processos determinísticos e estocásticos atuam simultaneamente nesta comunidade, mas diferem em importância para espécies dominantes e subordinadas em diferentes escalas.
- Published
- 2017
15. Micropholis (Griseb) Pierre no Espírito Santo
- Author
-
SOUZA, W. O., CARRIJO, T. T., AMORIM, A. M. A., and ARAUJO, A. G. A.
- Subjects
Mata Atlântica ,Sudeste brasileiro ,Palinologia ,Ericales - Abstract
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:27:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_10606_Divulgacao de Defesa_Wenia.pdf: 218431 bytes, checksum: 8dea28b658bd1d5a2b437060bc00b1e7 (MD5) Previous issue date: 2017-02-21 O presente trabalho teve como objetivo realizar estudos taxonômico de espécies do gênero Micropholis nativas do Espírito Santo. O estudo revelou cinco táxons e uma nova espécies do gênero Sideroxylon L. para a ciência. São fornecidas atualizações nomenclaturais, propostas de lectotipificação, informações sobre estado de conservação, chaves de identificação, descrições, informações sobre o grão de pólen, ilustrações e mapas de distribuição das espécies. Das cinco espécies encontradas, duas são endêmicas do Brasil e da Mata Atlântica consecutivamente. Os caracteres morfológicos vegetativos mais úteis para a distinção específica estão nas nervuras centrais na face adaxial foliar (sulcadas ou não), nervuras secundárias (espaçadas ou muitos próximas; distinguíveis ou indistinguíveis das terciárias), espaçamento entre nervuras coletora e marginal (quase fusionadas ou distintas) e formas das folhas. Os resultados dessa pesquisa são parte integrante do Projeto Flora do Espírito Santo.
- Published
- 2017
16. Diversidade de Campomanesia Ruiz e Pav.(Myrtaceae) no Espírito Santo
- Author
-
LUBER, J., OLIVEIRA, J. R. P. M., DUTRA, V. F., ARAUJO, A. G. A., SOBRAL, M. E. G., and CARRIJO, T. T.
- Abstract
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:27:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_10613_RESUMO.pdf: 304567 bytes, checksum: 7d394ccf9c8c7d55d255f19695cb0268 (MD5) Previous issue date: 2017-02-21 Listagens florísticas realizadas para Angiospermas ou apenas para a família Myrtaceae no Espírito Santo apresentaram resultados divergentes com relação à riqueza de espécies de Campomanesia neste estado. O presente estudo visa elucidar esta questão a partir do desenvolvimento de uma abordagem florística -taxonômica para o gênero no estado, tendo como base a análise das coleções depositadas em herbários e exaustivo trabalho de campo em localidades re presentativas de todas as fitofisionomias do Espírito Santo, durante o período de um ano e meio. Treze espécies de Campomanesia foram encontradas no Espírito Santo. Ten of these species had their occurrence confirmed for the state, two represent new occurrences for the Espírito Santo, and one follows under investigation of its identity. A caracterização morfológica das espécies foi realizada por meio de descrições, ilustrações e chave dicotômica de identificação, e mapas representam a distribuição geográfica das espécies.
- Published
- 2017
17. Looking For Influence Of The Chromosome Number, Ploidy Level And nuclear 2c Value On The In Vitro Response In Passiflora Genus
- Author
-
LEITE, C. T., SOARES, F. A. F., CARRIJO, T. T., WERNER, E. T., and FONTES, M. M. P.
- Subjects
embriogênese somática indireta ,evolução do cariótipo ,genes - Abstract
Made available in DSpace on 2018-08-01T22:57:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_9996_Dissertação de mestrado_Cristiana Torres Leite.pdf: 1087059 bytes, checksum: a830621e53c2439402a16faf39da62b8 (MD5) Previous issue date: 2016-08-31 Assim como para outros taxa, diferente respostas morfogênicas in vitro (organogênese direta / indireta ou embriogênese) foram relatadas para as espécies de Passiflora, utilizando as mesmas condições ambientais in vitro. O número de cromossomos distintos entre algumas espécies do gênero Passiflora tem sido apontado como um possível fator genético relacionado com as diferentes respostas in vitro. Com base nesta hipótese, o presente estudo teve como objetivo avaliar as respostas in vitro de espécies de Passiflora que exibem diferentes números cromossômicos, níveis de ploidia e conteúdo de DNA nuclear para responder a seguinte pergunta: estes aspectos genômicos influenciam à resposta in vitro? Para isso, embriões zigóticos maduros (MZE) de cinco espécies, pertencentes a quatro subgêneros de Passiflora, foram inoculados em meio MS suplementado com 4.4 μM de benzilaminopurina (BAP) e nove concentrações de 2,4-ácido diclorofenoxiacético (4.53 - 144.96 μM 2,4-D). Corroborando com os estudos anteriores, diferentes respostas morfogênicas foram observadas sob as mesmas condições in vitro. Apenas calos friáveis (FC) foram obtidos a partir MZE de Passiflora coriacea Juss (2n = 12 cromossomos, 2C = 1,00 pg), Passiflora lindeniana TR & Planch (2n = 24, 2C = 2.42 pg) e Passiflora contracta Vitta (2n = 48 cromossomos, 2C = 4.78 pg). Plântulas foram recuperadas a partir de MZE de Passiflora foetida L. (2n = 20, 2C = 1.04 pg) e Passiflora miniata Vanderpl. (2n = 18, 2C = 3,40 pg) via organogênese indireta e embriogênese, respectivamente. Como em outros estudos, as plântulas foram regeneradas a partir de embriogênese somática indireta somente para as espécies de Passiflora com 2n = 18 cromossomos (P. 12 miniata). Apesar do número de cromossomos e do nível de ploidia relativamente mais baixo do que em outros taxa de Passiflora, o tamanho do genoma nuclear das espécies com 2n = 18 é relativamente mais elevado. Assim, as mudanças no cariótipo (poliploidia, hibridização e disploidia) que amplamente ocorrem durante a evolução de Passiflora, provavelmente resultaram em número de cópias distintas dos genes relacionados ao processo morfogênico em plantas. Portanto, para o gênero Passiflora é importante olhar simultaneamente algumas características genômicas para compreender as respostas in vitro.
- Published
- 2016
18. Estudos Citogenéticos em Dorstenia L. (Moraceae)
- Author
-
BARRETO, L. M., FONTES, M. M. P., WERNER, E. T., and CARRIJO, T. T.
- Subjects
cytotaxonomy ,Chromosome structure ,flow cytometry ,cytogene - Abstract
Made available in DSpace on 2018-08-01T22:57:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_10051_Dissertação Final Lucas Mesquita Barreto.pdf: 1926946 bytes, checksum: 21145320a1a7d898eb87b86e37b7dd01 (MD5) Previous issue date: 2016-07-18 Previous cytogenetic studies in Dorstenia mention that the species may have 24 to 72 chromosomes, and suggested a conserved chromosome number 2n = 32 for the Neotropic species. However, some information reported in the literature are dubious or insufficient to assess the potential of cytogenetic data to the better understand of systematics and evolution issues within this genus. Here, eight species of Neotropical Dorstenia had their karyotypes characterized, and the nuclear DNA content measured. Dorstenia bahiensis, D. cayapia, D. grazielae, D. hirta and D. turnerifolia had their karyotypes characterized and the DNA nuclear content measured for the first time. Morphological plant characters and morphometric data were submitted to cluster analysis, followed by a test of group sharpness, and ordination analysis, aiming to support the discussion about the potential of cytogenetic data to infrageneric systematic of Dorstenia. The species showed chromosome number of 2n = 32, varying in chromosomes morphology. The karyotypes least asymmetric were observed in Dorstenia elata, and the more asymmetric were registered in D. bahiensis and D. bonijesu. The 2C value ranged from 3.21 picograms (pg) D. bahiensis to 5.47 pg in D. arifolia. Morphologically similar species, like D. hirta and D. turnerifolia, grouped together based on morphometric data. The sharp groups based on morphometric data correspond to species circumscribed under the sections Dorstenia, Lecania and Emygodia, previously established based on the plant morphology. Our results supports that the chromosome number 2n = 32 is possible conserved in the Neotropical species of Dorstenia, and indicate the potential of cytogenetic data to the systematics of this genus.
- Published
- 2016
19. Diversidade morfológica e molecular em Piper (Piperaceae) em um fragmento de Floresta Atlântica
- Author
-
CHRIST, J. A., OLIVEIRA, J. R. P. M., GARBIN, M. L., MIRANDA, F. D., and CARRIJO, T. T.
- Subjects
análises multivariadas heat map - microssatélites - morfol - Abstract
Made available in DSpace on 2018-08-01T22:57:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_10050_Dissertação Final Jheniffer Abeldt Christ.pdf: 4205692 bytes, checksum: bb75f5e1f3cba4f4b50b5af527d2d346 (MD5) Previous issue date: 2016-07-18 Marcadores moleculares de DNA constituem uma alternativa ao uso de caracteres morfológicos para a distinção de espécies, dado que estes podem depender dos aspectos relacionados à fenologia ou serem variáveis em relação ao ambiente. Neste trabalho é apresentado um método que se baseia em fingerprinting de transferibilidade de marcadores microssatélites baseado na ausência ou presença da amplificação. Primers (51) desenvolvidos para quatro espécies de Piper foram testados para 16 espécies nativas nativas da Floresta Atlântica. Os dados moleculares e morfológicos foram submetidos a análise de agrupamento, segida de teste de nitidez de grupos. Um Heat map foi aplicado ao agrupamento. Uma árvore de regressão foi aplicada aos dados moleculares. Dos primers utilizados, 45 foram transferidos para no mínimo quatro espécies. Os dados moleculares foram mais eficientes em detectar grupos nítidos comparado aos dados morfológicos. Grupos de espécies delimitadas por um conjunto de caracteres morfológicos compartilhados foram diferenciadas com base nos dados moleculares. Espécies morfologicamente semelhantes podem ou não ser relacionadas do ponto de vista molecular. Nove primers se mostraram explicativos para identificar as 16 espécies estudadas. A técnica de fingerprinting de transferibilidade utilizada neste estudo demonstrou ser útil tanto à delimitação quanto para a identificação das espécies.
- Published
- 2016
20. Diversidade genética de Dorstenia elata Hook. (Moraceae) em um fragmento de floresta atlântica
- Author
-
MARTINS, L. A. R., FONTES, M. M. P., OLIVEIRA, F. L., CARRIJO, T. T., MIRANDA, F. D., and SOARES, T. C. B.
- Subjects
ISSR ,Dorstenia ,diversidade genética ,caiapiá - Abstract
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:36:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_8422_Liliana Aparecida R Martins.pdf: 1021901 bytes, checksum: ce88473db29977667009e95cbd575077 (MD5) Previous issue date: 2016-02-02 Dorstenia é o segundo maior gênero da família Moraceae, contendo espécies endêmicas com qualidades medicinais e interesse farmacêutico. No Brasil, estão distribuídas entre os diversos biomas, inclusive na Floresta Atlântica, e são consideradas hotspot da biodiversidade (elevado nível de biodiversidade, endemismo e alto grau de degradação). Contudo, devido a ação humana, esta floresta vem tendo sua estrutura modificada, causando a redução da densidade entre as espécies, afetando o modo de reprodução, polinização e distribuição do fluxo gênico entre e dentro de populações. Estes fatos podem levar a uma diminuição da diversidade genética. Assim, o objetivo do presente trabalho foi caracterizar a diversidade genética entre e dentro de populações de Dosrtenia elata em um remanescente de Floresta Atlântica no estado do Espírito Santo. Foram coletados três agregados de indivíduos de D. elata no Parque Estadual Mata das Flores (Unidade de Conservação), no município de Castelo. Para a caracterização molecular, foram utilizados 12 primers ISSR (Inter Simple Sequence Repeats), onde os dados obtidos foram analisados e submetidos à analises estatísticas referentes a diversidade entre e dentro de populações. Para análises intrapopulacionais, foi calculada a matriz de distância entre pares de indivíduos, realizada o cálculo da correlação cofenética e gerado um dendrograma de agrupamento das populações, que evidenciaram a formação de dois grupos, o primeiro contendo a população 1 e 2, e o segundo contendo a população 3. Isto pode ter ocorrido em virtude da distância geográfica entre as populações amostradas. Para as análises interpopulacionais, foi realizada a análise de variância molecular, calculado o Índice de Shannon, a heterozigosidade total esperada e o fluxo gênico. De acordo com os resultados obtidos, a maior variabilidade genética foi observada dentro das populações, e o fluxo gênico foi alto tanto entre quanto dentro de populações, indicando que não está havendo perda de diversidade genética devido as barreiras antrópicas ou geográficas, e que o método de dispersão tem grande influência na distribuição da diversidade genética em populações de Dorstenia elata. Palavras-chave
- Published
- 2016
21. Divergência Funcional em Características Reprodutivas, Morfológicas e Fisiológicas de Mabea Fistulifera ao Longo de um Gradiente de Altitude na Floresta Atlântica
- Author
-
PEREIRA, J. P., CARRIJO, T. T., DALVI, L. P., and CAVATTE, P. C.
- Subjects
germinação ,oleaginosa ,Ecofisiologia ,fotossíntese - Abstract
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:37:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_8346_Dissertação Final Jessica Priscilla Pereira.pdf: 2153696 bytes, checksum: f7bcf0b0a6f1014fd5f2c8271c251673 (MD5) Previous issue date: 2015-10-09 Este trabalho objetivou estudar o desempenho ecofisiológico de matrizes de Mabea fistulifera em resposta as variações das condições ambientais e disponibilidade de recursos que ocorrem ao longo de um gradiente de altitude de 535 m (399 a 934 m). O estudo foi realizado em áreas de regeneração florestal de Floresta Atlântica, caracterizada pela fitofisionomia Floresta Estacional Semidecidual, na região do Caparaó-ES. A identificação e marcação das 29 matrizes ocorreu em outubro de 2013, juntamente com a coleta de material vegetal. As análises morfofisiológicas foram realizadas em março de 2014, após o período de máximo crescimento vegetativo. No final do período reprodutivo, frutos foram coletados para a determinação de características biométricas e desempenho germinativo. As matrizes apresentaram em média 5 frutos por cacho e frutos com massa seca de 1,7 g. As sementes apresentaram volume médio de 227,8 mm3 e massa seca de 83,3 mg. Com relação à partição de biomassa seca dos frutos, cerca de 85% estava particionada para o pericarpo e 15% particionada para as sementes. A germinação variou de 2 a 92%, enquanto que o índice de velocidade de germinação de 0,34 a 2,19. As características biométricas de frutos e sementes não foram associadas diretamente com a altitude de estabelecimento das matrizes. O desempenho germinativo (germinação e vigor) esteve estreitamente relacionado a proporção da biomassa seca do fruto particionada para as sementes e apresentou uma relação positiva com a variação da altitude. As características morfofisiológicas foram avaliadas e relacionadas com a altitude, disponibilidade de nutrientes no solo (fósforo disponível e soma de bases) e com fatores intrínsecos de cada planta matriz (índice de exposição da copa e diâmetro do caule). Entre as características avaliadas, a relação entre a área foliar e a área de xilema ativo de ramos (morfológica) e a condutância estomática (fisiológica), foram as que apresentaram maior variabilidade entre as matrizes. Regiões localizadas em maiores altitudes foram associadas com a diminuição da disponibilidade de nutrientes no solo e, matrizes que se estabeleciam nessas regiões, apresentaram maiores valores de área foliar específica e razão de área foliar. Matrizes de M. fistulifera apresenta plasticidade fenotípica em características morfofisiológicas em resposta à variação de altitude, associada com alterações na disponibilidade de água e nutrientes.
- Published
- 2015
22. IS THE DIOECY IN Myrsine (Primulaceae) DEFINED BY SEX CHROMOSOMES?
- Author
-
SILVA, P. M. A., CARRIJO, T. T., ROSADO, C. C. G., CLARINDO, W. R., and FONTES, M. M. P.
- Subjects
sex determinat ,cytogenetic ,flow cytometry ,sex chromosomes - Abstract
Made available in DSpace on 2018-08-01T22:57:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_9189_Dissertação Final Paulo Marcos Amaral Silva20160628-103338.pdf: 832244 bytes, checksum: de4cc3d0c60078e1f76f3d4f95f3b534 (MD5) Previous issue date: 2015-08-14 The dioecy occurs in 6% of the angiosperms, including all the Myrsine species (Primulaceae) that show male and female individuals distinguishable based in sexual organs and morphology of sepals and petals. The sexual system fixed in this genus, was the motivation in research if the existence of sexual chromosomes culminate in dioecy for Myrsine. Employing tissue culture, flow cytometry and cytogenetic tools, the aimed this study was characterize the karyotype of Myrsine coriacea (Sw.) R.Br. ex Roem & Schult., Myrsine umbellata Mart., Myrsine guianensis (Aubl.) Kuntze and Myrsine parvifolia A.DC. From leaves of male and female individuals collected in the field and leaves and roots of unknown sex obtained of in vitro culture, were found mean values of DNA content statistically identical. These data were attributed to the presence of secondary metabolites reported for the genus. However, an intraspecific variation was observed in cytogenetic analysis in the four Myrsine species. Slides exhibited metaphases with 2n = 45 and 2n = 46 chromosomes in different individuals. These results were observed consistently from different times of exposition to anti-mitotic agent and distinct treatments of enzymatic maceration. Thus, the chromosome number variation found, associated with the sexual system well defined, can be concerning to the sexual chromosomes in Myrsine genus. These data suggest a chromosomal system of sex 9 determination with multiple X and/or Y described in some plant species. The system ZW also is possible, as well as X0 or Z0, systems still not reported in vegetal groups. The present work provided the first data about the nuclear DNA content by flow cytometry in Myrsine and supplied cytogenetics evidences that indicate the existence of sexual chromosomes.
- Published
- 2015
23. DIVERSIDADE GENÉTICA EM POPULÇÕES DE Myrsine umbellata (PRIMULACEAE) EM REMANESCENTES DA FLORESTA ATLÂNTICA
- Author
-
COSTA, T. L. M., CARRIJO, T. T., ROSADO, C. C. G., MIRANDA, F. D., and FONTES, M. M. P.
- Subjects
fluxo gênico ,ISSR ,capororoca - Abstract
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:37:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_8335_Dissertação Final Thais Lazarino Maciel.pdf: 1070464 bytes, checksum: 3d18affc30d69470a0ba54528e98ca5e (MD5) Previous issue date: 2015-07-29 Parâmetros populacionais inferidos a partir de dados genéticos são úteis na caracterização de populações naturais e importantes na determinação de áreas prioritárias para conservação, a exemplo da Floresta Atlântica, que possui uma extensa biodiversidade, inviabilizando a avaliação completa de suas espécies. Assim, estudos genéticos de algumas populações permitem interpretar a comunidade e extrapolar os resultados para outras espécies similares. Myrsine umbellata, é uma espécie arbustiva, amplamente distribuída na Floresta Atlântica, umbellata devem priorizar amostras populacionais que sejam internas, dado que estas são uma importante fonte de germoplasma para a conservação in situ. pioneira, facilitadora em áreas de regeneração natural, com dispersão zoocórica, sendo seus frutos importantes na dieta da avifauna. Com o objetivo de identificar a diversidade genética entre e dentro das populações, foram amostradas seis populações de M. umbellata, sendo elas: Macieira, Ibitirama, Iúna, Parque Estadual do Forno Grande, Santa Teresa e Parque Estadual da Pedra Azul, totalizando 63 indivíduos. Foram utilizados 10 marcadores moleculares ISSR para amplificações de 129 locos, obtendo 100% de polimorfismo para nove primers. Os dados foram submetidos à análise de similaridades entre indivíduos pelo coeficiente de Jaccard, evidenciando maior similaridade entre as populações de Ibitirama e Iúna. O índice de diversidade de Nei (He) e o índice de Shannon (H) nas populações variaram de 0,28 a 0,18 e 0,18 a 0,12, respectivamente, sendo a população da Macieira a que apresentou os maiores valores e a população de Ibitirama os menores valores. A AMOVA mostrou que a maior parte da diversidade genética ocorre dentro das populações (67,41%) do que entre (32,58%), com a estatística ΦST apresentando um alto nível de diferenciação genética em 0,32. O fluxo gênico estimado para o conjunto de populações foi alto (Nm = 1,24), mas acredita-se que esse valor esteja atribuído a um fluxo gênico histórico de quando as populações faziam parte de metapopulações, antes dos processos de fragmentação florestal. Foi feita também uma AMOVA para analisar par a par os valores de ØST das populações e os valores encontrados indicam que as populações estão de moderada a altamente estruturadas. Foi utilizado o método de agrupamento UPGMA tanto para indivíduos quanto para populações, e dois grandes grupos foram formados, confirmado pela avaliação feita pelo programa STRUCTURE que obteve melhor K igual a 2. A manutenção da variabilidade genética em populações é a base da conservação das espécies, dessa forma, os dados encontrados indicam que estratégias de conservação para populações de M. um
- Published
- 2015
24. Desempenho Ecofisiológico de uma Espécie Dioica (Myrsine Coriacea) em Diferentes Fitofisionomias da Floresta Atlântica
- Author
-
MOREIRA, V. F., CARRIJO, T. T., GARBIN, M. L., and CAVATTE, P. C.
- Subjects
Dioicia ,Ecofisiologia ,Dimorfismo sexual ,Myrsine coriacea - Abstract
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:37:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_8341_Dissertação Final Vinicius Ferreira Moreira.pdf: 918665 bytes, checksum: ce555554fd3f49b3d594795e9b295d67 (MD5) Previous issue date: 2015-02-27 Myrsine coriacea é uma planta arbórea dioica, encontrada em diferentes fitofisionomias do bioma Mata Atlântica, principalmente na região sul e sudeste do Brasil. Participa da alimentação de muitas aves regionais e/ou migratória, e apresenta pontecial para uso em projetos de recuperação de áreas degradadas. Diante do exposto, avaliar o desempenho ecofisiológico de indivíduos femininos e masculinos de M. coriacea em diferentes fitofisionomias da Floresta Atlântica. Foram avaliadas características morfológicas, fisiológicas e bioquímicas, de indivíduos femininos e masculinos de M. coriacea localizadas em três fitofisionomias (Restinga, Floresta Ombrófila e Campos de altitude). Indivíduos femininos apresentaram um crescimento em ALT de 34,8% superior aos indivíduos masculinos. Este resultado corresponde ao perfil de plantas dioicas, onde plantas femininas geralmente apresentam maiores taxas de crescimento, focando na produção e manutenção de frutos. Fatores ambientais em Campos de altitude limitaram as respostas fotossintéticas , sem prejudicar o desempenho ecofisiológico de M. coriacea, este comportamento refere-se a respostas obtidas em LA:SA que garantiu a eficiência hidráulica e assim a disposição e alocação de água e nutriente, principalmente em indivíduos femininos, contribuindo para produção e desenvolvimento das plantas. Em contrapartida, plantas masculinas obtiveram melhor desempenho em recursos foliares, o que demonstra que indivíduos masculinos tendem a alocar recursos, principalmente nitrogênio, nas raízes contribuindo para eficiência na condução e produção de folhas, e flores para uma eficaz polinização. Respostas de FLA e CAR foram pertinentes no desempenho dos indivíduos em consequência aos fatores ambientais de cada fitofisionomia. As plantas em Campos de altitude apresentaram uma concentração superior de 41% em relação aos indivíduos de Floresta Ombrófila, e 11% em relação à Restinga. A altitude em Ombrófila, fez com que indivíduos masculinos e femininos acumulassem menos metabolitos em suas folhas. Além disso, as concentrações de FLA e CAR promoveram condições de defesa em M. coriacea, por efeito da variação da temperatura. Em conclusão M. coriacea indicaram diferenças no desempenho ecofisiológico entre os sexos, em razão do trade-off visto em plantas dioicas, 15 desenvolvendo estratégias fundamentais para favorecer a sobrevivência da espécie decorrente às características ambientais de cada área estudada.
- Published
- 2015
25. CARACTERIZAÇÃO MOLECULAR, MORFOFISIOLÓGICA E FITOQUÍMICA DE Varronia curassavica DO SUL DO ESPÍRITO SANTO
- Author
-
GRANCIERI, N., FERREIRA, M. F. S., CARRIJO, T. T., GARBIN, M. L., and CAVATTE, P. C.
- Subjects
Erva baleeira ,Ecofisiologia ,Genética - Abstract
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:37:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_8345_Dissertação Final Natália Grancieri.pdf: 1587951 bytes, checksum: de5a69ba2e9743cb811840a468680f3b (MD5) Previous issue date: 2015-02-24 A utilização de plantas com fins medicinais é uma das mais antigas formas de prática medicinal da humanidade. No Brasil, o consumo de plantas para fins medicinais e de medicamentos à base de plantas vem aumentando em todas as classes sociais e tem recebido vários incentivos. Para otimizar o uso das plantas medicinais tornam-se importantes estudos sobre a variabilidade genética, como tem feito os programas de genética e melhoramento buscando selecionar genótipos superiores. Para isso é preciso realizar a sua caracterização utilizando descritores, como os agronômicos, morfológicos, bioquímicos e moleculares. Um dos interesses é pela produção uniforme de metabólitos secundários e entender os fatores que podem influenciá-la. Dentre as várias espécies de plantas medicinais conhecidas no Brasil, encontra-se a Varronia curassavica, que apesar de seu potencial farmacológico e econômico, ainda pouco se sabe sobre sua diversidade genética de populações naturais. Dessa forma, este trabalho teve como objetivo caracterizar genótipos de diferentes populações nativas do Sul do Estado do Espírito Santo, com variações de altitude, e assim compará-los com materiais pré-melhorados adquiridos na Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Foram coletados de cada planta, ramos para ser realizada a propagação vegetativa. As mudas foram cultivadas em casa de vegetação e então realizadas análises moleculares, fisiológicas, morfofisiológicas e fitoquímicas. Verificou-se que no experimento houve baixa precisão experimental. De acordo com a estimativa do índice de variação (IV), há variáveis que podem ser usadas na seleção de genótipo. A herdabilidade da maioria das variáveis foram de média a alta. Nos agrupamentos as variáveis de maior contribuição relativa foram: AFT, AFE, IAF, FLA, CLT, CAB, A, gs, A/gs. Foi realizado um novo agrupamento com base nas nove variáveis de maior contribuição relativa e assim foram formados três grupos, sendo a AFT, AFE e FLA as que tiveram maior contribuição para a divergência genética. Quando comparado esse agrupamento ao agrupamento realizado pelos marcadores moleculares, não houve grupos idênticos ou parecidos. Nos agrupamentos, os genótipos não se agruparam com base em locais de coletas próximos ou com altitudes semelhantes.
- Published
- 2015
26. ESTRUTURA E INTERAÇÃO ENTRE VEGETAÇÃO E AMBIENTE DE UMA FLORESTA OMBRÓFILA DENSA DAS TERRAS BAIXAS, ESPÍRITO SANTO
- Author
-
MOREAU, J. S., DIAS, H. M., SILVA, G. F., CARRIJO, T. T., CALDEIRA, M.V.W., ABREU, K. M. P., and KUNZ, S. H.
- Subjects
Diversidade das plantas ,Mata Atlântica ,Análise mu - Abstract
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:37:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_8353_Dissertação Julia 19_12.pdf: 3025929 bytes, checksum: dbee5dd0d2496a40249c81c0bb42ff2e (MD5) Previous issue date: 2014-12-04 MOREAU, Julia Siqueira. Estruturae interação entre vegetação e ambiente de uma Floresta Ombrófila Densa das Terras Baixas, Espírito Santo. 2014. Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais) Universidade Federaldo Espírito Santo, Jerônimo Monteiro, ES. Orientadora: Profª. Drª. Sustanis Horn Kunz. Coorientadores: Prof. Dr. Aderbal Gomesda Silvae Henrique MachadoDias O objetivo deste trabalho foi conhecer a estrutura e a composição de espécies da comunidade arbustiva-arbórea de um fragmento florestal de uma Floresta Ombrófila Densa das Terras Baixas, bem como verificar a interação da vegetação com as variáveis ambientais. Foram demarcadas 24 parcelas (20 x 20 m), totalizando 0,96 ha, onde foram medidos todos os indivíduos arbustivo-arbóreos com diâmetro a altura do peito ≥ 2,5 cm. Além disso, foi calculada a porcentagem de abertura de dossel, por meio de fotografias hemisféricas, e realizada a caracterização química da camada superficial do solo (0 5 cm). Os dados foram correlacionados com a densidade absoluta de25 espécies que possuíam no mínimo 30 indivíduos (obtidas a partir da análise fitossociológica), por meio da Análise de Correspondência Canônica. Foram registrados 4.585 indivíduos e identificadas 379 espéciesdistribuídas em 195 gêneros e 66 famílias botânicas. A densidade foi de 4.604 ind./ha e a área basal foi 31,88 m²/ha. O índice de Shannon (H) encontrado para este estudo foi 5,41 e a equabilidade (J) foi 0,83, evidenciando a alta diversidade florística do fragmento e a sua semelhança com áreas bem preservadas da Mata Atlântica. A espécie de maior destaque em Valor de Importância (VI) foi Actinostemon klotzschii (Didr.) Pax, principalmente devido a densidade e frequência.Houve predominância de espécies secundárias tardias (51,9%) e de dispersão zoocórica (72,3%), evidenciando que o fragmento estudado está em bom estado de conservação. A partir da Análise de Correspondência Canônica foi possível comprovar que as variáveis fósforo, magnésio, matéria orgânica, nitrogênio, potássio e abertura de dosselexerceram influência sobre a distribuição das espécies deste fragmento (p
- Published
- 2014
27. Pouteria Aubl. na Estação Biológica de Santa Lúcia, ES, Brasil
- Author
-
MONICO, A. Z., DUTRA, V. F., CARRIJO, T. T., and Alves-Araújo, A.
- Abstract
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:38:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_8179_Dissertação Arnaldo Zanetti.pdf: 10180047 bytes, checksum: 686e98a4740f45c6e334f6fd9d592c30 (MD5) Previous issue date: 2014-09-11 Sapotaceae (Ericales) possui distribuição pan-tropical com 53 gêneros e cerca de 1.250 espécies, sendo Pouteria o gênero detentor de maior riqueza com ca. 200 espécies. No Brasil ocorrem 122 espécies, das quais 52 são consideradas endêmicas. Na Floresta Atlântica são registradas 36 espécies com maior expressividade e endemismo nos estados do Espírito Santo e Bahia. O presente estudo visou ampliar o conhecimento acerca de Pouteria para a Floresta Atlântica na Estação Biológica de Santa Lúcia (EBSL), Santa Teresa, ES, bem como análise de material herborizado. Foram identificados 13 táxons na EBSL: Pouteria bangii (Rusby) T.D. Penn., P. bullata (S. Moore) Baehni, P. caimito (Ruiz & Pav.) Radlk. Sitzungsber., P. cuspidata (A. DC.) Baehni, P. durlandii (Standl.) Baehni, P. gardneri (Mart. & Miq.) Baehni, P. guianensis Aubl., P. macahensis T.D. Penn., Fl. Neotrop., P. macrocarpa (Mart.) Dietr., P. psammophila (Mart.) Radlk, Sitzungsber., P. reticulata (Engl.) Eyma, P. samborae Mônico & Alves-Araújo sp. nov. e P. venosa subsp. amazonica T.D. Penn. Descrições dos táxons, chaves de identificação, comentários e ilustrações e um guia de campo foram confeccionados. P. macrocarpa só possuía registros para a Floresta Amazônica e surgiu como nova ocorrência para a Floresta Atlântica, demonstrando distribuição disjunta; ao passo que P. samborae ainda não havia sido descrita e constitui um novo registro científico. Os resultados obtidos reforçam ainda mais os indícios de que a área de estudo apresenta alto potencial de riqueza de espécies, tanto em Sapotaceae quanto para outros táxons.
- Published
- 2014
28. Diversidade, Biogeografia e Conservação das Begoniaceae no Estado do Espírito Santo, Brasil
- Author
-
KOLLMANN, L. J. C., CARRIJO, T. T., A. Lobão, AMORIM, A. M. A., and PEIXOTO, A. L.
- Abstract
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:38:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_5362_Ludovic_Diversidade, Biogeografia e Conservação das Begoniaceae do Estado do Espirito Santo, Brasil.pdf: 33164006 bytes, checksum: f422e5f68b0e58c9f18e6821905f0b34 (MD5) Previous issue date: 2012-02-13 A família Begoniaceae é representada no Brasil pelo gênero Begonia com aproximadamente 215 espécies encontradas principalmente na Mata Atlântica em todas as formações florestais exceto o mangue. No Espírito Santo restam aproximadamente 11% da cobertura vegetal original constituída de fragmentos de diferentes tamanhos que guardam parte da riqueza e diversidade da biota capixaba. Os objetivos deste estudo foram levantar as espécies de Begonia ocorrendo no estado do Espírito Santo, caracterizar as formações vegetais onde elas ocorrem, analisar os padrões de distribuição geográfica, diversidade e riqueza, distribuição nas Unidades de Conservação de Proteção Integral e áreas indicadas como Prioritárias para Conservação da Biodiversidade no Espírito Santo, definir o status de conservação e inferir similaridade das espécies do Espírito Santo com os outros estados brasileiros. A metodologia usada foi a comumente utilizada em levantamento florístico e taxonomia de fanerógamas, levantamento bibliográfico, consulta a herbário, observação e coleta no campo. No Espírito Santo foram encontradas 53 espécies de Begonia, sendo quatro novas para a ciência. Três táxons foram sinonimizados e um reabilitado. Dessas espécies 42 ocorrem em Floresta Ombrófila Densa, quatro em Floresta Estacional Semidecidual e quatro simultaneamente nas duas formações vegetais. Três espécies têm ocorrência nos Neotropicos, três são endêmicas da America do Sul, duas ocorrem no Brasil extra-amazônico, 45 são endêmicas da Mata Atlântica e 18 são endêmicas do Espírito Santo, sendo duas microendémicas. Segundo os critérios da IUCN, 11 espécies são consideradas Criticamente em Perigo, nove Em Perigo, cinco Vulnerável e duas Extintas na Natureza. Ainda são fornecidas, chave de identificação, descrições, distribuição, habitat, etimologia, comentários, mapas e Ilustrações.
- Published
- 2012
Catalog
Discovery Service for Jio Institute Digital Library
For full access to our library's resources, please sign in.