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O estudo aborda sobre a questão de um profissional com idade de 30 anos com suspeita da TDAH. Esse é um conceito que chama a atenção de pesquisadores no contexto da educação inclusiva. Percebe-se que no Brasil um paradoxo é existente entre o que as leis pregam e o que é de fato realizado na prática. As empresas ainda não estão preparadas para lidar com profissionais que tenham essas características. Assim, esse artigo teve como objetivo abordar sobre os desafios da inclusão profissional de uma pessoa com TDAH. Dessa forma, tratou-se de um estudo bibliográfico, qualitativo, exploratório e explicativo, que integram o arcabouço metodológico do estudo. A prospecção de dados foi realizada na base de dados Biblioteca Digital de Teses e Dissertações, artigos científicos e demais meios de comunicação acadêmicos. O estudo demonstrou como resultados: a) a existência de características de um profissional que mostra algumas características de TDAH. E no que se refere as conclusões, o estudo pode concluir que a temática do TDAH nas organizações precisa ser mais aprofundada no que tange ao seu debate e sugestiona a participação familiar e dos demais profissionais que atuam satélites a esse paciente, como uma forma de tornar mais profícua a inclusão profissional em todos os processos decisórios da organização. O desafio maior de uma empresa é um viés inclusivo é o da garantia de acesso e permanência desses profissionais em todos os processos existentes nas empresas, com vistas ao alcance de sua maior eficiência nas suas diversas atividades profissionais, além de ter e exercer todos os seus direitos de cidadão.

Neste objetivou-se a identificação das atividades lúdicas para desenvolver com os bebês de 8 meses a dois anos de idade- fazendo usos de brincadeiras, brinquedos e materiais do nosso dia– a dia, buscando o desenvolvimento da aprendizagem dos bebês e das crianças desde muito novos. Utilizou-se como métodos de pesquisa, a revisão de literatura com os seguintes assuntos: brincadeiras e brinquedos para os bebês, o brincar no berçário, atividades para berçário 1 e 2, atividades para berçário 1 e 2, atividades lúdicas e educativas, dentre outros. Através da realização dessa pesquisa conclui-se que: as brincadeiras, os brinquedos e desenvolvem um trabalho mais voltado a ludicidade o bebê ou a criança consegue se desenvolver melhor, aprende melhor as coisas, aguça a curiosidade, a imaginação, aprimora os movimentos, a coordenação motora, a destreza, ou seja, tudo da maneira mais divertida e muito mais prazerosa.

O autismo ou Espectro Autista é uma pane neurofisiológica que cria dificuldade e problemas entre os processos cerebrais, também é caracterizado como um transtorno neurobiológico, genético e hereditário, o que significa que este transtorno é apresentado por algum membro da família, como a mãe, pai ou irmão/ã. O estudo tem por objetivo destacar os benefícios da equoterapia para o tratamento do espectro autista. O estudo é de natureza bibliográfica, caracterizado como exploratório e descritivo e com abordagem qualitativa. Os estudos foram selecionados na base de dados Google Acadêmico. Os resultados apontam que os benefícios gerados pela equoterapia são mais perceptíveis no desenvolvimento motor, cognitivo e social dos autistas. A equoterapia consegue demonstrar o seu grau de eficiência por conta do movimento tridimensional do cavalo, o qual estimula movimentos que favorecem o desenvolvimento de quem está na montaria deste animal. O estudo reitera a necessidade de que os profissionais envolvidos neste processo sejam especializados e que o animal utilizado para a equoterapia esteja em boas condições de higiene e com a sua vacinação em dias. O estudo concluiu que a equoterapia representa um excelente tratamento para o espectro autista, potencializando aspectos físicos, biológicos e sociais, estimulando maior participação nos meios de convivência.