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Submitted by Edineia Teixeira (edineia.teixeira@unioeste.br) on 2022-11-21T14:27:17Z No. of bitstreams: 3 Francieli_ Binotti - Português.2022.pdf: 1566891 bytes, checksum: 7a3f273a41d8d3261b04b74a807819c1 (MD5) Francieli _Binotti - Inglês.2022.pdf: 1572785 bytes, checksum: ee23d1b23d2c8123007f7eb4e2333262 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Made available in DSpace on 2022-11-21T14:27:17Z (GMT). No. of bitstreams: 3 Francieli_ Binotti - Português.2022.pdf: 1566891 bytes, checksum: 7a3f273a41d8d3261b04b74a807819c1 (MD5) Francieli _Binotti - Inglês.2022.pdf: 1572785 bytes, checksum: ee23d1b23d2c8123007f7eb4e2333262 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2022-06-29 The Brazilian market for animal protein stands out in exports for presenting competitive advantages in the international market and its relationship with sustainability has become an essential point to maintain the competitiveness of the sector. Therefore, the general objective of this research was to analyze the impact of sustainability on the competitiveness of exports of the Brazilian animal protein market (chicken, beef and pork), in the period from 2000 to 2021. if the Constant Market Share (CMS) method, dividing the analysis into sub-periods. The country's sustainability was assessed by social performance, using the Human Development Index (HDI) and by Environmental Performance, assessed from the Genuine Net Savings (ANS). Data collection was carried out through documents available in public institutions, such as the Ministry of Development, Industry and Foreign Trade (MDIC), Secretariat of Foreign Trade (SECEX), World Trade Organization (WTO) and also in the World database. dataBank from the World Bank and UNdata from the UN. The results show that Brazil is competitive in the international animal protein market and has been increasing its share over the years, standing out as an important food supplier to the world. With the arrival of the pandemic in 2020, a reduction in Brazilian exports was expected, due to increased restrictions to combat the Coronavirus, but exports of beef and pork were not affected, only chicken meat had a reduction, in 2020, in the value exported and which was surpassed in the following year. The environmental and social dimensions did not show great influence on competitive performance; factors such as world growth, export destinations and trade barriers exerted greater influence on the country's export performance. Tariff and non-tariff barriers act as a barrier to the expansion of the sector, therefore, there is a need for flexibility agreements to improve policies to encourage competitiveness. O mercado brasileiro de proteína animal destaca-se nas exportações por apresentar vantagens competitivas no mercado internacional e a sua relação com a sustentabilidade passou a ser um ponto imprescindível para a manter a competitividade do setor. Por isso, o objetivo geral desta pesquisa foi analisar o impacto da sustentabilidade na competitividade das exportações do mercado brasileiro de proteína animal (frango, boi e suíno), no período de 2000 a 2021. Para verificar a competividade do Brasil nesse período, utilizou-se o método Constant Market Share (CMS), dividindo a análise em subperíodos. A sustentabilidade do país foi avaliada pelo desempenho social, com a utilização do índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e pelo Desempenho ambiental, avaliado a partir da Poupança Líquida Genuína (ANS). A coleta de dados foi realizada por meio de documentos disponíveis em instituições públicas, como Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), Organização Mundial do Comércio (OMC) e também na base de dados World dataBank do Banco mundial e a UNdata da ONU. Os resultados apontam que o Brasil é competitivo no mercado internacional de proteína animal e vem aumentando sua participação ao longo dos anos, destacando-se como importante fornecedor de alimentos para o mundo. Com a chegada da pandemia em 2020, previa-se uma redução das exportações brasileiras, devido ao aumento das restrições para o combate ao Coronavírus, mas as exportações de carne bovina e suína não forma afetadas, somente a carne de frango teve uma redução, em 2020, no valor exportado e que foi superado no ano seguinte. As dimensões ambiental e social não apresentaram grande influência no desempenho competitivo; os fatores, como o crescimento mundial, destinos das exportações e barreiras comerciais, exerceram maior influência no desempenho exportador do país. As barreiras tarifárias e não tarifárias agem como uma trava na expansão do setor, por isso, há uma necessidade de acordos de flexibilização para a melhoria das políticas de incentivo à competitividade.