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Objetivo: Considerando o impacto do tempo de permanência hospitalar nos cuidados maternos e na saúde do recém-nascido, este estudo visa identificar as atualizações dos aspectos relacionados à alta precoce do neonato proveniente de gestação e parto não complicado. Método: Trata-se de uma revisão integrativa, de publicações científicas de 2008 a 2017, indexadas nas bases de dados: Biblioteca Eletrônica Científica Online no inglês (Scielo), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e no Sistema Online de Busca e Análise de Literatura Médica (Medline). Resultado: Na busca inicial foram identificados 816 artigos, dos quais 10 foram selecionados para análise na íntegra. Na literatura não há consenso na definição de alta precoce e seu seguimento. Alguns estudos apontam menor risco de readmissão em a termos saudáveis com permanência hospitalar reduzida se associada a um programa de acompanhamento e possível benefício na internação mais prolongada em prematuros tardios. Ainda assim, as evidências disponíveis não são suficientes para rejeitar ou apoiar a prática. Considerações finais: Os aspectos relacionados à alta do recém-nascido devem ser avaliados individualmente. Além disso, percebe-se que no Brasil não há estudos que avaliem o impacto da alta precoce na saúde do recém-nascido.