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Rationale: Evidence from observational studies suggests that driving pressure is strongly associated with pulmonary injury and mortality, regardless of positive end-expiratory pressure (PEEP) levels, tidal volume, or plateau pressure. Therefore, it is possible that targeting driving pressure may improve the safety of ventilation strategies for patients with acute respiratory distress syndrome (ARDS). However, the clinical effects of a driving pressure-limited strategy for ARDS has not been assessed in randomized controlled trials.Objectives: To evaluate the feasibility of testing a driving pressure-limited strategy in comparison with a conventional lung-protective ventilation strategy in patients with ARDS and a baseline driving pressure of ≥13 cm H2O.Methods: This was a randomized, controlled, nonblinded trial that included 31 patients with ARDS who were on invasive mechanical ventilation and had a driving pressure of ≥13 cm H2O. Patients allocated to the driving pressure-limited strategy were ventilated with volume-controlled or pressure-support ventilation modes, with tidal volume titrated to 4-8 ml/kg of predicted body weight (PBW), aiming at a driving pressure of 10 cm H2O, or the lowest possible. Patients in the control group were ventilated according to the ARDSNet (Acute Respiratory Distress Syndrome Network) protocol, using a tidal volume of 6 ml/kg PBW, which was allowed to be set down to 4 ml/kg PBW if the plateau pressure was >30 cm H2O. The primary endpoint was the driving pressure on Days 1-3.Results: Sixteen patients were randomized to the driving pressure-limited group and 15 were randomized to the conventional strategy group. All patients were considered in analyses. Most of the patients had mild ARDS with a mean arterial oxygen tension/fraction of inspired oxygen ratio of 215 (standard deviation [SD] = 95). The baseline driving pressure was 15.0 cm H2O (SD = 2.6) in both groups. In comparison with the conventional strategy, driving pressure from the first hour to the third day was 4.6 cm H2O lower in the driving pressure-limited group (95% confidence interval [CI], 6.5 to 2.8; P < 0.001). From the first hour up to the third day, tidal volume in the driving pressure-limited strategy group was kept lower than in the control group (mean difference [ml/kg of PBW], 1.3; 95% CI, 1.7 to 0.9; P < 0.001). We did not find statistically significant differences in the incidence of severe acidosis (pH < 7.10) within 7 days (absolute difference -12.1; 95% CI, -41.5 to -17.3) or any clinical secondary endpoint.Conclusions: In patients with ARDS, a trial assessing the effects of a driving pressure-limited strategy using very low tidal volumes versus a conventional ventilation strategy on clinical outcomes is feasible.Clinical trial registered with ClinicalTrials.gov (NCT02365038). [ABSTRACT FROM AUTHOR]

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Objetivo: Avaliar o balanço hídrico cumulativo (BH) e analisar a associação com tempo de internação em UTI, hospital, tempo em ventilação mecânica e mortalidade. Métodos: Estudo observacional, retrospectivo, pacientes adultos, em UTI de Junho-2017 a Junho-2018, coleta de dados no prontuário: demográficos, motivo de internação, SOFA admissão, tempo de internação, tempo em VM, insuficiência renal e mortalidade aos 28 dias. Incluídos pacientes clínicos/cirúrgicos com tempo de internação = a 72 h. O balanço hídrico será calculado pela administração/perda diária após 24 horas de admissão e o acumulado no 3º dia. Excluídos: pacientes paliativos, renal crônico dialítico reinternações, informações insuficientes em prontuário. Análise estatística: T student, qui-quadrado, correlação spearman, Teste Mann-Whitney. Resultados: Foram elegíveis 349 pacientes, BH positivo 260 (74,5%) e 89 BH negativo (25,5%); média de BH+1.647,12 ml ± 2.442,69, SOFA d1 4±3,54; insuficiência renal aguda 123 (35,2%); Evolução para ventilação mecânica invasiva: 97 pacientes (27,8%) com maior mortalidade p<0,001; tempo de internação em UTI, hospitalar e em ventilação mecânica: 8,51± 8,21 (p=0,03), 21,87± 30,5 (p=0.03) e 7,43 ±4,61 dias, respectivamente. Desses, 123 pacientes evoluíram para insuficiência renal aguda (p<0.001). Mortalidade aos 28 dias em 32 pacientes (12,4%) p=0,78. Conclusão: A maioria da amostra apresentou BH cumulativo positivo no 3º dia, internação em UTI, hospital e tempo em ventilação mecânica prolongados, sem relevância estatística na mortalidade aos 28 dias (p=0,353). [ABSTRACT FROM AUTHOR]

Objetivo: Avaliar à adesão ao protocolo, tempo de internação e mortalidade atribuída. Métodos: Estudo retrospectivo em prontuário/banco de dados dos pacientes admitidos na UTI adulto de 2013 a 14 e 2016 a 2018. Pacientes com sintomatologia de infecção são incluídos, quando ocorre atendimento médico e enfermagem inicia o checklist do protocolo. Os dados tabulados produzem indicadores assistenciais. Excluídos pacientes paliativos e reinternações. Resultados: Em 2013 foram admitidos 627 pacientes, desses (n=58-9,2%) tiveram sepse. Adesão ao protocolo foi 74,1% e (n=36-62%) evoluíram á óbito. Em 2014 de 691 pacientes, (n=66-9,5%) apresentaram sepse, adesão 94,4% e (n=33-50%) de óbito. Em 2016 dos 729pac, (n=96-13,1%) tiveram sepse, adesão de 93,6%, média de internação UTI 11,6d com (n=34-35,4%) óbito. Em 2017 dos 796pac (n=171-21,4%) tiveram sepse, adesão 97%, média internação UTI 11,1d e mortalidade (n=65-38%). De janeiro-maio/2018 foram admitidos 396pac, (n=87-21,9%) com sepse, adesão 93,9%, média internação UTI 8,2d, mortalidade (n=18-20,6%), intervenções do bundle do protocolo: adesão do antibiótico na 1ah 93,9%, coleta do lactato 93,6%, coleta de hemocultura 93,6% e ressuscitação volêmica em até 3 horas 93,9%. Conclusão: Melhoria na identificação, adesão ao protocolo, redução no tempo de internação e mortalidade por sepse, justificada pela implementação da linha de cuidado com atualização do protocolo e capacitação da equipe multiprofissional garantindo segurança e qualidade na assistência. [ABSTRACT FROM AUTHOR]