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This case-control study evaluated the gene expression levels of interleukin (IL)-4, macrophage inflammatory protein type 1 alpha (MIP-1α), and metalloproteinase (MMP)-9, factors involved in the formation of giant cells in healthy peri-implant tissue and peri-implantitis. Thirty-five subjects (15 healthy and 20 with peri-implantitis), who met the inclusion and exclusion criteria, were included in this study. The peri-implant tissue biopsies were subjected to total RNA extraction, DNAse treatment, and cDNA synthesis. Subsequently, the reaction of real-time PCR was performed to evaluate the gene expression levels of IL-4, MIP-1α, and MMP-9 concerning the reference gene. IL-4 gene expression showed higher (18-fold) values in the Peri-Implantitis Group of Patients when compared with the Healthy (Control) Group (p

Introdução: o Brasil está entre os países com ritmo mais acentuado de envelhecimento populacional. Nesse contingente, um subgrupo também está em crescimento, os idosos de 80 anos ou mais. Parte da população opta por utilizar serviços de saúde privados em busca de melhor atendimento. Objetivo: comparar a capacidade funcional (CF), a qualidade de vida (QV) e as características sociodemográficas de idosos longevos, usuários de serviços de saúde públicos ou privados. Método: participaram do estudo 78 idosos com média de idade 82,7±2,9 anos, de ambos os sexos, divididos em dois grupos: Grupo 1 – Grupo privado e Grupo 2 – Grupo público. Materiais: Miniexame do Estado Mental (MEEM) para rastreio cognitivo, Escala de Depressão Geriátrica (EDG-15) para avaliação do estado psicológico, Short Physical Performance Battery (SPPB), dinamômetro para avaliar a força de preensão manual para desempenho físico, e questionários World Health Organization Quality of Life Questionnaire-Older Adults Module (WHOQOL-Old) e Word Health Organization Quality of Life Questionnaire-Bref (WHOQOL-Bref) para QV. Resultados: o grupo privado apresentou melhor função cognitiva e maior número de consultas realizadas no último ano; não houve diferença entre os grupos para a CF e a QV. Conclusão: a capacidade funcional e a qualidade de vida de idosos longevos não estão relacionadas ao tipo de serviço de saúde aos quais eles têm acesso. Os resultados mostraram que os grupos com acesso a serviços privados apresentaram melhor desempenho cognitivo e maior número de consultas médicas no último ano.

O Programa de Pós-Graduação em Ciências do Envelhecimento (PGCE), nível mestrado, foi aprovado pela CAPES em 2009 e iniciou suas atividades em 2010. É o único programa de pós-graduação de uma universidade privada com foco em Gerontologia na cidade de São Paulo. Atualmente, o PGCE está organizado em uma área de concentração denominada Ciências do Envelhecimento e em três linhas de pesquisa: (1) Aspectos educacionais, psicológicos e socioculturais do envelhecimento; (2) Doenças associadas ao envelhecimento; e (3) Saúde e funcionalidade no envelhecimento. Esta revisão narrativa apresenta a descrição dos atuais projetos de pesquisa do PGCE, conforme apresentado no relatório para avaliação de 2017 a 2020, recentemente submetido à CAPES. No período acima referido, a produção científica do PGCE correspondeu a 331 produções: 54 artigos em periódicos, 15 capítulos de livros, 36 trabalhos em anais de congressos, 91 apresentações de trabalhos em congressos e 135 produções técnicas. Ao longo de sua trajetória, algumas mudanças destacaram as características interdisciplinares do PGCE, o que pode ser evidenciado pelo aumento: na qualidade dos artigos publicados, no número de alunos matriculados, de dissertações apresentadas e de projetos de pesquisa e extensão desenvolvidos no período de 2017 a 2020, em comparação com o período de 2013 a 2016. O PGCE é um programa dinâmico que se adapta às necessidades emergentes da sociedade, integra pesquisa e extensão e, ao mesmo tempo, apresenta uma produção robusta para a comunidade científica.

Aging is associated with the decline of physiological functions. In this process, the human skeleton is especially affected by time: bone loss begins as early as the third decade of life. Performance in postural balance tests was evaluated in elderly women who were fallers and non-fallers with low bone mineral density and, secondarily, those afraid of falling had lower performance in balance tests. Sixty-two elderly women aged ≥ 60 years were evaluated, divided into two groups: fallers and non-fallers. The volunteers were evaluated using two postural balance tests: the miniBESTest (test with 14 tasks that assesses balance according to postural responses to external disturbances and verticality); and the NeuroCom Balance Master force platform, in the protocols of the Going Up and Going Down Steps and Sit and Stand Tests. There were no differences in the miniBESTest or in the NeuroCom Balance Master tests between groups. In addition, there were no differences between elderly women with and without fear of falls, in the same variables studied. Elderly people, regardless of being fallers, did not differ in the performance of the postural balance tests, nor in terms of the presence or absence of fear of falling.Keywords: Elderly; Osteoporosis; Falls; Postural balance. El envejecimiento está asociado con la disminución de funciones fisiológicas. En este proceso, el esqueleto humano se ve especialmente afectado por el tiempo: la pérdida ósea comienza ya en la tercera década de la vida. El desempeño en las pruebas de equilibrio postural se evaluó en mujeres ancianas que presentaban caída y no caída con baja densidad mineral ósea y, en segundo lugar, las que tenían miedo a caer tuvieron menor desempeño en las pruebas de equilibrio. Se evaluaron 62 mujeres de edad avanzada ≥ 60 años, divididas en dos grupos: caídas y no caídas. Los voluntarios fueron evaluados mediante dos pruebas de equilibrio postural: la miniBESTest (prueba con 14 tareas que evalúa el equilibrio según las respuestas posturales a las perturbaciones externas y la verticalidad); y la plataforma de fuerza NeuroCom Balance Master, en los protocolos de las Pruebas Subida y Bajada de Pasos y Sit and Stand. No hubo diferencias en las pruebas miniBESTest o NeuroCom Balance Master entre los grupos. Además, no hubo diferencias entre mujeres mayores con y sin miedo a caídas, en las mismas variables estudiadas. Las personas mayores, independientemente de ser caídas, no difirieron en la realización de las pruebas de equilibrio postural, ni en la presencia o ausencia de miedo a caer.Palabras clave: Anciano; Osteoporosis; Caídas; Equilibrio postural. O envelhecimento está associado ao declínio das funções fisiológicas. Nesse processo, o esqueleto humano é especialmente afetado pelo tempo: a perda óssea começa logo na terceira década de vida. Avaliou-se o desempenho nos testes de equilíbrio postural em mulheres idosas caidoras e não caidoras com baixa densidade mineral óssea e, secundariamente, as com medo de quedas apresentaram desempenho inferior nos testes de equilíbrio. Foram avaliadas 62 idosas com idade ≥ 60 anos, divididas em dois grupos: idosas caidoras e não caidoras. As voluntárias foram avaliadas, utilizando-se dois testes do equilíbrio postural: o miniBESTest (teste com 14 tarefas que avalia o equilíbrio de acordo com as respostas posturais as perturbações externas e a verticalidade); e a plataforma de força do NeuroCom Balance Master, nos protocolos do teste de Subir e Descer degraus e Sentar e Levantar. Não houve diferenças no miniBESTest e nem nos testes do NeuroCom Balance Master, entre os grupos. Além disso, não houve diferenças entre idosas com medo e sem medo de quedas, nas mesmas variáveis estudadas. Idosos, independentemente de serem caidores, não diferiram no desempenho dos testes de equilíbrio postural, nem quanto à presença ou não do medo de sofrer queda.Palavras-chave: Idosos; Osteoporose; Quedas; Equilíbrio postural.