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O risco de morrer de COVID-19 aumenta com a idade, já que a maioria das mortes ocorrem em idosos, especialmente aqueles com doenças crônicas. A imunossenescência aumenta a vulnerabilidade às doenças infectocontagiosas e os prognósticos para aqueles com doenças crônicas são desfavoráveis. Com isso o presente estudo teve como objetivo descrever as relações entre a insuficiência cardíaca e a infecção por COVID-19 com ênfase em idosos. Estudo descritivo e analítico de Revisão Integrativa da Literatura. Para a realização desse estudo, foram consultadas as bases de dados: Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE), Scholar Google, Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e Scientific Eletronic Library Online (SCIELO). Utilizou-se os Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) de forma associada: “Insuficiência cardíaca”, “coração”, “Covid-19”, "Coronavírus" e “Idoso”. Após a aplicação dos critérios de inclusão, restaram 9 estudos. Doentes com insuficiência cardíaca têm frequentemente falta de ar sob esforço e estes doentes também podem ter uma constipação comum ou gripe sazonal, e têm maiores dificuldades em respirar. No entanto, se os sintomas do doente forem rapidamente progressivos e a respiração se tornar difícil com o mínimo de atividade e for acompanhada de febre e tosse seca, é necessário contatar um médico ou enfermeiro.

Objetivo: Identificar os fatores de risco associados ao desenvolvimento do pé diabético, bem como as ações executadas na Atenção Primária à Saúde para prevenção do agravo. Métodos: Trata-se de uma revisão integrativa de natureza exploratória, realizada por meio da biblioteca virtual Scientific Eletronic Library Online e nas bases de dados Banco de Dados de Enfermagem, Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde e Portal da CAPES, utilizando os descritores “pé diabético”, “autocuidado”, “assistência de Enfermagem”, “atenção primária à saúde” e “enfermeiro”. Foram selecionados vinte artigos para construção da discussão. Resultados: Os fatores de risco para o pé diabético relacionavam-se a déficits de conhecimento do paciente, baixa escolaridade, poder aquisitivo limitado, desconhecimento de comorbidades e não adesão ao tratamento. Esses fatores repercutem na adoção de práticas de autocuidado. As ações preventivas identificadas voltavam-se principalmente à execução da consulta de Enfermagem, com avaliação clínica e orientações; e práticas de educação em saúde. Conclusão: Percebe-se condutas direcionadas essencialmente a orientações com incentivo à obtenção de conhecimento acerca do processo saúde-doença. Compreende-se, portanto, que o entendimento sobre o estado de saúde empodera o diabético e estimula seu protagonismo e conscientização na adesão às práticas de autocuidado.

Objetivo: Identificar os obstáculos enfrentados pela Enfermagem na prevenção de infecções sexualmente transmissíveis na terceira idade. Métodos: Revisão integrativa com abordagem qualitativa. Foi desenvolvida por meio da biblioteca virtual Scientific Electronic Library Online, da base de dados Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde e do buscador virtual Google Acadêmico, selecionando-se 12 artigos para construção da discussão. Resultados: A perpetuação de padrões arcaicos sobre a sexualidade, falta de conhecimento dos idosos, falhas nas ações educativas da equipe de Enfermagem e a resistência do sujeito idoso quanto ao uso do preservativo foram alguns dos obstáculos encontrados. Considerações finais: A Enfermagem, por ser uma profissão que lida com o paciente nos três níveis de atenção à saúde, deve adotar estratégias de ações educativas singulares apropriadas ao grau de conhecimento do idoso que está sendo atendido, de modo a construir uma discussão baseada nas informações prévias que o sujeito possui acerca das infecções sexualmente transmissíveis. Acolhimento, criação de vínculo, atendimento holístico e diálogo emergem como estratégias importantes na edificação de uma relação profissional-paciente de confiança, possibilitando adesão às práticas orientadas pelo profissional de Enfermagem.

Objetivo: Identificar as atividades gerenciais desempenhadas pelo enfermeiro no centro cirúrgico, bem como evidenciar também obstáculos enfrentados por esse profissional para execução de tais atividades no setor. Métodos: Trata-se de uma revisão bibliográfica narrativa descritiva, realizada por meio da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Base de Dados de Enfermagem (BDEnf) e do buscador acadêmico Google Acadêmico, utilizando os descritores “centro cirúrgico”, “administração hospitalar” e “enfermagem”. Foram selecionados dez artigos para discussão, além de um Manual de Práticas Recomendadas. Resultados: O processo de gerenciamento envolve tanto o cuidado voltado à clientela quanto o manejo da unidade cirúrgica. A gerência do cuidado relaciona-se à busca pela qualidade assistencial e melhores condições de trabalho para os profissionais. O gerenciamento da unidade por sua vez engloba uma série de funções técnico-administrativas essenciais ao bom funcionamento do setor. Conclusão: Salienta-se a existência de obstáculos como relações conflituosas e falta de recursos materiais e humanos na rotina de trabalho do enfermeiro gerente de unidade cirúrgica, o que exige destes profissionais resiliência para superação dos desafios, capacidade de liderança e aprimoramento de sua gerência.