Lima, Daniely Olga Martins, Santos, Emilly Damke dos, Silva, Luciana Alves da, Maldonado, Carlos Alberto Baca, Cortez-Vega, William Renzo, Arévalo-Pinedo, Aroldo, Pizato, Sandriane, and Arévalo-Pinedo, Rosalinda
Virgin olive oil is the product obtained only from the fruit of the olive tree, where it cannot contain any type of oil or mixture of oils in any proportion. The objective of the present study was to evaluate the labeling and visual integrity on virgin olive oil packages sold in the city of Dourados (MS, Brazil). Two markets that sell the most different brands of olive oil were selected, and five brands of virgin olive oil were analyzed. The marks were coded as A, B, C, D and E. Data collection was performed through photographic records, whose monitoring was carried out every 15 days for a period of thirty days. Data analyzes were performed using a checklist to verify and compare “compliance” and “non-compliance” with the Legislation. According to the results found, brands B and E presented their labels in accordance with Brazilian legislation. Brands A, C and D were not in accordance with the Legislation referring to Normative Instruction No. 1/2012; RDC No. 259 ANVISA; Regulation n°1019/2002 on the marketing standards for olive oil; RDC No. 359 of ANVISA; In RDC No. 360 and Law No. 10,674. Therefore, it can be concluded that it is essential that regulatory and supervisory bodies are pending both products and labels so that industrial companies can follow the regulations and market food safely. El aceite de oliva virgen es el producto obtenido únicamente del fruto del olivo, donde no puede contener ningún tipo de aceite o mezcla de aceites en ninguna proporción. El objetivo del presente estudio fue evaluar el etiquetado y la integridad visual de los envases de aceite de oliva virgen vendidos en la ciudad de Dourados (MS, Brasil). Se seleccionaron dos mercados que venden la mayor cantidad de marcas diferentes de aceite de oliva y se analizaron cinco marcas de aceite de oliva virgen. Las marcas se codificaron como A, B, C, D y E. La recolección de datos se realizó a través de registros fotográficos, cuyo seguimiento se realizó cada 15 días durante un período de treinta días. Los análisis de datos se realizaron utilizando una lista de verificación para verificar y comparar el "cumplimiento" y el "incumplimiento" de la Legislación. De acuerdo con los resultados encontrados, las marcas B y E presentaron sus etiquetas de acuerdo con la legislación brasileña. Las Marcas A, C y D no estaban de acuerdo con la Legislación referente a la Instrucción Normativa N° 1/2012; RDC N° 259 ANVISA; Reglamento n°1019/2002 sobre las normas de comercialización del aceite de oliva; RDC N° 359 de ANVISA; En RDC N° 360 y Ley N° 10.674. Por lo tanto, se puede concluir que es fundamental que los organismos reguladores y de supervisión estén pendientes tanto de los productos como de las etiquetas para que las empresas industriales puedan seguir la normativa y comercializar los alimentos de manera segura. Azeite de oliva virgem é o produto obtido somente do fruto da oliveira, onde não poderá conter qualquer tipo de óleo nem mistura de óleos em nenhuma proporção. O objetivo do presente estudo foi avaliar a rotulagem e a integridade visual nas embalagens de azeites virgens comercializados na cidade de Dourados (MS, Brasil). Foram selecionados dois mercados que mais comercializam diferentes marcas de azeites, sendo que se analisou cinco marcas de azeite virgem. As marcas foram codificadas como A, B, C, D e E. A colheita de dados foi realizada através de registros fotográficos, cujo monitoramento foi feito a cada 15 dias por um período de trinta dias. As análises de dados foram realizadas através de um checklist para verificação e comparação da “conformidade” e “não conformidade” com a Legislação. De acordo com os resultados encontrados, as marcas B e E apresentaram seus rótulos conforme com a legislação Brasileira. Já as marcas A, C e D não estavam de acordo com a Legislação referentes a Instrução Normativa nº1/2012; a RDC nº 259 ANVISA; Regulamento n°1019/2002 relativo às normas de comercialização do azeite; RDC nº 359 da ANVISA; Na RDC nº 360 e a lei nº 10.674. Por tanto pode-se concluir, que é indispensável que os órgãos regulamentares e fiscalizadores estejam pendentes tanto dos produtos como dos rótulos para que as industriais possam seguir as normativas e comercializar de forma segura os alimentos.