6 results on '"Anticorpos monoclonais/administração & dosagem"'
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2. Management of necrotizing scleritis after pterygium surgery with rituximab.
- Author
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DE ALENCAR FIDELIX, TANIA SALES, VIEIRA, LUIS ANTONIO, and MOCA TREVISANI, VIRGINIA FERNANDES
- Subjects
SCLERITIS ,PTERYGIUM ,RITUXIMAB ,ADRENOCORTICAL hormones ,HORMONE therapy ,IMMUNOSUPPRESSIVE agents ,CD20 antigen ,THERAPEUTICS - Abstract
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- Published
- 2016
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3. Intrastromal injection of bevacizumab in patients with corneal neovascularization.
- Author
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VIEIRA, ANA CAROLINA CABREIRA, HÖFLING-LIMA, ANA LUISA, GOMES, JOSÉ ÁLVA RO P., DE FREITAS, DENISE, FARAH, MICHEL EID, and BELFORT JR., RUBENS
- Subjects
CORNEA surgery ,BEVACIZUMAB ,NEOVASCULARIZATION ,VASCULAR endothelial growth factors ,INJECTIONS - Abstract
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- Published
- 2012
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4. Oclusão de ramo venoso da retina associado ao uso de infliximabe: relato de caso
- Author
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Bruno Diniz, Carolina Pelegrini Barbosa, Caio V. Regatieri, and Eduardo B. Rodrigues
- Subjects
musculoskeletal diseases ,Infliximab therapy ,medicine.medical_specialty ,Retinal Vein ,Side effect ,Artrite reumatóide/quimioterapia ,Artrite reumatóide ,lcsh:Ophthalmology ,Occlusion ,Female patient ,medicine ,Anticorpos monoclonais ,skin and connective tissue diseases ,Oclusão da veia retiniana/induzido quimicamente ,Relato de caso ,business.industry ,Anticorpos monoclonais/efeitos adversos ,General Medicine ,Oclusão da veia retiniana ,medicine.disease ,Infliximab ,Surgery ,Ophthalmology ,Anticorpos monoclonais/administração & dosagem ,lcsh:RE1-994 ,Anesthesia ,Rheumatoid arthritis ,Branch retinal vein occlusion ,business ,medicine.drug - Abstract
Descrevemos o caso de uma paciente, de 53 anos, com quadro de oclusão de ramo venoso da retina após receber seis infusões de infliximabe (3 mg/kg/dose), para tratamento de artrite reumatóide. A investigação clínica e laboratorial sobre distúrbios de coagulação, cardiopatias e sinais de hipertensão arterial crônica foi negativa. A relação temporal do uso de infliximabe e o desenvolvimento do quadro de oclusão de ramo pode indicar um possível efeito adverso da medicação.
- Published
- 2011
5. A safety study of retinal toxicity after serial intravitreal injections of infliximab in rabbits eyes
- Author
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Letícia Dourado, Éricka Campos Freitas, Luciana Barbosa Carneiro, Moacyr Pezati Rigueiro, Alan Ricardo Rassi, Marcos Pereira de Ávila, David Leonardo Cruvinel Isaac, Murilo Batista Abud, Universidade Federal de Goiás Centro de Referência em Oftalmologia Ophthalmology Department, Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), Universidade Federal de Goiás Centro de Referência em Oftalmologia Setor de Retina e Vítreo, and Universidade Federal de Goiás Centro de Referência em Oftalmologia Setor de Eletrofisiologia
- Subjects
Doenças retinianas/quimioterapia ,medicine.medical_specialty ,Injections, intravenous ,Choroid Diseases ,Retina ,lcsh:Ophthalmology ,Degeneração macular ,Electroretinography ,Medicine ,Anticorpos monoclonais ,Tumor necrosis factor-alpha ,Animals ,Gynecology ,business.industry ,Choroid diseases ,Macular degeneration ,Animais ,General Medicine ,Retinal diseases ,Eletrorretinografia ,Coelhos ,Ophthalmology ,Anticorpos monoclonais/administração & dosagem ,Doenças retinianas ,Doenças da coróide ,lcsh:RE1-994 ,Fator de necrose tumoral alfa ,Antibodies, mono-clonal ,Rabbits ,business ,Doenças da coróide/quimioterapia ,Injeções intravenosas - Abstract
OBJETIVO: Determinar os níveis de toxicidade de duas e três aplicações intravítreas de infliximabe na retina de coelhos albinos, por meio de exames clínicos oftalmológicos, eletrorretinográficos e histológicos. MÉTODOS: Foram utilizados doze coelhos albinos divididos em dois grupos. No primeiro grupo de 10 coelhos, cada olho recebeu duas (n=10 olhos) ou três injeções (n=10 olhos) intravítreas de 2 mg de infliximabe dissolvidos em 0,06 ml de solução salina, em intervalos mensais. Um segundo grupo de dois coelhos, que serviu como grupo controle (n=4 olhos), foram submetidos a duas e três aplicações intravítreas de BSS. Noventa dias após, os coelhos foram novamente submetidos a exame oftalmológico (biomicroscopia, oftalmoscopia e tonometria), eletrorretinográfico e, após enucleados, a exame histológico. RESULTADOS: O exame biomicroscópico e oftalmoscópico não revelou anormalidades retinianas nos olhos injetados com infliximabe e no grupo controle. Alteração histológica notada foi a presença de raros linfócitos e eosinófilos no vítreo posterior em quatro e em seis olhos submetidos a duas e três aplicações de infliximabe sem significado clínico. A única alteração clinicamente significante foi uma reação inflamatória severa com presença de exsudatos vítreos na interface vítreo retiniana e discreto edema de células ganglionares nos dois olhos de um único coelho, sem alterações no vítreo posterior. Os exames eletrorretinográficos mostraram amplitudes em média 12-13% menores daquelas obtidas antes do tratamento, contudo não houve nenhuma diferença estatisticamente significante quando comparamos as amplitudes e a latencia entre os achados electrorretinográficos pré e pós-tratamento. CONCLUSÃO: Duas e três aplicações intravítreas de infliximabe em olhos de coelhos em intervalos mensais, na dosagem de 2 mg, não provocam alterações significantes após um seguimento de noventa dias, quer no exame histológico, na eletrorretinografia e na avaliação clínica oftalmológica. Conclui-se que doses seriadas de infliximabe por via intravítrea é um procedimento seguro. Estudos clínicos em humanos devem ser realizados para melhor avaliação da segurança do seu uso no tratamento de determinadas doenças que acometem a retina e a coroide. PURPOSE: To determine retinal and choroid toxicity levels of two and three infliximab intravitreous injections in albino rabbits by means of electroretinographic, histological and ophthalmological clinical tests. METHODS: 12 albino rabbits were used in the study. Each eye was given two (n=10 eyes) or three (n=10 eyes) serial intravitreous 2 mg infliximab injections dissolved in 0.06 ml of saline, at monthly intervals. A separate group of rabbits (n=4 eyes) served as a control group. Ninety days after the study had begun, the rabbits underwent clinical and electroretinographic tests, and after being enucleated, the eyes were examined for histological changes. RESULTS: Slit-lamp biomicroscopy and fundoscopic examination did not reveal any significant retinal abnormalities in the eyes injected with infliximab and control eyes or in pre- and post-treated eyes. The histological change that was noted was the presence of rare lymphocytes and eosinophils in the posterior vitreous of some of the rabbits subjected to two or three injections, but it was not considered clinically significant. A severe inflammatory reaction with vitreous exudates and ganglion cell edema in a single rabbit was clinically significant. The electroretinographic tests showed amplitudes that were on the average 12-13% smaller than those obtained before the treatment, however, there were no statistically significant differences when comparing the amplitude or the implicit time between pre- and post-treatment electroretinographic findings. CONCLUSION: Two and three intravitreous 2 mg infliximab injections in rabbits at monthly intervals did not cause any changes after a 90-day follow-up, according to histological and electroretinographic tests and after clinical evaluation. Differently from prior studies that have investigated potential retinotoxicity effects after single administrations, this study investigated the possibility of retinotoxicity after multiple injections. Clinical studies in humans should be conducted to better evaluate the safety of this drug in the treatment of certain diseases affecting the retina and the choroid. Universidade Federal de Goiás Centro de Referência em Oftalmologia Ophthalmology Department Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Pathology Department Universidade Federal de Goiás Centro de Referência em Oftalmologia Setor de Retina e Vítreo Universidade Federal de Goiás Centro de Referência em Oftalmologia Setor de Eletrofisiologia UNIFESP, Pathology Department SciELO
- Published
- 2011
6. Management of necrotizing scleritis after pterygium surgery with rituximab
- Author
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Luis Antonio Vieira, Virginia Fernandes Moça Trevisani, and Tania Fidelix
- Subjects
medicine.medical_specialty ,Pterygium surgery ,law.invention ,03 medical and health sciences ,0302 clinical medicine ,Randomized controlled trial ,lcsh:Ophthalmology ,law ,immune system diseases ,Pterígio/cirurgia ,hemic and lymphatic diseases ,High doses ,Medicine ,030212 general & internal medicine ,Rituximabe/uso terapêutico ,Necrotizing scleritis ,Autoimmune disease ,CD20 ,biology ,business.industry ,Esclerite ,General Medicine ,Anticorpos monoclonais/administração & dosagem ,medicine.disease ,Dermatology ,Ophthalmology ,lcsh:RE1-994 ,biology.protein ,Rituximab ,business ,030217 neurology & neurosurgery ,Scleritis ,medicine.drug - Abstract
The authors present a case of necrotizing scleritis after pterygium excision successfully treated with rituximab after attempts with high doses of corticosteroids and immunosuppressive drugs. A literature review revealed case reports and a phase I/II dose-ranging randomized clinical trial using rituximab for necrotizing scleritis with or without association with autoimmune disease. This is the only case report on rituximab treatment for necrotizing scleritis after pterygium surgery. In cases with refractoriness to immunosuppressive drugs, a CD20 antibody can be used.
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