1. Parada cardiorrespiratória: atuação da equipe de enfermagem em centro de terapia intensiva
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Manoel Samuel Cruz Neto, Renata de Jesus da Silva Negrão, Tatiana Menezes Noronha Panzetti, Andrezza Ozela Vilhena, Jully Grace Freitas de Paula Ramalho, Amanda Alves Fecury, Carla Viana Dendasck, Cláudio Alberto Gellis de Mattos Dias, Elisângela Claudia de Medeiros Moreira, Keulle Oliveira da Souza, Amanda Camille Gomes Silva Ribeiro, John Anderson Gato Godinho, Tatiane Lima Raiol, and Euzébio de Oliveira
- Subjects
General Medicine - Abstract
Introdução: O avanço da medicina, erradicação e controle de doenças infecciosas bem como melhorias na qualidade de vida nas últimas décadas, trouxe maior longevidade para a população, ocorrendo a transição epidemiológica das doenças, ganhando destaque as Doenças Crônicas Não Transmissíveis, como as doenças coronarianas. Esta pesquisa tem como objetivo identificar os parâmetros clínicos que a equipe de enfermagem utiliza no reconhecimento de Parada Cardiorrespiratória em Centro de Terapia Intensiva. Método: Trata-se de uma pesquisa do tipo descritiva, com abordagem qualitativa, realizada no centro de terapia intensiva de um hospital privado, localizado no município de Belém, Estado do Pará. Os participantes foram profissionais de enfermagem, que responderam a um formulário semiestruturado, para analisar as ações e conhecimento em emergência em Parada Cardiorrespiratória pelo usuário clinicamente grave. Resultados e Discussão: Pode-se observar que os participantes identificam um cenário de parada cardiorrespiratória por meio do desconforto, expressões faciais, palidez, dificuldade de respirar, sinais vitais, débito cardíaco e saturação diminuídos e ausência de pulso. No entanto, em relação à conduta no atendimento, a pesquisa mostrou-se insatisfatória em diversos aspectos abordados, identificou falta de conhecimento da equipe de enfermagem na tomada de condutas e insegurança na realização de procedimentos. Conclusão: A atuação da equipe de enfermagem em Parada Cardiorrespiratória deve continuar sendo difundida, objetivando maior segurança e autonomia desses profissionais, visando uma assistência de qualidade, a equipe de enfermagem deve estar apta a atender este tipo de emergência clínica, de modo que venha participar de treinamentos e atualizações constantes, a fim de que se capacitem e prestem atendimento com segurança e eficaz.
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- 2022
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