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According to the World Health Organization, Brazil ranks third in COVID-19 cases and second in deaths globally. The most severely impacted by this shock are the approximately 10 million Brazilians that live in extreme poverty. This vulnerability is evident in youth, financially, and in their well-being and mental health. Like other cash transfer programmes globally, the Programa Bolsa Família (PBF) is currently being adapted to support individuals and families during the pandemic. The current environment offers a unique opportunity for PBF to focus on young people and tackle poverty from a broader perspective. The PBF can expand its scope to address the longer-term mental health impacts of economic crises and poverty, besides addressing urgent food security and survival needs. This approach could enhance youth’s future life chances and break the vicious cycle between mental illness and poverty that spirals many young people into socioeconomic and mental health disadvantages. Según la Organización Mundial de la Salud (OMS), Brasil es el tercer país en casos de COVID-19 y el segundo en muertes mundialmente. Los más afectados son los cerca de diez millones de brasileños viviendo en pobreza extrema. Esa vulnerabilidad es particularmente visible en los jóvenes, tanto económicamente como en relación con la salud mental. Junto de otros programas de transferencia de efectivo a nivel mundial, el Programa Bolsa Família (PBF) se está adaptando para ayudar durante la pandemia. Ese contexto ofrece una oportunidad única para que el PBF se centre en los jóvenes y aborde la pobreza más ampliamente. Además de cubrir necesidades básicas, el PBF puede ampliar su alcance atajando los impactos a largo plazo de pandemias y crisis económicas en salud mental. Este enfoque podría mejorar las oportunidades de vida de los jóvenes y romper el círculo vicioso de enfermedad mental y pobreza que les conduce a una situación de desventaja. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o Brasil é o terceiro país do mundo com mais casos de COVID-19 e o segundo em número de mortes. Os mais afetados são os cerca de dez milhões de brasileiros vivendo na linha da pobreza. Essa vulnerabilidade é mais visível entre os jovens, tanto economicamente quanto em relação à saúde mental. Junto a outros programas de transferência de renda, o Programa Bolsa Família (PBF) foi adaptado para melhor contribuir durante a pandemia. Esse contexto oferece uma oportunidade única para que o PBF foque em jovens e aborde a pobreza de forma mais ampla. Além de cobrir as necessidades básicas, o PBF poderia ampliar seu alcance visando a impactos econômicos e de saúde mental de longo prazo. Esse enfoque poderia melhorar as oportunidades de vida de jovens e romper o ciclo vicioso entre problemas de saúde mental e pobreza que os mantêm em situação de vulnerabilidade social.