Contribute to the average earnings with the Brazilians in a situation of formality with the real economic needs, to discover that the informality is born not only as a resource to the lack of employment, but also as a complementary form of insufficient rent to the cost of what is more basic not human: food, according to the Brazilian Institute of Geography and Statistics (IBGE), requires at least a monthly expenditure of R$ 875,58 reais, the reality that about 40% of Brazilians, who only minimum (R$ 622,00), in subhuman situations. Still according to the IBGE average of the Brazilian worker with a portfolio signed up to the year 2012, approximately R$ 1.943,16 reais per month, an amount that, although approaching the remuneration, ideal for the Intersyndicate Department of Statistics and Socioeconomic Studies (DIEESE) which is R$ 2.967,07 reais, still has a deficit of 34, 51%, a difference, however, lower than the deficit rate at the time: 79, 03%. There is information about patient data. Some of them and others without the desire and entrance into the formality. Among those who do not want to regularize their work with Mato Grosso in Brazil, they not only escape the precariousness caused by very low remunerations, but also perform or even professionally to use art as a means of survival and choice of life., Se contrapusermos os ganhos médios obtidos pelos brasileiros em situação de formalidade com as suas reais necessidades econômicas, descobriremos que a informalidade nasce não apenas como recurso à falta de emprego, mas também como maneira de complementar rendas insuficientes ao custeio daquilo que é o mais básico no ser humano: a alimentação, que, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), exige, no mínimo, um gasto mensal de R$ 875,58 reais, realidade que coloca cerca de 40% dos brasileiros, que recebem apenas o mínimo estabelecido em lei (R$ 622,00), em situações sub-humanas. Ainda segundo o IBGE o salário médio do trabalhador brasileiro com carteira assinada até o ano de 2012 foi de, aproximadamente, R$ 1.943,16 reais mensais, valor que, apesar de se aproximar da remuneração ideal calculada pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE), que é de R$ 2.967,07 reais, ainda apresenta um déficit de 34,51%, diferença, no entanto, bem menor se comparada ao déficit em relação ao salário mínimo da época: 79,03%. Fora dessas estatísticas estão os trabalhadores informais. Alguns deles com e outros sem o desejo e ingressar na formalidade. Entre os que não desejam regularizar os seus ofícios junto aos órgãos públicos estão os artistas circenses das/nas ruas de Cuiabá no estado-membro de Mato Grosso no Brasil que, não apenas escapam da precariedade provocada pelas baixíssimas remunerações, como igualmente se realizam pessoalmente (ou mesmo profissionalmente) por utilizarem da arte que escolheram como meio de sobrevivência e opção de vida, Si contrastamos las ganancias medias obtenidas por los brasileros en situación de formalidad con sus reales necesidades económicas, descubriremos que la informalidad nació no solo como un recurso a la falta de empleo, sino también como manera de complementar ingresos insuficientes para costear aquello que es lo más básico para el ser humano: la alimentación; la cual, según el Instituto Brasilero de Geografía y Estadística (IBGE), requiere un gasto mensual de 875,58 reales, realidad que pone a cerca de 40% de los brasileros, que reciben apenas el salario mínimo establecido por la ley (622 reales), en situación de sub-humanidad. Por otro lado, según el IBGE, el salario medio del trabajador brasilero con empleo formal hasta el 2012 fue de aproximadamente 1.943,16 reales mensuales, valor que a pesar de aproximarse a la remuneración ideal calculada por el Departamento Inter-sindical de Estadística y Estudios Socioeconómicos (DIEESE), estimada en 2.967,07 reales, todavía presenta un déficit de 34,51%, diferencia, sin embargo, bastante menor, si se compara al déficit en relación al salario mínimo de la época: 79,03%. Por fuera de estas estadísticas están los trabajadores informales. Algunos de ellos con el deseo, y otros no, de ingresar en la formalidad. Entre los que no desean regularizar sus oficios ante los órganos públicos están los artistas circenses que trabajan en las calles de Cuiabá (capital del estado miembro de Mato-Grosso en el Brasil), quienes además de escapar a la precariedad provocada por las bajísimas remuneraciones, logran realizarse personalmente (o profesionalmente) al utilizar el arte que escogieron como medio de sobrevivencia y opción de vida.