Search

A partir da análise das questões que eclodiram em torno da regência do infante D. Pedro, interpreta-se a dimensão senhorial do problema através do confronto entre as casas do infante D. Fernando e da Casa de Bragança. Conclui-se que o desfecho alcançado em Alfarrobeira permitiu que a Casa de Bragança se elevasse a primeira casa senhorial do reino, em termos de capacidade de domonação política e influência social. Acima mesmo da casa dos duques de Viseu.

2 t. en 1 v. ; 36 cm Ed. nova accuratior et emendatior Portadas con gravados alegóricos [T.I.] : Tractatus de hispanorum nobilitate et exemptione sive ad pragmaticam cordubensem, quae est l.8 tit. II lib. 2 in ultima editione Madriti edita, A mendis quibus priores scatebant repurgatus, additus, & majori cura illustratus per D. Joannem Garsiam a Saavedra Authoris filium ... .-[2] f., 328 p. -- [T. II] : Tractatus de expensis et meliorationibus cui de novo accesserunt Ioannis Garsiae a Saabedra tractatus quator : I. De donatione remuneratoria ; II. De tacito fideocommisso ; III. De hypotheca post contractum ; IV. De conjugali acquaestu .-[6], 251, [7], 57, [7] p.

Submitted by Centro de História (centro.his.edicoes@letras.ulisboa.pt) on 2019-05-06T14:36:42Z No. of bitstreams: 1 Do Tempo e da História III (1970)_José Mattoso.pdf: 2693545 bytes, checksum: f39678c927e4a4d1257f3b812ccfba40 (MD5) Approved for entry into archive by Centro de História (centro.his.edicoes@letras.ulisboa.pt) on 2019-05-06T14:53:38Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Do Tempo e da História III (1970)_José Mattoso.pdf: 2693545 bytes, checksum: f39678c927e4a4d1257f3b812ccfba40 (MD5) Approved for entry into archive by Centro de História (centro.his.edicoes@letras.ulisboa.pt) on 2019-05-06T14:58:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Do Tempo e da História III (1970)_José Mattoso.pdf: 2693545 bytes, checksum: f39678c927e4a4d1257f3b812ccfba40 (MD5) Made available in DSpace on 2019-05-06T14:58:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Do Tempo e da História III (1970)_José Mattoso.pdf: 2693545 bytes, checksum: f39678c927e4a4d1257f3b812ccfba40 (MD5) Previous issue date: 1970 info:eu-repo/semantics/publishedVersion

124 p. ; 21 cm

2, [2], 290, [1] f. ; Fol. (29 cm) Frontis decorado [1ª ed.]

Submitted by Campo Arqueológico de Mértola Biblioteca (biblioteca@camertola.pt) on 2012-01-20T12:37:59Z No. of bitstreams: 1 Nobreza_rural_portuense_sec-XI_XII_Anuario_Estudios_Medievales_1969.pdf: 8963058 bytes, checksum: 312c274a7ad9857966cdfdfb5e03e21f (MD5) Made available in DSpace on 2012-01-20T12:37:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Nobreza_rural_portuense_sec-XI_XII_Anuario_Estudios_Medievales_1969.pdf: 8963058 bytes, checksum: 312c274a7ad9857966cdfdfb5e03e21f (MD5) Previous issue date: 1969

The analysis of the circulation of nobles among the various peninsular realms, from the 12 th to the 15 th century, can be an excellent and helpful observatory to a better understanding of the evolution of nobiliary and regal powers, as well as the links between them, in a period marked by the gradual affirmation of national monarchies. Besides these issues, and with a special emphasis on the relationship between Portugal and Castille, it can be of great interest to verify until when, to the nobility, the links of blood and the interest of lineage were superposed to the growing importance of the definition of the political frontiers in medieval Hispania.

Apesar de em Portugal se exigir 18 anos para ingressar numa Ordem Militar, muitos com idade inferior conseguiam tornar-se cavaleiros. As dispensas de maioridade (com idade igual ou superior aos 50 anos) eram, todavia, mais fáceis. No texto analisam-se sobretudo as menoridades e os critérios de atribuição de dispensas, bem como a relação entre comendas e entrada de crianças nas Ordens Militares

Análise da relação, historicamente variável, entre as modalidades de constituição da família aristocrática e o exercício do poder político no centro e na periferia em Portugal, entre os séculos XV e XVIII

Este artigo procura refl etir sobre a relação entre a aristocracia medieval portuguesa e a cavalaria, na sua dimensão plural de categoria social e de ideologia que viria a caraterizar os grupos dominantes na hierarquia social medieva. Interessa discutir a importância dos milites/cavaleiros quer na sociedade dos séculos XII e XIII, quer nos séculos XIV e XV, evidenciando, em ambos os períodos, a polissemia desse estatuto e relacionando-o simultaneamente com as etapas de construção e articulação da ideologia cavaleiresca em Portugal. Importa também ponderar o surgimento dos símbolos e dos rituais da cavalaria enquanto autoimagem dos diferentes quadrantes da aristocracia: dos infantes, da alta nobreza ou dos cavaleiros propriamente ditos. Num plano mais lato, este estudo tem como objetivo refl etir acerca da importância da cavalaria para a coesão mas também para a renovação do grupo aristocrático.