dos Santos Conceição, Luísa, Correia Silva, Larissa, Matos Coqueiro, Júlia, Daim Costa, Lyvia, da Silva Cardoso, Patrick, Beatriz Roll Zimmer, Tailize, de Lima Costa, Igor Henrique, Murowaniecki Otero, Deborah, dos Santos Conceição, Luísa, Correia Silva, Larissa, Matos Coqueiro, Júlia, Daim Costa, Lyvia, da Silva Cardoso, Patrick, Beatriz Roll Zimmer, Tailize, de Lima Costa, Igor Henrique, and Murowaniecki Otero, Deborah
Unconventional Food Plants (UFP) refers to edible parts of exotic or native plants absent from people’s food habits and/or are produced and commercialized outside the traditional food systems. These species present great nutritional value and can also play an important role in social, financial, and environmental spheres. Despite that, UFP still do not occupy a proper space in diets, mainly due to the lack of knowledge. Therefore, this work aims to observe knowledge, frequency, forms and motivations for the consumption of UFP among Brazilian participants. For this, an online survey was applied, obtaining 613 responses. Most participants are women (77.7%) aged between 20 and 29 years, from Bahia (38.6%), and with a higher education level (undergraduate). The survey revealed that the population understands UFP but rarely consumes it. Only a portion of the participants consumes UFP frequently or intensely. Curiosity was the primary motivation, with no consolidated family habits. However, curiosity is a possibility for the development of new products by the food industry, enabling the consumption of non-recurring forms and intensifying the nutritional and functional properties of these plants. In fact, among the other reasons observed for this intake by the population, vegetarianism and dietary diversification stand out. The most recurrent form of consumption is through preparations and, as noted, the degree of urbanization or distance from urban centers can influence the knowledge and consumption of these plants. Therefore, considering its nutritional and health characteristics, the consumption and appreciation of UFP should be encouraged in the face of data on hunger and malnutrition throughout the country, especially in less economically developed regions. Furthermore, the globalization of the food market has led to cultural food erosion, simplifying the diet of the population. Thus, these plants allow the recovery of traditional food, betting on local and easily acc, Les plantes alimentaires non conventionnelles (PANC) désignent les parties comestibles de plantes exotiques ou indigènes absentes des habitudes alimentaires des gens et/ou qui sont produites et commercialisées en dehors des systèmes alimentaires traditionnels. Ces espèces présentent une grande valeur nutritionnelle et peuvent également jouer un rôle important dans les sphères sociales, financières et environnementales. Malgré cela, les UFP n'occupent toujours pas une place appropriée dans les régimes alimentaires, principalement en raison du manque de connaissances. Par conséquent, ce travail vise à observer la connaissance, la fréquence, les formes et les motivations de la consommation de PANC parmi les participants brésiliens. Pour cela, un questionnaire en ligne a été appliquée, obtenant 613 réponses. La plupart des participants sont des femmes (77,7 %) âgées de 20 à 29 ans, originaires de Bahia (38,6 %) et ayant un niveau d'études supérieures (premier cycle). L'enquête a révélé que la population comprend les PANC mais les consomme rarement. Seule une partie des participants consommaient fréquemment ou intensivement des PANC. La curiosité était la principale motivation, sans habitudes familiales consolidées. Cependant, la curiosité est une possibilité pour le développement de nouveaux produits par l'industrie alimentaire, permettant une consommation de manière non récurrente, en plus d'intensifier les propriétés nutritionnelles et fonctionnelles de ces plantes. Parmi les autres raisons observées à cet apport par la population, le végétarisme et la diversification alimentaire ressortent. La forme de consommation la plus récurrente est celle des préparations et, comme indiqué, le degré d'urbanisation ou l'éloignement des centres urbains peuvent influencer la connaissance et la consommation de ces plantes. Par conséquent, compte tenu de ses caractéristiques nutritionnelles et sanitaires, la consommation et l'appréciation des PANC doivent être encouragées face aux do, As Plantas Alimentícias Não Convencionais (PANC) referem-se às partes comestíveis de plantas exóticas ou nativas ausentes dos hábitos alimentares das pessoas e/ou que são produzidas e comercializadas fora dos sistemas alimentares tradicionais. Essas espécies apresentam grande valor nutricional e podem desempenhar um papel importante nas esferas social, financeira e ambiental. Apesar disso, as PANC ainda não ocupam um espaço adequado nas dietas, principalmente por falta de conhecimento. Portanto, este trabalho tem como objetivo observar o conhecimento, a frequência, as formas e as motivações para o consumo de PANC entre os participantes brasileiros. Para isso, foi aplicado um questionário online, obtendo 613 respostas. A maioria dos participantes são mulheres (77,7%) com idade entre 20 e 29 anos, procedentes da Bahia (38,6%) e com nível superior (graduação). A pesquisa revelou que a população entende PANC, mas raramente as consome. Apenas uma parcela dos participantes consome PANC com frequência ou intensidade. A curiosidade foi a principal motivação, não havendo hábitos familiares consolidados. Entretanto, a curiosidade é uma possibilidade para o desenvolvimento de novos produtos pela indústria alimentícia, possibilitando o consumo de formas não recorrentes, além de permitir intensificar as propriedades nutricionais e funcionais dessas plantas. Inclusive, dentre os outros motivos observados para essa ingestão por parte da população, destaca-se o vegetarianismo e a própria diversificação alimentar. A forma de consumo mais recorrente é por meio de preparações e, conforme observado, o grau de urbanização ou distância de centros urbanos pode influenciar no conhecimento e consumo dessas plantas. Portanto, considerando suas características nutricionais e de saúde, o consumo e a valorização de PANC devem ser incentivados diante dos dados de fome e desnutrição em todo o país, principalmente nas regiões menos desenvolvidas economicamente. Além disso, a globalização do mercad, Las plantas alimenticias no convencionales (PANC) se refieren a partes comestibles de plantas exóticas o nativas ausentes de los hábitos alimentarios de las personas y/o que se producen y comercializan fuera de los sistemas alimentarios tradicionales. Estas especies presentan un gran valor nutricional y también pueden desempeñar un papel importante en las esferas social, financiera y ambiental. A pesar de eso, las PANC aún no ocupan un espacio adecuado en las dietas, principalmente por falta de conocimiento. Por lo tanto, este trabajo tiene como objetivo observar el conocimiento, frecuencia, formas y motivaciones para el consumo de PANC entre los participantes brasileños. Para eso, se aplicó un cuestionario en línea, obteniendo 613 respuestas. La mayoría de los participantes eran mujeres (77,7%) con edades entre 20 y 29 años, de Bahía (38,6%) y con nivel de educación superior (estudiantes universitarios). La encuesta reveló que la población entiende las PANC, pero raras veces las consumen. Solo una parte de los participantes consume PANC de forma frecuente o intensamente. La curiosidad fue la principal motivación, sin hábitos familiares consolidados. Sin embargo, la curiosidad es una posibilidad para el desarrollo de nuevos productos por parte de la industria alimentaria, que permitan su consumo de forma no recurrente, además de intensificar las propiedades nutricionales y funcionales de estas plantas. Entre las otras razones observadas para esta ingesta por parte de la población destacan el vegetarianismo y la diversificación alimentaria. La forma de consumo más recurrente es a través de preparados y, como se ha señalado, el grado de urbanización o la distancia a los núcleos urbanos puede influir en el conocimiento y consumo de estas plantas. Por lo tanto, considerando sus características nutricionales y de salud, se debe incentivar el consumo y valorización de las PANC, dadas las cifras en cuanto al hambre y desnutrición en todo el país, especialmente en las regio