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To determine factors associated with failure of same-day trial of void (SDTOV) following holmium laser enucleation of the prostate (HoLEP).HoLEP is increasingly utilized for patients with benign prostatic hyperplasia. Advancements in technology have improved operative efficiency and hemostasis making same-day, catheter-free discharge possible.We conducted a retrospective review on 190 patients undergoing HoLEP from July, 2021 to January, 2022 by a single center. We assessed pre- and intra-operative variables associated with our primary outcome: failure of same-day catheter removal. Post-operative complications and outcomes at a ≤7 days and 3-month follow up were examined. Continuous and categorical variables were analyzed using unpaired t-tests (Mann Whitney) and chi-square, respectively. Univariate and multivariable logistic regression models were fitted to examine the associations of failed SDTOV.Of 190 candidates for a SDTOV, 90% (171/190) were successful. We found no difference between SDTOV success and failures with regards to age, comorbidities, presence of pre-operative urinary retention, anesthesia factors, operative time, volume resected, enucleation time, and morcellation time (all P0.05). Pre-operatively, 26.3% (50/190) were on antiplatelet and 6.3% (12/190) were on anticoagulation. While pre-operative antiplatelet therapy was not associated with SDTOV failure (P=0.78), pre-operative anticoagulation use was (4.7% vs. 21.1%, P=0.021). Patients who continued anticoagulation through surgery had the highest rate of SDTOV failure (2.3% (4/171) vs. 15.8% (3/19), P=0.023). For those with successful SDTOV, 4.1% (7/171) required catheterization following discharge. At 3 months, no patient required catheterization.On the day of surgery, patients eligible for SDTOV successfully voided 90% of the time. History of preop anticoagulation, whether continued or held, increased SDTOV failure.

Treatment of struvite kidney stones requires complete surgical stone removal combined with antibiotic therapy to eliminate urinary tract infections and preventive measures to reduce stone recurrence. The optimal duration of antibiotic therapy is unknown. We sought to determine if 2- or 12-weeks of antibiotics post percutaneous nephrolithotomy (PNL) for infection stones resulted in better outcomes for stone recurrence and positive urine cultures.This multi-center, prospective randomized trial evaluated patients with the clinical diagnosis of infection stones. Patients were randomized to 2- or 12-weeks of postoperative oral antibiotics (nitrofurantoin or culture-specific antibiotic) and included if residual fragments were ≤4 mm on computed tomography imaging after PNL. Imaging and urine analyses were performed at 3-, 6-, and 12-months post-procedure.Thirty-eight patients were enrolled and randomized to either 2-weeks (n = 20) or 12-weeks (n = 18) of antibiotic therapy post-PNL. Eleven patients were excluded due to residual fragments4 mm, and 3 patients were lost to follow-up. The primary outcome was the stone-free rate (SFR) at 6 months post-PNL. At 3-, 6-, and 12-months follow-up, SFRs were 72.7% versus 80.0%, 70.0% versus 57.1%, 80.0% versus 57.1% (p = ns), between 2- and 12-week-groups, respectively. At 3-, 6-, and 12-months follow-up, positive urine cultures were 50.0% versus 37.5%, 50.0% versus 83.3%, and 37.5% versus 100% between 2- and 12-week groups, respectively (p = ns).For patients with stone removal following PNL, neither 2-weeks nor 12-weeks of postoperative oral antibiotics is superior to prevent stones and recurrent positive urine cultures.

Neste texto, proponho recuperar e problematizar abordagens teóricas, para pensar as relações estabelecidas entre identidades culturais e cidadania no contexto contemporâneo de intensos processos sociais de midiatização, buscando refletir as ações comunicativas dos sujeitos enquanto práticas que renovam os processos contemporâneos de constituição da cidadania, no âmbito comunicacional. No percurso dessa reflexão, inicialmente, articulo concepções de Braga (2012), Fausto Neto (2008) e Gomes (2019) sobre as implicações da midiatização e da digitalização trazidas pela “sociedade de midiatização” para os processos sociais contemporâneos. Logo, busco em autores como Maldonado (2011), Cortina (2005) e Martin-Barbero (2014), as contribuições necessárias para transcender a concepção moderna e liberal de cidadania, incorporando dimensões compreensivas e constitutivas de maneira a trabalhar problemáticas como hibridações, diásporas, miscigenações nos processos comunicacionais. Finalmente, examino potencialidades e complexidades trazidas à luz por perspectivas que incorporam a cultura sob vista das complexidades sociais e da heterogeneidade da produção simbólica que as culturas apresentam como retornos às novas demandas e táticas de embate.

Pergunta de Pesquisa: As intoxicações por agrotóxicos no estado de Alagoas estão sendo notificadas? Objetivo geral e específico respectivamente: Realizar um levantamento das intoxicações por agrotóxicos no estado de Alagoas no período de 2010 a 2017. Analisar os dados obtidos sobre as intoxicações por agrotóxicos. Hipótese: A falta de notificação de intoxicação por agrotóxicos. Tipo de estudo: Estudo descritivo, retrospectivo e método quantitativo auxiliado por metodologia de revisão de bibliografias. Local. Sistema Nacional de Informações Toxicológicas (Sinitox), Centros de Informações Toxicológicas (CIT). Amostra. Ficha de notificação e atendimento. Variáveis. Primária: Atendimento a intoxicações causadas por agrotóxicos. Secundárias: Trabalhadores agrícolas, tempo de exposição. Método estatístico. Escolheu-se a amostra por conveniência, sendo a mesma denominada censitária.

A importância do cavalo no acompanhamento do homem e na sua evolução é de grande notoriedade pública; o animal transmite uma sensação de força e poder. Por sua vez, numa abordagem interdisciplinar, a equoterapia visa proporcionar ao praticante resultados positivos ao nível da melhoria do equilíbrio, tônus muscular e ainda um grande desenvolvimento dos aspetos psicológicos e sociais, ajudando na consciência e alinhamento corporal, coordenação motora, auto controle. Confiança e acima de tudo auto-estima. O transtorno do espectro do autismo (TEA) é uma condição do neurodesenvolvimento caracterizada por comprometimento em três áreas: aptidões de interação social, aptidões de comunicação e presença de estereótipos. Este trabalho nasceu da minha experiência com o projeto de Expansão da Unipampa: Equoterapia, Educação e Himarang: Uma Pernada a Dianteira. O objetivo desta pesquisa foi demonstrar os benefícios que os profissionais com TEA obtêm ao praticar a equoterapia. Esta é uma revisão da literatura pois analisa estudos relevantes que subsidiam a tomada de decisões e melhorias na prática clínica. De 2008 a 2018, foram realizadas buscas nos sites scielo, lilacs e pubmed. e livros técnicos. Os idiomas selecionados incluem português, espanhol e inglês Palavras-chave selecionadas: passeios a cavalo, chá, benefícios. De artigos e livros lidos foram recrutadas 20 pessoas, selecionadas de acordo com os objetivos propostos neste artigo. Como resultado, os seguintes benefícios da equoterapia foram encontrados para praticantes com transtornos do espectro do Autismo: Desenvolvimento de uma figura corporal. Melhorar a postura e o equilíbrio. coordenação motora, estruturação espacial, que ajuda a se posicionar no ambiente em que se vive e a estabelecer relações; A orientação temporal, que molda a organização de acordo com sua rotina, desenvolve a consciência do tempo de cada ação. O ritmo, o movimento e o balanço do cavalo têm um efeito calmante e caloroso sobre o praticante, acalmando o praticante com TEA que pode ter hábitos como morder, puxar o cabelo, hiperatividade, sensibilidade a determinados timbres, etc. A interação com os cavalos desenvolvem novas formas de comunicação, socialização, confiança e autoestima. Após a realização desta revisão bibliográfica, fica claro apontar a melhora positiva que a prática da equoterapia vem experimentando entre os praticantes com TEA. Devido ao grande número de estímulos fornecidos ao praticante, graças ao uso do cavalo como instrumento fisioterapêutico.