Adilson Luís Bamberg, Lessandro Coll Faria, José Maria Barbart Parfitt, Aryane Farias Dos Santos, Emanuele Baifus Manke, Marília Alves Brito Pinto, EMANUELE BAIFUS MANKE, ARYANE FARIAS DOS SANTOS, MARÍLIA ALVES BRITO PINTO, JOSE MARIA BARBAT PARFITT, CPACT, ADILSON LUIS BAMBERG, CPACT, and LESSANDRO COLL FARIA.
PEGADA HÍDRICA DO ARROZ CULTIVADO SOB DIFERENTES MANEJOS DE IRRIGAÇÃO EMANUELE BAIFUS MANKE1; ARYANE FARIAS DOS SANTOS2; MARÍLIA ALVES BRITO PINTO²; JOSÉ MARIA BARBART PARFITT3; ADILSON LUÍS BAMBERG3 E LESSANDRO COLL FARIA2 1Doutora em Ciências, Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel, Universidade Federal de Pelotas, UFPel. Capão do Leão, RS, Brasil, manumanke@gmail.com ²Centro de Desenvolvimento Tecnológico, Universidade Federal de Pelotas, UFPel. Pelotas, RS, Brasil, aryanefarias@hotmail.com; ma.agro@gmail.com; lessandro.faria@ufpel.edu.br 3Embrapa Clima Temperado, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, Embrapa, Pelotas, RS, jose.parfitt@embrapa.br; adilson.bamberg@embrapa.br 1 RESUMO O arroz é um dos cereais mais produzidos e consumidos no mundo. O manejo da água na orizicultura é complexo, sendo os estudos acerca da pegada hídrica do arroz menos frequentes em relação a outras culturas. O objetivo deste trabalho foi estimar de forma simplificada a pegada hídrica do arroz irrigado por aspersão e inundação sob diferentes manejos de irrigação, adotando como base a metodologia tradicional de estimativa da pegada hídrica. Os dados utilizados são provenientes de dois experimentos conduzidos na Estação Experimental Terras Baixas, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) Clima Temperado, Capão do Leão, RS, Brasil. No Experimento 1 foram analisados três manejos de irrigação na safra do arroz de 2011/2012 e quatro na safra de 2012/2013. No Experimento 2 foram analisados quatro manejos de irrigação nas safras 2015/2016 e 2016/2017. Os manejos nas tensões de 20 e 10 kPa (aspersão) e por irrigação contínua (inundação) apresentaram menor pegada hídrica simplificada. Comparando-se a irrigação por aspersão e inundação, concluiu-se que na inundação, o manejo de irrigação contínua resultou em uma pegada hídrica simplificada menor. Palavras-chave: Oryza sativa, métodos de irrigação, inundação, aspersão MANKE, E. B.; SANTOS, A. F. dos; PINTO, M. A. B.; PARFITT, J. M. B.; BAMBERG, A. L.; FARIA, L. C. WATER FOOTPRINT OF RICE CULTIVATED UNDER DIFFERENT IRRIGATION MANAGEMENTS 2 ABSTRACT Rice is one of the most produced and consumed cereals in the world. The water management in rice farming is complex, and studies on the rice water footprint are less frequent than other cultures. The objective was to estimate the simplified water footprint of a sprinkler and flood-irrigated rice under different irrigation management, taking as model the traditional methodology of water footprint estimation. The raw data used are from two experiments performed using rice in the “Terras Baixas”, Experimental Station, Brazilian Agricultural Research Corporation (Embrapa) Temperate Climate, located in Capão do Leão, RS, Brazil. In Experiment 1, three irrigation management applied in the rice cropping season of 2011/2012 and four in the cropping season of 2012/2013 were analyzed. In Experiment 2, four irrigation managements in the 2015/2016 and 2016/2017 cropping seasons were evaluated. The irrigation managements in the tensions of 20 and 10 kPa (sprinkler) and continuous irrigation (flood) presented smallest simplified water footprint. Comparing sprinkler and flood irrigation, it can be concluded that the flood method, under continuous irrigation, resulted in a smallest simplified water footprint. Keywords: Oryza sativa, irrigation methods, flooded, sprinkler