Search

Resumo Introdução Os profissionais de saúde são um grupo particularmente sensível ao vírus da gripe, uma vez que são potenciais recetores e transmissores, sendo que a vacinação dos mesmos é uma pedra basilar na prevenção em contexto hospitalar. Objetivos Conhecer qual o impacto que a pandemia COVID-19 teve na perceção de risco de contrair infeção pelo vírus Influenza e na motivação para a vacinação contra a gripe sazonal dos profissionais de saúde de um Hospital Central. Metodologia Utilizou-se uma metodologia quantitativa, do tipo observacional, analítico, transversal, realizado num processo de amostragem por conveniência. A amostra obtida é constituída por 212 profissionais de saúde de ambos os sexos, com idades compreendidas entre os 20 anos e os 66 anos. Os dados obtidos foram analisados com o programa informático Microsoft Excel. Resultados Após o tratamento e análise dos dados obtidos, observou-se que a taxa de adesão à vacinação tem aumentado desde 2013 tendo um crescimento significativo (até 50%) na época vacinal 2020-2021. Participaram no estudo 212 indivíduos, predominantemente do sexo feminino (82%), com idades entre os 36 e os 50 anos (38,7%), com tempo de trabalho na instituição de 1-5 anos (23,6%) e sem predominância de categoria profissional. A maioria dos participantes consideram ter um risco médio/baixo de contrair gripe sazonal (60,4%). As características sociodemográficas não tiveram influência na perceção de risco. A principal motivação para a vacinação contra a gripe sazonal foi o contexto de pandemia COVID-19 (66%), sobretudo nos profissionais que não se vacinam consistentemente. Apenas cerca de 39% dos participantes se vacina anualmente e a maioria (80,7%) pretende vacinar-se no futuro. Conclusões O contexto pandémico acentuou a adesão dos profissionais de saúde à vacinação contra a gripe sazonal, no entanto os números atuais ainda estão aquém do recomendado para o contexto hospitalar. Adicionalmente, a perceção do risco de contrair gripe sazonal entre os profissionais de saúde mantém-se demasiado baixa, o que provavelmente justifica a baixa taxa de adesão à vacinação. Assim, é importante continuar a implementar medidas para aumentar a adesão dos profissionais de saúde à vacinação contra a gripe sazonal.

Existe una clara relación entre la infección por gripe y las enfermedades cardiorrespiratorias. La gripe se ha descrito como un factor capaz tanto de descompensar a pacientes con patologías crónicas como de desencadenar la aparición de nuevos eventos respiratorios y cardiovasculares. Como consecuencia, la infección por gripe y su comorbilidad asociada tienen un importante impacto en el sistema sanitario. En este documento, se ha revisado extensamente la literatura actual para describir los datos más relevantes sobre la relación entre la infección por gripe y las enfermedades cardiorrespiratorias. Asimismo, se exponen los posibles mecanismos fisiopatológicos que explicarían la asociación entre la infección por gripe y los eventos cardíacos y respiratorios. Finalmente, se han puesto los datos en perspectiva para resaltar la importancia de la vacunación frente a la gripe, una medida efectiva en la prevención de enfermedades cardiovasculares, especialmente en la población con enfermedades crónicas subyacentes.

Resumo Introdução: As infeções das vias aéreas superiores (IVAS) em crianças são dos motivos mais comuns de consulta aguda nos cuidados de saúde primários e habitualmente têm bom prognóstico. No entanto, em certos quadros clínicos, as complicações ou doenças menos comuns, como a miosite, devem ser consideradas. Descrição do caso: Uma criança de oito anos de idade, previamente saudável, foi observada pela primeira vez no centro de saúde em novembro de 2019 por tosse e febre com dois dias de evolução, sem alterações de relevo no exame objetivo - foi assumida uma IVAS e prescrito tratamento com antipirético e reforço da hidratação oral. O doente volta três dias depois à unidade com manutenção do quadro clínico, marcha anormal e dor na região posterior da perna, na região dos músculos gastrocnemius bilateralmente. Ao exame objetivo e neurológico, além da alteração da marcha, não apresentava outros achados. Pela evolução suspeita do quadro foi referenciado para o serviço de urgência pediátrico hospitalar para avaliação. Não foram encontradas outras alterações ao exame objetivo. Foi submetido a estudo analítico, que revelou uma creatina cinase (CK) de 7110U/L, mioglobina de 1935ng/ml e aspartato aminotransferase (AST) de 191U/L, sem alteração de função renal. Perante resultados sugestivos de miosite foi decidido internamento para fluidoterapia intravenosa. Em regime de internamento foi realizado aspirado nasofaríngeo para cultura e virologia, que testou positivo para vírus Influenza B; foi, assim, assumido o diagnóstico de miosite vírica por Influenza B. O doente recebeu tratamento com oseltamivir durante quatro dias em regime de internamento, com boa resposta. Teve alta hospitalar após estes quatro dias, assintomático e com indicação para repouso e reforço da hidratação oral. Comentário: Devemos estar atentos a sintomas menos comuns em casos de presumíveis de IVAS e aumentar a acessibilidade dos cuidados de saúde primários para reavaliações de certos casos.

Material docente de la asignatura CEAPS (42413)

Introducción: La Salud Pública es la suma de todas aquellas acciones que el conjunto de la sociedad realiza para mejorar la salud de la población y prevenir las enfermedades. Una de estas acciones es la vacunación. Cada año el virus de la gripe causa un gran número de infecciones con diversas complicaciones, se ha visto cómo la vacunación gripal es la medida más eficaz y segura para controlar esta epidemia anual. A pesar de que España cuenta con una estrategia vacunal consolidada, no se llega al mínimo de vacunación recomendado por la OMS, para poder plantear estrategias a nivel nacional es necesario conocer la motivación de la población para ser vacunada o no. Existe una escala desarrollada con este fin, MoVac-flu. Objetivos: Traducir y adaptar la escala MoVac – flu al castellano y validarla comprobando sus propiedades psicométricas. Metodología: Estudio observacional analítico de adaptación transcultural y validación al castellano de la escala MoVac-flu. Se ha llevado a cabo entre los meses de marzo y julio del año 2022. Los procesos utilizados para la adaptación han sido la traducción, validación por comité de expertos, retro-traducción y prueba piloto. Para la validación se han comprobado las propiedades psicométricas de fiabilidad, consistencia interna, validez de apariencia, validez de contenido, utilidad y efecto techo – suelo. Resultados: El proceso de adaptación transcultural asegura la equivalencia conceptual y semántica de la escala MoVac-flu original con la versión en castellano. Respecto al proceso de validación, puede decirse que tras el comité de expertos y el análisis psicométrico la escala es válida en castellano. Conclusiones: La escala MoVac-flu en castellano permite medir el grado de motivación ante la vacunación frente a la gripe de la población general., Introduction: Public Health is the sum of all those actions that society as a whole carries out to improve the health of the population and prevent disease. One of these actions is vaccination. Every year the flu virus causes a large number of infections with various complications, flu vaccination has been seen as the most effective and safe measure to control this annual epidemic. Despite the fact that Spain has a consolidated vaccination strategy, the minimum vaccination recommended by the WHO is not reached, in order to propose strategies at national level it is necessary to know the motivation of the population to be vaccinated or not. There is a scale developed for this purpose, MoVac-flu. Aims: Translate and adapt the MoVac – flu scale to Spanish and validate it by checking its psychometric properties. Methodology: Analytical observational study of cross-cultural adaptation and validation into Spanish of the MoVac-flu scale. It has been carried out between the months of March and July of the year 2022. The processes used for adaptation have been translation, validation by an expert committee, back-translation and pilot testing. For validation, the psychometric properties of reliability, internal consistency, face validity, content validity, utility and ceiling or floor effects have been verified. Results: The cross-cultural adaptation process ensures the conceptual and semantic equivalence of the original MoVac-flu scale with the Spanish version. Regarding the validation process, it can be said that after the committee of experts and the psychometric analysis, the scale is valid in Spanish. Conclusions: The MoVac-Flu scale in Spanish makes it possible to measure the degree of motivation for vaccination against influenza in the general population., Máster Universitario en Investigación en Ciencias Sociosanitarias (M177)

Anti-flu drugs are currently purchased in Brazil without a prescription and represent the second most used class of medication without a prescription from a legally qualified health professional. Self-medication poses risks to patients' health, and may be related to allergic reactions, cases of intoxication and other drug-related problems. The community pharmacy represents the place of first choice for the treatment of self-limiting problems, where the pharmacist is a key player in the rational use of medicines. Objective: To list the pharmacological and non-pharmacological treatments most used to manage the signs and symptoms of colds and flu; Propose strategies for pharmaceutical management and pharmacotherapeutic follow-up of patients. Methodology: This is a literature review about the rational use and correct management of anti-flu drugs and the role of the clinical pharmacist in the symptomatic treatment of flu and colds. Articles published in LILACS, BIREME, SciELO, Google Scholar, PubMed and MEDLINE were used. Results and discussion: Clinical protocols work as a way to guide health professionals about the correct way to manage patients in health facilities. Pharmacists must adapt to new rules and clinical protocols developed to meet the needs of community pharmacies. Considerations: Respiratory diseases represent a public health problem in both industrialized and non-industrialized countries. The pharmacist is the essential professional in the guidelines, promotion of the rational use of medicines, safety and effectiveness medicines, reduction of self-medication rates and drug-related problems. Los medicamentos antigripales se compran actualmente en Brasil sin receta médica y representan la segunda clase de medicamentos más utilizados sin receta de un profesional de la salud legalmente calificado. La automedicación presenta riesgos para la salud de los pacientes y puede estar relacionada con reacciones alérgicas, casos de intoxicación y otros problemas relacionados con las drogas. La farmacia comunitaria representa el lugar de primera elección para el tratamiento de los problemas autolimitados, donde el farmacéutico es un actor clave en el uso racional de los medicamentos. Objetivo: Enumerar los tratamientos farmacológicos y no farmacológicos más utilizados para el manejo de los signos y síntomas de resfriados y gripe; Proponer estrategias para el manejo farmacéutico y seguimiento farmacoterapéutico de los pacientes. Metodología: Se trata de una revisión bibliográfica sobre el uso racional y correcto manejo de los medicamentos antigripales y el papel del farmacéutico clínico en el tratamiento sintomático de la gripe y el resfriado. Se utilizaron artículos publicados en LILACS, BIREME, SciELO, Google Scholar, PubMed y MEDLINE. Resultados y discusión: Los protocolos clínicos funcionan como una forma de orientar a los profesionales de la salud sobre la forma correcta de manejar a los pacientes en los establecimientos de salud. Los farmacéuticos deben adaptarse a las nuevas normas y protocolos clínicos desarrollados para satisfacer las necesidades de las farmacias comunitarias. Consideraciones: Las enfermedades respiratorias representan un problema de salud pública tanto en países industrializados como no industrializados. El farmacéutico es el profesional imprescindible en las orientaciones, promoción del uso racional de los medicamentos, seguridad y eficacia en la toma de medicamentos, reducción de las tasas de automedicación y problemas relacionados con los medicamentos. Os antigripais são medicamentos adquiridos atualmente no Brasil sem necessidade de prescrição médica e representam a segunda classe de medicamentos mais utilizada sem prescrição de um profissional de saúde legalmente habilitado. A automedicação apresenta riscos à saúde dos pacientes, podendo estar relacionada com reações alérgicas, casos de intoxicações e outros problemas relacionados a medicamentos. A farmácia comunitária representa o local de primeira escolha para tratamento de problemas autolimitados, onde o farmacêutico é uma peça primordial no uso racional de medicamentos. Objetivo: Enumerar os tratamentos farmacológicos e não farmacológicos mais utilizados para manejo de sinais e sintomas de gripes e resfriados; propor estratégias de manejo farmacêutico e acompanhamento farmacoterapêutico de pacientes. Metodologia: Trata-se de uma revisão de literatura acerca do uso racional e correto manejo de medicamentos antigripais e a atuação do farmacêutico clínico no tratamento sintomático de gripes e resfriados. Foram utilizados artigos publicados nas bases LILACS, BIREME, SciELO, Google acadêmico, PubMed e MEDLINE. Resultados e discussão: Os protocolos clínicos funcionam como maneira de direcionar os profissionais da saúde acerca da forma correta de manejo de pacientes em estabelecimentos de saúde. Os farmacêuticos devem se adequar as novas regras e protocolos clínicos desenvolvidos ao atendimento das necessidades em farmácias comunitárias. Considerações: As doenças respiratórias representam um problema de saúde pública tanto em países industrializados quanto em países não industrializados. O farmacêutico é o profissional essencial nas orientações, promoção do uso racional de medicamentos, segurança e eficácia de medicamentos, redução dos índices de automedicação e problemas relacionados a medicamentos.

Resumen Introducción: como ocurrió en 1918, cuando la epidemia de gripa llegó a la capital colombiana, la actual pandemia de la COVID-19 demostró que si bien la enfermedad ataca indiscriminadamente a la población, las clases populares se ven particularmente expuestas teniendo en cuenta sus condiciones de vida. Desarrollo: en el artículo se analizan los discursos que, con motivo de la epidemia de gripa de 1918, se construyeron alrededor de las clases populares capitalinas. La aproximación a las fuentes primarias, en especial a la prensa gráfica de la época, permite dar cuenta de la precariedad con la que los pobres, ubicados en un sector periférico y deprimido de la ciudad, debieron enfrentar una enfermedad letal que causó gran desconcierto y que avanzó rápidamente a lo largo y ancho de una ciudad que carecía de un servicio médico público. Por su parte, las élites bogotanas que, bajo el discurso de la caridad cristiana pretendieron atenuar la crisis, responsabilizaron a los pobres de su suerte por su falta de higiene, su imprevisión y su desorden. Conclusiones: hoy, un siglo después de la epidemia de gripa en Bogotá y en medio de la pandemia de la COVID-19, se ha evidenciado, ante una serie de medidas ordenadas por el Gobierno nacional y por el Gobierno local, que incluyen cuarentenas obligatorias, la permanencia de visiones y discursos en los que los enfermos pobres, lejos de ser comprendidos en su realidad social, siguen viéndose como un peligro para el resto de la sociedad. Abstract Introduction: The current COVID-19 pandemic demonstrated that although the disease indiscriminately attacks the population, the popular classes are particularly more exposed due to their conditions of life, which is similar to the Spanish flu epidemic that reached the Colombian capital in 1918. Development: In this study, we analyzed discourses that were built around the capital's popular classes during the Spanish flu epidemic in 1918. The approach to primary sources, especially the graphic press of the time, accounts for the precariousness with which the poor, located in a peripheral depressed sector of the city, had to face a lethal disease that caused great confusion as it advanced rapidly through a city that lacked public health services. Whereas, the Bogotá elites, who tried to mitigate the crisis under the discourse of Christian charity, blamed the poor for their fate, which resulted in their lack of hygiene and foresight and their disorder. Conclusions: Today, a century after the flu epidemic in Bogotá and in the midst of the COVID-19 pandemic, it has been evidenced in the face of a series of measures ordered by the national and local governments that include mandatory quarantines, the permanence of visions and discourses in which poor patients, far from being understood in their social reality, continue to be seen as a danger to the rest of society. Resumo Introdução: tal qual ocorreu em 1918, quando a epidemia de gripe chegou à capital colombiana, a atual pandemia de COVID-19 mostrou que, embora a doença ataque a população indiscriminadamente, as classes populares estão particularmente expostas levando em consideração suas condições de vida. Desenvolvimento: este artigo analisa os discursos que, em função da epidemia de gripe de 1918, se construíram em torno das classes populares da capital. A abordagem das fontes primárias, especialmente da imprensa gráfica da época, permite notar a precariedade com que os pobres, localizados em um setor periférico e deprimido da cidade, tiveram que enfrentar uma doença letal que causou grande confusão e avançou rapidamente em toda a extensão de uma cidade que carecia de um serviço médico público. Por sua vez, as elites de Bogotá que, sob o discurso da caridade cristã, tentaram mitigar a crise, culpam os pobres por seu próprio destino, por sua falta de higiene, falta de visão e desordem. Conclusões: hoje, um século após a epidemia de gripe em Bogotá e em meio à pandemia de COVID-19, está comprovado, diante de uma série de medidas ordenadas pelo governo nacional e pelo governo local que incluem quarentenas obrigatórias, a permanência de visões e discursos nos quais os doentes pobres, longe de serem compreendidos em sua realidade social, continuam sendo vistos como um perigo para o resto da sociedade.

The project 'Integrated Monitoring of Vaccines in Europe' aimed to measure seasonal influenza vaccine effectiveness against hospitalised adults, aged 65 years and over, with influenza. We describe the protocol implementation in Portugal.We implemented a test-negative design, targeting community-dwelling patients aged 65 years old and over hospitalised with severe acute respiratory illness. Patients were reverse transverse-polymerase chain reaction tested for influenza. Cases were those positive for influenza while others were controls. Most variables were collected using hospital medical records. Selection bias was evaluated by comparison with the laboratory influenza test requests database according to demographic characteristics. Crude, season-adjusted influenza vaccine effectiveness was estimated as = 1 - odds ratio, and 95% confidence intervals were obtained by conditional logistical regression, matched with the disease onset month.The recruitment rate was 37.8%. Most participants (n = 368) were female (55.8%) and aged 80 years old and over (55.8%). This was similar to values for potentially eligible severe acute respiratory illness patients (80 years old and over: 56.8%, female: 56.2%). The proportion of missing values was below 2.5% for 20 variables and above 5% (maximum 11.6%) for six variables. Influenza vaccine effectiveness estimates were 62.1% against AH1pdm09 (95% confidence intervals: -28.1 to 88.8), 14.9% against A(H3N2) (95% confidence intervals: -69.6 to 57.3), 43.6% against B/Yam (95% confidence intervals: -66.2 to 80.8).Given the non-existence of a coded admission database in either participating hospital the selection of severe acute respiratory illness due to clinical features was the feasible one. These results are only valid for the older adult population residing in the catchment area of the two participating hospitals who were admitted to a public hospital with severe influenza or SARI symptoms.Despite the low participation rate, we observed comparable characteristics of participants and eligible severe acute respiratory illness patients. Data quality was high, and influenza vaccine effectiveness results were in accordance with the results of meta-analyses and European season-specific estimates. The final sample size was low, which inhibited obtaining estimates with good precision.Introdução: O projeto “Integrated Monitoring of Vaccines in Europe” pretende medir a efetividade da vacina antigripal nas hospitalizações por gripe nos adultos com mais de 65 anos. Este estudo pretende descrever a implementação do protocolo em Portugal. Material e Métodos: Implementou-se um estudo com desenho caso-controlo teste negativo. A população-alvo foram indivíduos com idade superior a 65 anos, hospitalizados com doença respiratória aguda grave. Os doentes foram testados para gripe por reverse transverse-polimerase chain reaction. Foram considerados casos aqueles com resultado positivo; os restantes foram controlos. Os dados foram obtidos através de registo clinicos. O potencial viés de seleção foi avaliado por comparação de características demográficas e enfermarias com dados das requisições laboratoriais. A efetividade da vacina, foi estimada em 1 – odds ratio por regressão logística condicional, emparelhada para o mês de início da doença. Resultados: A taxa de recrutamento foi de 37,8%. A maioria dos participantes (n = 368) era do sexo feminino (55,8%) e tinha idade superior a 80 anos (55,8%). Padrão similar foi verificado nos doentes elegíveis (idade superior a 80 anos: 56,8%; feminino: 56,2%). Os valores omissos foram inferiores a 2,5% em 20 variáveis e acima de 5% (máximo 11,6%) em seis variáveis. As estimativas da efetividade foram 62,1% contra AH1pdm09 (intervalo de confiança IC 95%: -28,1, 88,8); 14,9% contra A (H3) (intervalo de confiança 95%: -69,6; 57,3) e 43,6% contra B/yamagata (intervalo de confiança 95%: -66,2; 80,8). Discussão: Dada a inexistência de uma codificação em base de dados de admissão em qualquer um dos hospitais participantes, a abordagem de identificação e casos clínicos de doença respiratória aguda grave foi a exequível. Estes resultados são válidos para a população idosa residente na área de abrangência dos dois hospitais participantes que foram internados em um hospital público com gripe grave ou sintomas de doença respiratória aguda grave. Conclusão: Apesar da baixa taxa de participação, observámos características comparáveis entre os participantes e os doentes elegíveis. A qualidade dos dados foi elevada, e os resultados da efetividade concordantes com resultados de meta-análises e estimativas europeias. A reduzida dimensão da amostra impediu a obtenção de estimativas mais precisas.

Relatório elaborado pelo Departamento de Epidemiologia do INSA, no âmbito da monitorização da atitude e perceções relacionadas com a gripe sazonal em Portugal. A publicação tem como objetivo quantificar a carga de doença associada a gripe, bem como caraterizar a síndrome gripal, no que se refere a sintomas experienciados e aos comportamentos adotados na procura de cuidados médicos e toma de medicação, na época 2018/2019. O estudo epidemiológico, transversal, utilizou dados recolhidos mediante inquérito por questionário estruturado aplicado por entrevista telefónica ao painel de famílias do instrumento de observação ECOS (Em Casa Observamos Saúde). O trabalho de recolha de dados realizou-se entre setembro e novembro de 2019. A análise dos dados foi ponderada e extrapolada para a população residente em Portugal. De entre os resultados apresentados, destaca-se o seguinte: - Cerca de 44% dos portugueses “teve gripe ou ficou constipado” e aproximadamente, 15% teve sintomatologia compatível com a definição de síndrome gripal; - Ter tido gripe ou constipação teve impacto no quotidiano dos portugueses, tendo aproximadamente 50% referido a necessidade de ficar em casa de cama e 5% referido necessidade de cuidados assistenciais de terceiros; - Este impacto refletiu-se também em perda de capacidade ou produtividade laboral e um absentismo laboral com a duração média de 2,5 dias; - Perante o evento de gripe ou constipação, houve necessidade de procurar cuidados médicos (66%), em especial no contexto dos cuidados de saúde primários e de tomar medicação, em particular, anti-inflamatórios e antibióticos (18% e 19%, respetivamente). info:eu-repo/semantics/publishedVersion

Informe elaborado por el Grupo de Vigilancia de la Gripe. Red Nacional de Vigilancia Epidemiológica Servicio de Vigilancia Epidemiológica. Centro Nacional de Epidemiología. En la semana 14/2022 la tasa global de IRAS se sitúa en 488 casos por 100.000 h, con disminución de las tasas en menores de 45 años y aumento en los demás grupos de edad. El porcentaje de positividad de IRAs a SARS-CoV-2, gripe y VRS es de 18%, 35% y 2%, respectivamente. Se observa un descenso en la positividad a gripe desde la semana 13/2022. Tras un descenso desde las semanas 02-04/2022, las tasas de COVID-19 en Atención Primaria muestran una estabilización a partir de la semana 10/2022. El mayor porcentaje de casos de COVID-19 en Atención Primaria desde el inicio de la temporada se estima en los grupos de 15-44 y 45-64 años. Se observa un aumento en las tasas de incidencia de gripe en Atención Primaria en los mayores de 65 años. En la semana 14/2022 la tasa global de IRAG se sitúa en 12, casos por 100.000 h, con un incremento no significativo en los menores de 5 años, en el grupo de 45 a 64 años y mayores de 79 años. El porcentaje de positividad de IRAs a SARS-CoV-2, gripe y VRS es de 30%, 9% y 11%, respectivamente. En la semana 14/2022, se estima una tasa de hospitalización por COVID-19 de 3,6 casos hospitalizados por COVID-19/100.000h, observándose las mayores tasas en las personas de 80 o más años. Se observa un descenso en las tasas de hospitalización por gripe, especialmente en el grupo de 80 o más años, seguido del de 65-79 años. Esta semana se han notificado 250 virus de la gripe de fuentes no centinela, 249 del tipo A [145 A no subtipado y 104 A(H3)] y 1 del tipo B. Desde el inicio de la temporada 2021-22 se han notificado 5.405 detecciones de virus de la gripe: 5.331 tipo A [4.274A no subtipado, 1.052 A(H3) y 5 A(H1N1)pdm09], 60 virus tipo B y 14 tipo C. Basándose en estudios genéticos realizados en el Centro Nacional de Microbiología se han caracterizado 483 virus de la gripe A(H3N2), la mayoría de ellos del grupo 3C.2a1b.2a.2 (grupo Bangladesh), que ha demostrado ser antigénicamente diferente al grupo al que pertenece el virus que se ha utilizado para elaborar la vacuna de la temporada 2021-22. Se han caracterizado también 19 virus A(H1N1), todos pertenecientes al grupo 6B.1A.5a.1 (A/GuangdongMaonan/SWL1536/2019), definido por la presencia de las mutaciones con respecto al virus vacunal A/Victoria/2570/2019. Se han caracterizado 3 virus B, todos del linaje Victoria, uno del grupo representado el virus vacunal de la temporada 2021-22, y los dos restantes del grupo representado por B/Austria1359417/2021, definido por la presencia de las mutaciones con respecto al virus vacunal B/Washington/02/2019. Desde el inicio de la temporada 2021-22 se han notificado dos brotes de gripe en centros geriátricos, ambos asociados al virus de la gripe tipo A [ 1 por virus A nos subtipado y 1 por virus A(H3N2)]. Esta semana se han notificado 15 detecciones no centinela de VRS, siendo el porcentaje de positividad del 1%. El Sistema de Monitorización de Mortalidad Diaria (MoMo) estima que desde el inicio de la temporada 2021-22 se han producido 13.479 excesos de defunciones por todas las causas. El porcentaje de positividad en las muestras centinela de Atención Primaria analizadas para gripe en Europa ha permanecido en un nivel similar en las últimas 4 semanas, alrededor del 27%. En la semana 13/2022, el 98% fueron tipo A [90% A(H3) entre los subtipados]. Desde el inicio de la temporada, de 46.304 muestras centinelas analizadas, 4.824 (10%) fueron positivas a virus de la gripe. De ellas, el 99% fueron virus tipo A, con un 92% de A(H3) entre los subtipados. No

Informe elaborado por el Grupo de Vigilancia de la Gripe. Red Nacional de Vigilancia Epidemiológica Servicio de Vigilancia Epidemiológica. Centro Nacional de Epidemiología La tasa global en la semana 32/2022 se sitúa en 288 casos de IRAs por 100.000 habitantes, frente a 325 la semana pasada. El porcentaje de positividad global de IRAs a SARS-CoV-2, gripe y VRS es de 33,1%, 11,2% y 3,1%respectivamente. Respecto a la semana previa, disminuye para SARS-CoV-2 y aumenta ligeramente para gripe y VRS. La tasa de COVID-19 en Atención Primaria disminuye con respecto a la semana pasada. Se observa una disminución de la incidencia en todos los grupos de edad. La tasa de gripe en Atención Primaria muestra una tendencia descendente en las últimas semanas. Sin embargo, aumenta por segunda semana consecutiva. Esta semana aumenta en el grupo de 5-44 años. En la semana 32/2022 la tasa global de IRAG se sitúa en 9,6 casos por 100.000 habitantes. El porcentaje de positividad global de IRAG a SARS-CoV-2, gripe y VRS es de 41,4%, 4,3% y 9,2%, respectivamente. Respecto a la semana previa, disminuye para SARS-CoV-2, gripe y VRS. Se estima una tasa de hospitalización por COVID-19 de 3,5 casos hospitalizados por COVID-19 /100.000 habitantes, disminuyendo respecto a la semana previa. En las semanas anteriores se observaba una tendencia ascendente en la hospitalización por COVID-19 en los mayores de 64 años que ha disminuido esta semana. En la semana 32/2022 no ha habido hospitalizaciones por gripe. Las mayores tasas de gripe en hospitales se han observado en el grupo de 80 o más años. La positividad a virus VRS aumenta esta semana en muestras centinela de IRAs en Atención primaria y en la vigilancia no centinela, y disminuye en muestras de IRAG en hospitales. Esta semana se han notificado 8 detecciones de virus de la gripe procedentes de muestras no centinela, todas ellas de tipo A. Basándose en estudios genéticos realizados en el Centro Nacional de Microbiología se han caracterizado 1.006 virus de la gripe A(H3N2), la mayoría de ellos del grupo 3C.2a1b.2a.2 (grupo Bangladesh), 31 virus A(H1N1), todos pertenecientes al grupo 6B.1A.5a.1 (A/GuangdongMaonan/SWL1536/2019) y 5 virus B, todos del linaje Victoria. Desde el inicio de la temporada 2021-22 se han notificado 12 brotes de gripe (6 en Aragón y 6 en Castilla La Mancha), desde la semana 2/2022 a la 28/2022. En todos ellos se ha identificado el virus de la gripe tipo A, 6 por A no subtipado, y 6 por A(H3N2), cinco de estos últimos son del grupo 3C.2a1b.2a.2 (grupo Bangladesh). Todos los brotes se produjeron en residencias geriátricas. La mediana de edad de los pacientes afectados fue de 88 años. En la semana 32/2022 se notificaron 146 detecciones no centinela de VRS, siendo el porcentaje de positividad del 2%. No

Informe elaborado por el Grupo de Vigilancia de la Gripe. Red Nacional de Vigilancia Epidemiológica Servicio de Vigilancia Epidemiológica. Centro Nacional de Epidemiología. Todos los indicadores de vigilancia indican un aumento en la circulación de virus gripales, tanto en vigilancia de IRAs e IRAg, como en los datos de fuentes no centinela. Esta evolución deberá confirmarse en semanas próximas. En la semana 10/2022 la tasa global de IRAS se sitúa en 685 casos por 100.000 h, observándose las mayores tasas de incidencia en los menores de 15 años (1.649 casos/100.000 h en el grupo de 0-4 años y 721 casos/100.000h en el grupo de 5 a 14 años). Desde el inicio de la temporada 2021-22 se han analizado 1.654, 1.080 y 1.060 muestras centinela de IRAs para SARS-CoV-2, gripe y VRS, con un porcentaje de positividad de 11,0%, 6,7% y 7,3% respectivamente. En la semana 10/2022 la tasa global de IRAG se sitúa en 11,1 casos por 100.000 h. Las mayores tasas de incidencia continúan observándose en el grupo de mayores de 79 años (69 casos /100.000 h), seguido del grupo de 0 a 4 años (22 casos/100.000 h) y de 65 a 79 años (23 casos /100.000 h). Desde el inicio de la temporada 2021-22 se han analizado 3.233, 2.398 y 1.765 muestras centinela de IRAG para SARS-CoV-2, gripe y VRS, con un porcentaje de positividad de 39,9%, 1,1% y 14,1%, respectivamente. Esta semana se han notificado 509 detecciones de virus de la gripe procedentes de muestras no centinela, todos ellos tipo A [395 A no subtipado, 113 A(H3) y una A(H1N1)pdm09]. Desde el inicio de la temporada 2021-22 se han notificado 3.427detecciones de virus de la gripe: 3.362 tipo A [2.689 A no subtipado, 668 A(H3) y 5 A(H1N1)pdm09], 51 virus tipo B y 14 tipoC. Basándose en estudios genéticos realizados en el Centro Nacional de Microbiología se han caracterizado 343 virus de la gripe A(H3N2), todos ellos del grupo 3C.2a1b.2a.2 (grupo Bangladesh). Según el último informe del ECDC de caracterización de los virus de la gripe en Europa, este grupo de virus ha demostrado ser antigénicamente diferente al grupo al que pertenece el virus que se ha utilizado para elaborar la vacuna de la temporada 2021-22. Se han caracterizado también 19 virus A(H1N1), todos pertenecientes al grupo 6B.1A.5a.1 (A/GuangdongMaonan/SWL1536/2019), definido por la presencia de las mutaciones con respecto al virus vacunal A/Victoria/2570/2019. Se han caracterizado 3 virus B, todos del linaje Victoria, uno del grupo representado el virus vacunal de la temporada 2021-22, y los dos restantes del grupo representado por B/Austria1359417/2021, definido por la presencia de las mutaciones con respecto al virus vacunal B/Washington/02/2019. Esta semana se han notificado 15 detecciones no centinela de VRS, siendo el porcentaje de positividad del 1%. El Sistema de Monitorización de Mortalidad Diaria (MoMo) estima que, en la temporada 2020-21 se produjeron 40.807 excesos de defunciones por todas las causas. Desde el inicio de la temporada 2021-22 se han producido 11.608 excesos de defunciones por todas las causas En Europa, ECDC indica que, en la semana 09/2022, el 14% de las muestras centinela procedentes de Atención Primariaanalizadas para gripe han resultado ser positivas, frente al 10% en la semana anterior. Todas fueron tipo A. De las 113 muestras tipo A subtipadas, el 92% fueron A(H3). En lo que va de temporada, de 38.320 muestras centinelas analizadas, 2.781 (7%) fueron positivas a virus de la gripe. De ellas, el 99% fueron virus tipo A, con un 92% de A(H3) entre los subtipados. No

Informe elaborado por el Grupo de Vigilancia de la Gripe. Red Nacional de Vigilancia Epidemiológica Servicio de Vigilancia Epidemiológica. Centro Nacional de Epidemiología. Todos los indicadores de vigilancia indican un aumento en la circulación de virus gripales, tanto en vigilancia de IRAs e IRAg, como en los datos de fuentes no centinela. Esta evolución deberá confirmarse en semanas próximas. En la semana 11/2022 la tasa global de IRAS se sitúa en 734 casos por 100.000 h, observándose las mayores tasas de incidencia en los menores de 15 años (1.860 casos/100.000 h en el grupo de 0-4 años y 854 casos/100.000h en el grupo de 5 a 14 años). Desde el inicio de la temporada 2021-22 se han analizado 1.728, 1.153 y 1.133 muestras centinela de IRAs para SARS-CoV-2, gripe y VRS, con un porcentaje de positividad de 11,3%, 8,6% y 6,8% respectivamente. En la semana 10/2022 la tasa global de IRAG se sitúa en 12,9 casos por 100.000 h. Las mayores tasas de incidencia continúan observándose en el grupo de mayores de 79 años (66 casos /100.000 h), seguido del grupo de 0 a 4 años (33 casos/100.000h) y de 65 a 79 años (27 casos /100.000 h). Desde el inicio de la temporada 2021-22 se han analizado 3.360, 2.529 y 1.882 muestras centinela de IRAG para SARS-CoV-2, gripe y VRS, con un porcentaje de positividad de 39,5%, 1,5% y 13,3%,respectivamente. Esta semana se han notificado 532 detecciones de virus de la gripe procedentes de muestras no centinela, 329 del tipo A [477 A no subtipado y 52 A(H3)] y 3 del tipo B. Desde el inicio de la temporada 2021-22 se han notificado 4.168 detecciones de virus de la gripe: 4.100 tipo A [3.375 A no subtipado, 720 A(H3) y 5 A(H1N1)pdm09], 54 virus tipo B y 14 tipo C. Basándose en estudios genéticos realizados en el Centro Nacional de Microbiología se han caracterizado 370 virus de la gripe A(H3N2), la mayoría de ellos del grupo 3C.2a1b.2a.2 (grupo Bangladesh). Según el último informe del ECDC de caracterización de los virus de la gripe en Europa, este grupo de virus ha demostrado ser antigénicamente diferente al grupo al que pertenece el virus que se ha utilizado para elaborar la vacuna de la temporada 2021-22. Se han caracterizado también 19 virus A(H1N1), todos pertenecientes al grupo 6B.1A.5a.1 (A/GuangdongMaonan/SWL1536/2019), definido por la presencia de las mutaciones con respecto al virus vacunal A/Victoria/2570/2019. Se han caracterizado 3 virus B, todos del linaje Victoria, uno del grupo representado el virus vacunal de la temporada 2021-22, y los dos restantes del grupo representado por B/Austria1359417/2021, definido por la presencia de las mutaciones con respecto al virus vacunal B/Washington/02/2019. Desde el inicio de la temporada 2021-22 se han notificado dos brotes de gripe en centros geriátricos, ambos asociados al virus de la gripe tipo A [ 1 por virus A nos subtipado y 1 por virus A(H3N2)]. Esta semana se han notificado 20 detecciones no centinela de VRS, siendo el porcentaje de positividad del 3%. El Sistema de Monitorización de Mortalidad Diaria (MoMo) estima que, en la temporada 2020-21 se produjeron 40.807 excesos de defunciones por todas las causas. Desde el inicio de la temporada 2021-22 se han producido 12.057excesos de defunciones por todas las causas En Europa, ECDC indica que el porcentaje de positividad en las muestras centinela procedentes de Atención Primaria analizadas para gripe continúa aumentando: 24% en la semana 10/2022 (226 positivas de 931 muestras) vs 17% en la semana previa. Este aumento se observa desde la semana 04/2022. El 99% fueron tipo A. De las 166 muestras tipo A subtipadas, el 95% fueron A(H3). En lo que va de temporada, de 39.551 muestras centinelas analizadas, 3.083 (8%) fueron positivas a virus de la gripe. De ellas, el 99% fueron virus tipo A, con un 92% de A(H3) entre los subtipados. No

Introducción: La irrupción durante 2020 de la pandemia de Enfermedad por Coronavirus 2019 (COVID-19) en España, donde la cobertura vacunal de la gripe en niños con enfermedades de base no supera el 20%, ha conferido una mayor relevancia a la vacunación antigripal. Objetivos: Conocer si se ha modificado la cobertura vacunal frente al virus de la gripe con motivo de la pandemia por coronavirus durante 2020. Analizar el perfil de los nuevos vacunados e identificar los motivos por los que se han vacunado en la temporada actual. Material y métodos: Estudio descriptivo ambispectivo longitudinal en un cupo de pacientes de edades comprendidas entre 6 meses y 14 años, de 952 individuos en 2019 y de 937 en 2020. Se han recogido datos codificados de todos los vacunados contra la gripe desde el comienzo de las campañas de vacunación hasta el 15 de febrero de cada temporada. Posteriormente, se procedió a realizar una encuesta telefónica. Resultados: Se ha encontrado un cambio significativo en las vacunaciones de las dos temporadas con p-valor

Informe elaborado por el Grupo de Vigilancia de la Gripe. Red Nacional de Vigilancia Epidemiológica Servicio de Vigilancia Epidemiológica. Centro Nacional de Epidemiología. En la semana 12/2022 la tasa global de IRAS se sitúa en 614 casos por 100.000 h, observándose las mayores tasas de incidencia en los menores de 15 años (2.142 casos/100.000 h en el grupo de 0 a 4 años, y 764 casos/100.000h en el grupo de 5 a 14 años). Desde el inicio de la temporada 2021-22 se han analizado 1.805, 1.214 y 1.192 muestras centinela de IRAs para SARS-CoV-2, gripe y VRS, con un porcentaje de positividad de 11,2%, 9,9% y 6,5% respectivamente En la semana 12/2022 la tasa global de IRAG se sitúa en 11,8 casos por 100.000 h. Las mayores tasas de incidencia continúan observándose en el grupo de mayores de 79 años (71 casos /100.000 h), seguido del grupo de 0 a 4 años y de 65 a 79 años (24 casos /100.000 h en cada uno de los grupos). Desde el inicio de la temporada 2021-22 se han analizado 3.456, 2.616 y 1.946 muestras centinela de IRAG para SARS-CoV-2, gripe y VRS, con un porcentaje de positividad de 39,2%, 1,9% y 13,2%, respectivamente. Esta semana se han notificado 295 detecciones de virus de la gripe procedentes de muestras no centinela, 294 de ellos del tipo A [194 A no subtipado y 100 A(H3)] y 1 del tipo B. Desde el inicio de la temporada 2021-22 se han notificado 4.536 detecciones de virus de la gripe: 4.467 tipo A [3.602 A no subtipado, 860 A(H3) y 5 A(H1N1)pdm09], 55 virus tipo B y 14 tipo C. Basándose en estudios genéticos realizados en el Centro Nacional de Microbiología se han caracterizado 387 virus de la gripe A(H3N2), la mayoría de ellos del grupo 3C.2a1b.2a.2 (grupo Bangladesh). Según el último informe del ECDC de caracterización de los virus de la gripe en Europa, este grupo de virus ha demostrado ser antigénicamente diferente al grupo al que pertenece el virus que se ha utilizado para elaborar la vacuna de la temporada 2021-22. Se han caracterizado también 19 virus A(H1N1), todos pertenecientes al grupo 6B.1A.5a.1 (A/GuangdongMaonan/SWL1536/2019), definido por la presencia de las mutaciones con respecto al virus vacunal A/Victoria/2570/2019. Se han caracterizado 3 virus B, todos del linaje Victoria, uno del grupo representado el virus vacunal de la temporada 2021-22, y los dos restantes del grupo representado por B/Austria1359417/2021, definido por la presencia de las mutaciones con respecto al virus vacunal B/Washington/02/2019. Desde el inicio de la temporada 2021-22 se han notificado dos brotes de gripe en centros geriátricos, ambos asociados al virus de la gripe tipo A [ 1 por virus A nos subtipado y 1 por virus A(H3N2)]. Esta semana se han notificado 17 detecciones no centinela de VRS, siendo el porcentaje de positividad del 1%. El Sistema de Monitorización de Mortalidad Diaria (MoMo) estima que, en la temporada 2020-21 se produjeron 40.807 excesos de defunciones por todas las causas. Desde el inicio de la temporada 2021-22 se han producido 12.426 excesos de defunciones por todas las causas En Europa, ECDC indica que el porcentaje de positividad en las muestras centinela procedentes de Atención Primaria analizadas para gripe ha estado aumentando desde la semana 04/2022 hasta la semana 10/2022 (27%), pero en la semana 11/202 desciende levemente hasta el 20% (268 muestras positivas de 1.326 analizadas). El 99% fueron tipo A. De las 212 muestras tipo A subtipadas, el 89% fueron A(H3). En lo que va de temporada, de 41.204 muestras centinelas analizadas, 3.471 (8%) fueron positivas a virus de la gripe. De ellas, el 99% fueron virus tipo A, con un 92% de A(H3) entre los subtipados. No

Informe elaborado por el Grupo de Vigilancia de la Gripe. Red Nacional de Vigilancia Epidemiológica Servicio de Vigilancia Epidemiológica. Centro Nacional de Epidemiología. En la semana 17/2022 la tasa global de IRAS se sitúa en 753 casos por 100.000 h, con descenso en todos los grupos de edad, excepto en el grupo de 5 a 14 años. El porcentaje de positividad de IRAs a SARS-CoV-2, gripe y VRS es de 21%, 19% y 0%, respectivamente. Se observa un descenso en la positividad a gripe desde la semana 13/2022. Tras un descenso desde las semanas 02-04/2022, las tasas de COVID-19 en Atención Primaria mostraban una estabilización a partir de la semana 10/2022 y fluctuacionesdesde entonces hasta la semana 16/2022. El mayor porcentaje de casos de COVID-19 en Atención Primaria desde el inicio de la temporada se estima en los grupos de 15-44 y 45-64 años. Se observa un descenso en las tasas de incidencia de gripe en Atención Primaria, excepto en los menores de 5 años. En la semana 17/2022 la tasa global de IRAG se sitúa en 14,1 casos por 100.000 h, con un incremento en los grupos de 5 a 14 años y en los mayores de 79 años. El porcentaje de positividad de IRAG a SARS-CoV-2, gripe y VRS es de 34%, 16% y 1%, respectivamente. En la semana 17/2022, se estima una tasa de hospitalización por COVID-19 de 4,9 casos hospitalizados por COVID-19 /100.000h, observándose las mayores tasas en las personas en mayores de 79 años. Se observa un ascenso en las tasas de hospitalización por gripe en el grupo de 65 a 79 años y en el grupo de 80 o más años. Esta semana se han notificado 200 virus de la gripe de fuentes no centinela, todos del tipo A [157 A no subtipado y 43 A(H3)]. Desde el inicio de la temporada 2021-22 se han notificado 6.531 detecciones de virus de la gripe: 6.455 tipo A [5.199 A no subtipado, 1.251 A(H3) y 5 A(H1N1)pdm09], 62 virus tipo B y 14 tipo C. Basándose en estudios genéticos realizados en el Centro Nacional de Microbiología se han caracterizado 541 virus de la gripe A(H3N2), la mayoría de ellos del grupo 3C.2a1b.2a.2 (grupo Bangladesh), que ha demostrado ser antigénicamente diferente al grupo al que pertenece el virus que se ha utilizado para elaborar la vacuna de la temporada 2021-22. Se han caracterizado también 24 virus A(H1N1), todos pertenecientes al grupo 6B.1A.5a.1 (A/GuangdongMaonan/SWL1536/2019), definido por la presencia de las mutaciones con respecto al virus vacunal A/Victoria/2570/2019. Se han caracterizado 3 virus B, todos del linaje Victoria, uno del grupo representado el virus vacunal de la temporada 2021-22, y los dos restantes del grupo representado por B/Austria1359417/2021, definido por la presencia de las mutaciones con respecto al virus vacunal B/Washington/02/2019. Desde el inicio de la temporada 2021-22 se han notificado cinco brotes de gripe en centros geriátricos, todos ellos asociados al virus de la gripe tipo A [4 por virus A nos subtipado y 1 por virus A(H3N2)]. Esta semana se han notificado 14 detecciones no centinela de VRS, siendo el porcentaje de positividad del 2%. El Sistema de Monitorización de Mortalidad Diaria (MoMo) estima que desde el inicio de la temporada 2021-22 se han producido 8.867 excesos de defunciones por todas las causas. El porcentaje de positividad en las muestras centinela procedentes de Atención Primaria analizadas para gripe en Europa, tras permanecer durante seis semanas en un 25-30%, ha descendido al 20% en la semana 16/2022. El 97% fueron tipo A [90% A(H3) entre los subtipados]. Desde el inicio de la temporada, de 51.594 muestras centinelas analizadas, 6.158 (12%) fueron positivas a virus de la gripe. De ellas, el 99% fueron virus tipo A, con un 93% de A(H3) entre los subtipados. No

Informe elaborado por el Grupo de Vigilancia de la Gripe. Red Nacional de Vigilancia Epidemiológica Servicio de Vigilancia Epidemiológica. Centro Nacional de Epidemiología La tasa global en la semana 28/2022 se sitúa en 457 casos de IRAs por 100.000 habitantes, frente a 620 la semana pasada. El porcentaje de positividad global de IRAs a SARS-CoV-2, gripe y VRS es de 34,7%, 11,4% y 3,2%respectivamente. Respecto a la semana previa, aumenta para SARS-CoV-2 y disminuye para gripe y para VRS. La tasa de COVID-19 en Atención Primaria disminuye con respecto a la semana pasada. Se observa una disminución de la incidencia en todos los grupos de edad. La tasa de gripe en Atención Primaria muestra una tendencia descendente en las últimas semanas. Esta semana ha disminuido considerablemente con respecto a la semana previa. En la semana 29/2022 la tasa global de IRAG se sitúa en 13,6 casos por 100.000. El porcentaje de positividad global de IRAG a SARS-CoV-2, gripe y VRS es de 45,2%, 2,5% y 3%, respectivamente. Respecto a la semana previa, aumenta para gripe y disminuye para SARS-CoV-2 y VRS. Se estima una tasa de hospitalización por COVID-19 de 6,2 casos hospitalizados por COVID-19 /100.000 h, disminuyendo respecto a la semana previa. En las semanas anteriores se observaba una tendencia ascendente en la hospitalización por COVID-19 en los mayores de 64 años que ha disminuido esta semana considerablemente. Las tasas de hospitalización por gripe aumentan ligeramente desde la semana previa. Las mayores tasas de gripe en hospitales se observan en el grupo de 80 o más años. La positividad a virus VRS desciende esta semana tanto en muestras centinela de IRAs en Atención primaria e IRAG en hospitales como en la vigilancia no centinela. Esta semana se han notificado 9 detecciones de virus de la gripe procedentes de muestras no centinela, todas ellas de tipo A. Basándose en estudios genéticos realizados en el Centro Nacional de Microbiología se han caracterizado 1.006 virus de la gripe A(H3N2), la mayoría de ellos del grupo 3C.2a1b.2a.2 (grupo Bangladesh), 31 virus A(H1N1), todos pertenecientes al grupo 6B.1A.5a.1 (A/GuangdongMaonan/SWL1536/2019) y 5 virus B, todos del linaje Victoria. Desde el inicio de la temporada 2021-22 se han notificado 10 brotes de gripe (5 en Aragón y 5 en Castilla La Mancha), desde la semana 2/2022 a la 23/2022. En todos ellos se ha identificado el virus de la gripe tipo A, 7 por A no subtipado, y 3 por A(H3N2), siendo dos de estos últimos del grupo 3C.2a1b.2a.2 (grupo Bangladesh). Todos los brotes se produjeron en residencias geriátricas. La mediana de edad de los pacientes afectados fue de 89 años. En la semana 29/2022 se notificaron 26 detecciones no centinela de VRS, siendo el porcentaje de positividad del 4%. No

Informe elaborado por el Grupo de Vigilancia de la Gripe. Red Nacional de Vigilancia Epidemiológica Servicio de Vigilancia Epidemiológica. Centro Nacional de Epidemiología. La tasa global en la semana 26/2022 se sitúa en 887 casos de IRAs por 100.000 habitantes, frente a 680 la semana pasada. El porcentaje de positividad global de IRAs a SARS-CoV-2, gripe y VRS es de 32,1%, 12,3% y 3,4% respectivamente. Respecto a la semana previa, aumenta ligeramente para SARS-CoV-2, gripe y VRS, respectivamente. La tasa de COVID-19 en Atención Primaria aumenta con respecto a las últimas 3 semanas en todos los grupos de edad. La tasa de gripe en Atención Primaria muestra una tendencia descendente en las últimas semanas. Esta semana no ha cambiado con respecto a la semana previa. En la semana 26/2022 la tasa global de IRAG se sitúa en 20,2 casos por 100.000. El porcentaje de positividad global de IRAG a SARS-CoV-2, gripe y VRS es de 39,7%, 4,7% y 10,2%, respectivamente. Respecto a la semana previa, aumenta para SARS-CoV-2 y VRS y disminuye para gripe. Se estima una tasa de hospitalización por COVID-19 de 11,2 casos hospitalizados por COVID-19 /100.000 h aumentando ligeramente respecto la semana previa. En las últimas semanas se observa una tendencia ascendente la hospitalización por COVID-19 en todos los mayores de 64 años. Las tasas de hospitalización por gripe ascienden ligeramente desde la semana previa. Las mayores tasas de gripe en hospitales se observan en el grupo de 80 o más años. Esta semana las mayores tasas se observan en los mayores de 79 años. La positividad a virus VRS aumenta esta semana tanto en muestras centinela de IRAs en Atención primaria como en la vigilancia no centinela y disminuye en muestras de IRAG en hospitales. Esta semana se han notificado 5 detecciones de virus de la gripe procedentes de muestras no centinela, todas ellas de tipo A, 15 de tipo A no subtipado, y 37 de tipo A(H3). Basándose en estudios genéticos realizados en el Centro Nacional de Microbiología se han caracterizado 791 virus de la gripe A(H3N2), la mayoría de ellos del grupo 3C.2a1b.2a.2 (grupo Bangladesh), 29 virus A(H1N1), todos pertenecientes al grupo 6B.1A.5a.1 (A/GuangdongMaonan/SWL1536/2019) y 3 virus B, todos del linaje Victoria. Desde el inicio de la temporada 2021-22 se han notificado 10 brotes de gripe (5 en Aragón y 5 en Castilla La Mancha), desde la semana 2/2022 a la 23/2022. En todos ellos se ha identificado el virus de la gripe tipo A, 7 por A no subtipado, y 3 por A(H3N2), siendo dos de estos últimos del grupo 3C.2a1b.2a.2 (grupo Bangladesh). Todos los brotes se produjeron en residencias geriátricas. La mediana de edad de los pacientes afectados fue de 89 años. En la semana 26/2022 se notificaron 18 detecciones no centinela de VRS, siendo el porcentaje de positividad del 7,3%. No

Informe elaborado por el Grupo de Vigilancia de la Gripe. Red Nacional de Vigilancia Epidemiológica Servicio de Vigilancia Epidemiológica. Centro Nacional de Epidemiología. La tasa global en la semana 24/2022 se sitúa en 578 casos de IRAs por 100.000 habitantes, frente a 563 la semana pasada. El porcentaje de positividad de IRAs a SARS-CoV-2, gripe y VRS es de 42,7%, 8% y 0,5% respectivamente. Respecto a la semana previa, aumenta ligeramente para SARS-CoV-2 y disminuye ligeramente para gripe y VRS. La tasa de COVID-19 en Atención Primaria aumenta por segunda semana consecutiva en todos los grupos de edad excepto en el grupo de 5-14 años y en los mayores de 65 años. Las tasas de gripe en Atención Primaria muestran una tendencia descendente en las últimas semanas, con excepción de los niños menores de 5 años. Esta semana disminuyen para todos los grupos de edad, excepto en los mayores de 65. En la semana 24/2022 la tasa global de IRAG se sitúa en 14,9 casos por 100.000. El porcentaje de positividad de IRAG a SARS-CoV-2, gripe y VRS es de 39,5%, 5,6% y 1,4%, respectivamente. Respecto a la semana previa, disminuye para SARS-CoV-2, gripe y VRS. Se estima una tasa de hospitalización por COVID-19 de 5,9 casos hospitalizados por COVID-19 /100.000 h pudiendo señalar un ligero descenso respecto la semana previa. Se observa una tendencia ascendente en la hospitalización por COVID-19 en mayores de 79 años. Las tasas de hospitalización por gripe descienden desde la semana 20/2022. Las mayores tasas de gripe en hospitales se observan en el grupo e 80 o más años. Esta semana las mayores tasas se observan en dicho grupo. La positividad a virus VRS disminuye esta semana, tanto en casos de IRAs en Atención primaria, en casos de IRAG en hospitales, como en la vigilancia no centinela de VRS. Esta semana se han notificado 72 detecciones de virus de la gripe procedentes de muestras no centinela, de las cuales 68 de tipo A [42 A no subtipado, y 26 A(H3)], y 4 de tipo B. Basándose en estudios genéticos realizados en el Centro Nacional de Microbiología se han caracterizado 791 virus de la gripe A(H3N2), la mayoría de ellos del grupo 3C.2a1b.2a.2 (grupo Bangladesh), que ha demostrado ser antigénicamente diferente al grupo al que pertenece el virus que se ha utilizado para elaborar la vacuna de la temporada 2021-22. Se han caracterizado también 29 virus A(H1N1), todos pertenecientes al grupo 6B.1A.5a.1 (A/GuangdongMaonan/SWL1536/2019), definido por la presencia de las mutaciones con respecto al virus vacunal A/Victoria/2570/2019. Se han caracterizado 3 virus B, todos del linaje Victoria, uno del grupo representado el virus vacunal de la temporada 2021-22, y los dos restantes del grupo representado por B/Austria1359417/2021, definido por la presencia de las mutaciones con respecto al virus vacunal B/Washington/02/2019. Desde el inicio de la temporada 2021-22 se han notificado 8 brotes de gripe (5 en Aragón y 3 en Castilla La Mancha), desde la semana 2/2022 a la 17/2022. En todos ellos se ha identificado el virus de la gripe tipo A [6 por A no subtipado, y 2 por A(H3N2)]. Se ha caracterizado genéticamente uno de los virus de la gripe A(H3N2), siendo del grupo 3C.2a1b.2a.2 (grupo Bangladesh). Todos los brotes se produjeron en residencias geriátricas. La mediana de edad de los pacientes afectados es de 89 años. En la semana 24/2022 se notificó 1 detección no centinela de VRS, siendo el porcentaje de positividad del 0,3%. No

Informe elaborado por el Grupo de Vigilancia de la Gripe. Red Nacional de Vigilancia Epidemiológica Servicio de Vigilancia Epidemiológica. Centro Nacional de Epidemiología La tasa global en la semana 33/2022 se sitúa en 259 casos de IRAs por 100.000 habitantes, frente a 290 la semana pasada. El porcentaje de positividad global de IRAs a SARS-CoV-2, gripe y VRS es de 32,6%, 11,0% y 3,0% respectivamente. Respecto a la semana previa, disminuye para SARS-CoV-2 y VRS y aumenta para gripe. La tasa de COVID-19 en Atención Primaria disminuye con respecto a la semana pasada. Se observa una disminución de la incidencia en todos los grupos de edad excepto en el grupo de 5-14 años. La tasa de gripe en Atención Primaria muestra una tendencia descendente en las últimas semanas. Sin embargo, aumenta ligeramente por tercera semana consecutiva. Esta semana aumenta en el grupo de 15-44 años, en el grupo de 45-64 años y en los mayores de 64 años. En la semana 33/2022 la tasa global de IRAG se sitúa en 7,0 casos por 100.000 habitantes. El porcentaje de positividad global de IRAG a SARS-CoV-2, gripe y VRS es de 41,5%, 4,2% y 9,1%, respectivamente. Respecto a la semana previa, disminuye para SARS-CoV-2 y se mantiene igual para gripe y VRS. Se estima una tasa de hospitalización por COVID-19 de 2,5 casos hospitalizados por COVID-19 /100.000 habitantes, disminuyendo respecto a la semana previa. En las semanas anteriores se observaba una tendencia ascendente en la hospitalización por COVID-19 en los mayores de 64 años. Desde la semana 27/2022 ha disminuido progresivamente en este grupo de edad. En la semana 33/2022 no ha habido hospitalizaciones por gripe. Las mayores tasas de gripe en hospitales a lo largo de la temporada se han observado en el grupo de 80 o más años. La positividad a virus VRS disminuye esta semana en muestras centinela de IRAs en Atención primaria, en muestras de IRAG en hospitales y en la vigilancia no centinela. Esta semana se han notificado 17 detecciones de virus de la gripe procedentes de muestras no centinela, todas ellas de tipo A. Basándose en estudios genéticos realizados en el Centro Nacional de Microbiología se han caracterizado 1.006 virus de la gripe A(H3N2), la mayoría de ellos del grupo 3C.2a1b.2a.2 (grupo Bangladesh), 31 virus A(H1N1), todos pertenecientes al grupo 6B.1A.5a.1 (A/GuangdongMaonan/SWL1536/2019) y 5 virus B, todos del linaje Victoria. Desde el inicio de la temporada 2021-22 se han notificado 12 brotes de gripe (6 en Aragón y 6 en Castilla La Mancha), desde la semana 2/2022 a la 28/2022. En todos ellos se ha identificado el virus de la gripe tipo A, 6 por A no subtipado, y 6 por A(H3N2), cinco de estos últimos son del grupo 3C.2a1b.2a.2 (grupo Bangladesh). Todos los brotes se produjeron en residencias geriátricas. La mediana de edad de los pacientes afectados fue de 88 años. En la semana 33/2022 no se notificaron detecciones no centinela de VRS. No

Informe elaborado por el Grupo de Vigilancia de la Gripe. Red Nacional de Vigilancia Epidemiológica Servicio de Vigilancia Epidemiológica. Centro Nacional de Epidemiología. En la semana 03/2022 la tasa global de IRAS se sitúa en 1.832 casos por 100.000 h, frente a 1.967 casos por 100.00 h la semana previa. Por grupos de edad, las mayores tasas de incidencia continúan observándose en los menores de 15 años (3.748 casos/100.000 h en el grupo de 0-4 años). Esta semana se han notificado 2.023 detecciones de SARS-CoV-2 y una de virus de la gripe (tipo C). Además, se ha notificado una detección de VRS entre las 39 muestras analizadas para VRS (2%). Desde el inicio de la temporada 2021-22 se han notificado 8.925 detecciones de SARS-CoV-2 y 28 de gripe [19 virus A(H3N2), 3 virus A no subtipado y 6 virus tipo C]. En la semana 03/2022 la tasa global de IRAG desciende a 21 casos por 100.000 h, frente a 26 casos por 100.000 h la semana pasada. Las mayores tasas de incidencia continúan observándose en el grupo de mayores de 79 años (137 casos /100.000 h), seguido del grupo de 65 a 79 años (40 casos /100.000 h). De las 146 muestras centinelas analizadas esta semana para SARS-CoV2 en la vigilancia de IRAG, 100 (68%) han sido positivas a SARS-CoV-2. Dos muestras han sido positivas para VRS, y ninguna para gripe. Desde el inicio de la temporada 2021-22 se han analizado 2.082 muestras centinela en la vigilancia de IRAG, con 825 (39%) detecciones de SARS-CoV-2 y 19 (0,9%) de virus de la gripe [14 A no subtipado, 4 A(H3N2) y uno tipo B]. En la vigilancia virológica no centinela de la gripe, esta semana se han notificado 23 detecciones de virus de la gripe procedentes de muestras no centinela: 20 tipo A [12 ANS y 8 A(H3)], y 3 tipo B. Desde el inicio de la temporada 2021-22 se han notificado 1.053 detecciones de virus de la gripe procedentes de muestras no centinela: 1.012 tipo A [817 ANS, 191 A(H3) y 4 A(H1N1)pdm09], 29 virus tipo B y 12 tipo C. Basándose en estudios genéticos realizados en el Centro Nacional de Microbiología se han caracterizado 148 virus de la gripe A(H3N2), todos ellos del grupo 3C.2a1b.2a.2 (grupo Bangladesh), definido por la presencia de las mutaciones Y159N, K160I, L164Q, R186D y D190N en el gen de la hemaglutinina con respecto al virus vacunal A/Cambodia/e0826360/2020. Según el último informe del ECDC de caracterización de los virus de la gripe en Europa, este grupo de virus ha demostrado ser antigénicamente diferente al grupo al que pertenece el virus que se ha utilizado para elaborar la vacuna de la temporada 2021-22. Se han caracterizado también 4 virus A(H1N1), todos pertenecientes al grupo 6B.1A.5a.1 (A/GuangdongMaonan/SWL1536/2019), definido por la presencia de las mutaciones N130K, K156N, I161L, D187A, Q189E y A250V en el gen de la hemaglutinina con respecto al virus vacunal A/Victoria/2570/2019. En lo que respecta a virus B, se han caracterizado 3 virus, todos del linaje Victoria, uno del grupo representado el virus vacunal de la temporada 2021-22, y los dos restantes del grupo representado por B/Austria1359417/2021, definido por la presencia de las mutaciones A127T, R133G, P144L, N150K, G184E, S197D, K203R y R279K en el gen de la hemaglutinina con respecto al virus vacunal B/Washington/02/2019. En la semana 03/2022 se han notificado 96 detecciones no centinela de VRS, descendiendo el porcentaje de positividad hasta el 4%. El Sistema de Monitorización de Mortalidad Diaria (MoMo) estima que, en la temporada 2020-21 se produjeron 40.807 excesos de defunciones por todas las causas. Desde el inicio de la temporada 2021-22 se han producido 8.141 excesos de defunciones por todas las causas En Europa, ECDC indica que, en la semana 02/2022, el 6% de las muestras centinela procedentes de Atención Primaria analizadas para gripe han resultado ser positivas, frente al 5% en la semana anterior, y al 13% hace dos semanas. El 99% fueron tipo A. De las 65 muestras tipo A subtipadas, el 92% fueron A(H3). En lo que va de temporada, de 24.884 muestras centinelas analizadas, 1.668 (7%) fueron positivas a virus de la gripe. De ellas, el 99% fueron virus tipo A, con un 94% de A(H3) entre los subtipados. No

Informe elaborado por el Grupo de Vigilancia de la Gripe. Red Nacional de Vigilancia Epidemiológica Servicio de Vigilancia Epidemiológica. Centro Nacional de Epidemiología La tasa global en la semana 28/2022 se sitúa en 616 casos de IRAs por 100.000 habitantes, frente a 826 la semana pasada. El porcentaje de positividad global de IRAs a SARS-CoV-2, gripe y VRS es de 34,1%, 11,7% y 3,3% respectivamente. Respecto a la semana previa, disminuye para SARS-CoV-2 y gripe, y aumenta ligeramente para VRS. La tasa de COVID-19 en Atención Primaria disminuye con respecto a la semana pasada. Se observa una disminución de la incidencia en todos los grupos de edad. La tasa de gripe en Atención Primaria muestra una tendencia descendente en las últimas semanas. Esta semana ha disminuido considerablemente con respecto a la semana previa. En la semana 28/2022 la tasa global de IRAG se sitúa en 15,2 casos por 100.000. El porcentaje de positividad global de IRAG a SARS-CoV-2, gripe y VRS es de 40,9%, 4,5% y 9,6%, respectivamente. Respecto a la semana previa, aumenta para SARS-CoV-2 y VRS y permanece estable para gripe. Se estima una tasa de hospitalización por COVID-19 de 8,9 casos hospitalizados por COVID-19 /100.000 h, disminuyendo ligeramente respecto a la semana previa. En las semanas anteriores se observaba una tendencia ascendente en la hospitalización por COVID-19 en los mayores de 64 años que ha disminuido esta semana considerablemente. Las tasas de hospitalización por gripe descienden desde la semana previa. Las mayores tasas de gripe en hospitales se observan en el grupo de 80 o más años. Esta semana las mayores tasas se observan en el grupo de 45-64 años. La positividad a virus VRS aumenta esta semana tanto en muestras centinela de IRAs en Atención primaria e IRAG en hospitales como en la vigilancia no centinela. Esta semana se han notificado 19 detecciones de virus de la gripe procedentes de muestras no centinela, todas ellas de tipo A. Basándose en estudios genéticos realizados en el Centro Nacional de Microbiología se han caracterizado 1.006 virus de la gripe A(H3N2), la mayoría de ellos del grupo 3C.2a1b.2a.2 (grupo Bangladesh), 31 virus A(H1N1), todos pertenecientes al grupo 6B.1A.5a.1 (A/GuangdongMaonan/SWL1536/2019) y 5 virus B, todos del linaje Victoria. Desde el inicio de la temporada 2021-22 se han notificado 10 brotes de gripe (5 en Aragón y 5 en Castilla La Mancha), desde la semana 2/2022 a la 23/2022. En todos ellos se ha identificado el virus de la gripe tipo A, 7 por A no subtipado, y 3 por A(H3N2), siendo dos de estos últimos del grupo 3C.2a1b.2a.2 (grupo Bangladesh). Todos los brotes se produjeron en residencias geriátricas. La mediana de edad de los pacientes afectados fue de 89 años. En la semana 28/2022 se notificaron 17 detecciones no centinela de VRS, siendo el porcentaje de positividad del 6%. No

Informe elaborado por el Grupo de Vigilancia de la Gripe. Red Nacional de Vigilancia Epidemiológica Servicio de Vigilancia Epidemiológica. Centro Nacional de Epidemiología. En la semana 04/2022 la tasa global de IRAS se sitúa en 2.080 casos por 100.000 h, frente a 3.007 casos por 100.00 h la semana previa. Por grupos de edad, las mayores tasas de incidencia continúan observándose en los menores de 15 años (4.403 casos/100.000 h en el grupo de 0-4 años y 3.819 casos/100.000h en el grupo de 5 a 14 años). Esta semana se han notificado 1.519 detecciones de SARS-CoV-2 y una de virus de la gripe [A no subtipado]. No se ha notificado detecciones de VRS entre las 51 muestras analizadas para VRS. Desde el inicio de la temporada 2021-22 se han notificado 10.387 detecciones de SARS-CoV-2 y 29 de gripe [20 virus A(H3N2), 3 virus A no subtipado y 6 virus tipo C]. En la semana 04/2022 la tasa global de IRAG asciende a 23 casos por 100.000 h, frente a 21 casos por 100.000 h la semana pasada. Las mayores tasas de incidencia continúan observándose en el grupo de mayores de 79 años (163 casos /100.000 h), seguido del grupo de 65 a 79 años (50 casos /100.000 h). De las 180 muestras centinelas analizadas esta semana para SARS-CoV2 en la vigilancia de IRAG, 117 (65%) han sido positivas a SARS-CoV-2. Cuatro muestras han sido positivas para VRS, y una para gripe A no subtipado. Desde el inicio de la temporada 2021-22 se han analizado 2.273 muestras centinela en la vigilancia de IRAG, con 962 (42%) detecciones de SARS-CoV-2. En toda la temporada se ha notificado la detección de 20 de virus de la gripe [15 A no subtipado, 4 A(H3N2) y uno tipo B]. En la vigilancia virológica no centinela de la gripe, esta semana se han notificado 41 detecciones de virus de la gripe procedentes de muestras no centinela: 38 tipo A [26 A no subtipado y 12 A(H3)], y 3 tipo B. Desde el inicio de la temporada 2021-22 se han notificado 2.249 detecciones de virus de la gripe procedentes de muestras no centinela: 2.184 tipo A [1.829 A no subtipado, 352 A(H3) y 3 A(H1N1)pdm09], 51 virus tipo B y 14 tipo C. Basándose en estudios genéticos realizados en el Centro Nacional de Microbiología se han caracterizado 206 virus de la gripe A(H3N2), todos ellos del grupo 3C.2a1b.2a.2 (grupo Bangladesh), definido por la presencia de las mutaciones Y159N, K160I, L164Q, R186D y D190N en el gen de la hemaglutinina con respecto al virus vacunal A/Cambodia/e0826360/2020. Según el último informe del ECDC de caracterización de los virus de la gripe en Europa, este grupo de virus ha demostrado ser antigénicamente diferente al grupo al que pertenece el virus que se ha utilizado para elaborar la vacuna de la temporada 2021-22. Se han caracterizado también 4 virus A(H1N1), todos pertenecientes al grupo 6B.1A.5a.1 (A/GuangdongMaonan/SWL1536/2019), definido por la presencia de las mutaciones N130K, K156N, I161L, D187A, Q189E y A250V en el gen de la hemaglutinina con respecto al virus vacunal A/Victoria/2570/2019. En lo que respecta a virus B, se han caracterizado 3 virus, todos del linaje Victoria, uno del grupo representado el virus vacunal de la temporada 2021-22, y los dos restantes del grupo representado por B/Austria1359417/2021, definido por la presencia de las mutaciones A127T, R133G, P144L, N150K, G184E, S197D, K203R y R279K en el gen de la hemaglutinina con respecto al virus vacunal B/Washington/02/2019. En la semana 04/2022 se han notificado 52 detecciones no centinela de VRS, descendiendo el porcentaje de positividad hasta el 3%. El Sistema de Monitorización de Mortalidad Diaria (MoMo) estima que, en la temporada 2020-21 se produjeron 40.807 excesos de defunciones por todas las causas. Desde el inicio de la temporada 2021-22 se han producido 9.492 excesos de defunciones por todas las causas. En Europa, ECDC indica que, en la semana 03/2022, el 7% de las muestras centinela procedentes de Atención Primaria analizadas para gripe han resultado ser positivas, frente al 6% en la semana anterior. Todas fueron tipo A. De las 76 muestras tipo A subtipadas, el 95% fueron A(H3). En lo que va de temporada, de 26.915 muestras centinelas analizadas, 1.823 (7%) fueron positivas a virus de la gripe. De ellas, el 99% fueron virus tipo A, con un 94% de A(H3) entre los subtipados. No

La pandemia por el virus SARS-CoV-2 ha hecho que la sociedad tome conciencia de la importancia de la vacunación como arma principal para combatir la enfermedad por coronavirus. El objetivo de este estudio es describir si en el contexto pandémico en el que nos encontramos, se ha objetivado un aumento de la tasa de vacunación contra enfermedades ajenas al SARS-CoV-2 pero prevalentes desde hace años, como las acusadas por el virus influenza, el neumococo y el herpes zoster. Se ha llevado a cabo un estudio epidemiológico observacional de tipo descriptivo retrospectivo sobre los pacientes mayores de 60 años adscritos a una zona básica de salud urbana desde el año 2019 al 2021. El porcentaje de vacunación antigripal en el centro de salud de Arturo Eyries pasó de 63.3% a 70.7% de la campaña de 2019/2020 a 2020/2021 y a un 71.4% en la de 2021/2022. El porcentaje de vacunación antineumocócica 13 pasó de un 16% en 2019, a un 14.3% en 2020 y finalmente a un 10.4% en 2021. La vacunación contra el herpes zoster pasó de un 1.2% en 2019 a un 0% en 2020 y finalmente a un 0.3% en 2021. Como conclusión, la pandemia ha influido en la tasa de vacunación antigripal viéndose un incremento gradual, pero no en la tasa de vacunación antineumocócica 13 y del herpes zoster de la población adscrita al centro de salud Arturo Eyries., Grado en Medicina

La tasa global en la semana 35/2022 se sitúa en 286 casos de IRAs por 100.000 habitantes, frente a 288 la semana pasada. El porcentaje de positividad global de IRAs a SARS-CoV-2, gripe y VRS es de 31,8%, 11,1% y 2,9% respectivamente. Respecto a la semana previa, disminuye para SARS-CoV-2 y VRS y se mantiene para gripe. La tasa de COVID-19 en Atención Primaria disminuye con respecto a la semana pasada. Se observa un aumento de la incidencia en los menores de 5 años y ligeramente en los mayores de 64 años, y un descenso en los demás grupos. La tasa de gripe en Atención Primaria disminuye ligeramente respecto a la semana previa, pero muestra una tendencia ascendente desde la semana 30/2022, con aumento progresivo durante cuatro semanas consecutivas. Esta semana disminuye en todos los grupos de edad excepto en los mayores de 44 años. En la semana 35/2022 la tasa global de IRAG se sitúa en 6,5 casos por 100.000 habitantes. El porcentaje de positividad global de IRAG a SARS-CoV-2, gripe y VRS es de 41,2%, 4,1% y 8,9%, respectivamente. Respecto a la semana previa, disminuye para SARS-CoV-2 y gripe y se mantiene estable para VRS. Se estima una tasa de hospitalización por COVID-19 de 2,0 casos hospitalizados por COVID-19 /100.000 habitantes, disminuyendo respecto a la semana previa. En la semana 35/2022 desciende ligeramente la tasa hospitalización por gripe. Las mayores tasas de gripe en hospitales a lo largo de la temporada se han observado en el grupo de 80 o más años. La positividad a virus VRS se mantiene estable esta semana en muestras centinela de IRAs en Atención primaria y en muestras de IRAG en hospitales y desciende en la vigilancia no centinela. Esta semana se han notificado 28 detecciones de virus de la gripe procedentes de muestras no centinela, 27 del tipo A y una del tipo B. Basándose en estudios genéticos realizados en el Centro Nacional de Microbiología se han caracterizado 1.122 virus de la gripe A(H3N2), la mayoría de ellos del grupo 3C.2a1b.2a.2 (grupo Bangladesh), 34 virus A(H1N1), todos pertenecientes al grupo 6B.1A.5a.1 (A/GuangdongMaonan/SWL1536/2019) y 5 virus B, todos del linaje Victoria. Desde el inicio de la temporada 2021-22 se han notificado 13 brotes de gripe (6 en Aragón, 6 en Castilla La Mancha y 1 en Canarias), desde la semana 2/2022 a la 34/2022. En todos ellos se ha identificado el virus de la gripe tipo A, 7 por A no subtipado, y 6 por A(H3N2), cinco de estos últimos son del grupo 3C.2a1b.2a.2 (grupo Bangladesh). Doce de los brotes se produjeron en residencias geriátricas y uno en un centro de rehabilitación psicosocial. La mediana de edad de los pacientes afectados de centros geriátricos fue de 88 años, y de 57 años los del otro centro. En la semana 35/2022 se han notificado 13 detecciones no centinela de VRS. No

Introducción: La gripe es una enfermedad que genera cada año un elevado número de hospitalizaciones y muertes potencialmente prevenibles con la administración de su vacuna estacional. Actualmente, durante la pandemia por Covid19, se pone en relieve la necesidad de alcanzar amplias tasas de vacunación de gripe para evitar el colapso de los servicios sanitarios. Además de proteger a la población mayor de 60 años, se debe fomentar la vacunación en población menor de 60 años con factores de riesgo; sobre lo cual existe una escasa información epidemiológica disponible. Objetivos: Conocer el porcentaje aproximado de cobertura vacunal alcanzada durante la campaña 2020/21 en población de riesgo menor de 60 años. Analizar la distribución geográfica de esta población por Zonas Básicas de Salud (ZBS) en la isla de Tenerife. Generar información para mejorar y/o reforzar la vacunación de este grupo poblacional. Metodología: Se trata de un estudio epidemiológico-observacional descriptivo de carácter retrospectivo. Se han recogido datos poblacionales sobre Canarias y de Tenerife en particular, desglosada por ZBS. La información ha sido extraída del sistema informático Drago AP. Resultados: A nivel de Canarias, existe una cobertura del 40,73% en mayores de 60 años, mientras que en la población menor de 60 años con patologías crónicas es del 12,15%. Se observa una amplia dispersión en los datos de vacunación en menores de 60 años sin patologías [3,06% - 12,4%] y con patologías crónicas [5,8% - 18,4%]. Las cifras de vacunación en las ZBS pertenecientes al sur de Tenerife son inferiores a las registradas en la zona norte y metropolitana de la isla. Conclusiones: La cobertura vacunal es significativamente mayor en >60 años en comparación a

Informe elaborado por el Grupo de Vigilancia de la Gripe. Red Nacional de Vigilancia Epidemiológica. Servicio de Vigilancia Epidemiólogica. Centro Nacional de Epidemiología En la semana 08/2022 la tasa global de IRAS desciende a 625 casos por 100.000 h, observándose las mayores tasas de incidencia en los menores de 15 años (2.050 casos/100.000 h en el grupo de 0-4 años y 764 casos/100.000h en el grupo de 5 a 14 años). Desde el inicio de la temporada 2021-22 se han analizado 1.553, 967 y 947 muestras centinela de IRAs para SARS-CoV-2, gripe y VRS, con un porcentaje de positividad de 10,8%, 4,3% y 7,9% respectivamente. En la semana 08/2022 la tasa global de IRAG se sitúa en 10,3 casos por 100.000 h. Las mayores tasas de incidencia continúan observándose en el grupo de mayores de 79 años (61 casos /100.000 h), seguido del grupo de 0 a 4 años (22 casos/100.000 h) y de 65 a 79 años (19 casos /100.000 h). Desde el inicio de la temporada 2021-22 se han analizado 3.032, 2.177 y 1.370 muestras centinela de IRAG para SARS-CoV-2, gripe y VRS, con un porcentaje de positividad de 41,3%, 1,0% y 17,0%, respectivamente. Esta semana se han notificado 56 detecciones de virus de la gripe procedentes de muestras no centinela, todos ellos tipo A [47 A no subtipado y 9 A(H3)]. Desde el inicio de la temporada 2021-22 se han notificado 2.508 detecciones de virus de la gripe: 2.444 tipo A [1.981 A no subtipado, 459 A(H3) y 4 A(H1N1)pdm09], 50 virus tipo B y 14 tipo C. Basándose en estudios genéticos realizados en el Centro Nacional de Microbiología se han caracterizado 321 virus de la gripe A(H3N2), todos ellos del grupo 3C.2a1b.2a.2 (grupo Bangladesh). Según el último informe del ECDC de caracterización de los virus de la gripe en Europa, este grupo de virus ha demostrado ser antigénicamente diferente al grupo al que pertenece el virus que se ha utilizado para elaborar la vacuna de la temporada 2021-22. Se han caracterizado también 19 virus A(H1N1), todos pertenecientes al grupo 6B.1A.5a.1 (A/GuangdongMaonan/SWL1536/2019), definido por la presencia de las mutaciones con respecto al virus vacunal A/Victoria/2570/2019. Se han caracterizado 3 virus B, todos del linaje Victoria, uno del grupo representado el virus vacunal de la temporada 2021-22, y los dos restantes del grupo representado por B/Austria1359417/2021, definido por la presencia de las mutaciones con respecto al virus vacunal B/Washington/02/2019. Esta semana se han notificado 11 detecciones no centinela de VRS, siendo el porcentaje de positividad del 1%.El Sistema de Monitorización de Mortalidad Diaria (MoMo) estima que, en la temporada 2020-21 se produjeron 40.807 excesos de defunciones por todas las causas. Desde el inicio de la temporada 2021-22 se han producido 12.266 excesos de defunciones por todas las causas. En Europa, ECDC indica que, en la semana 07/2022, el 9% de las muestras centinela procedentes de Atención Primaria analizadas para gripe han resultado ser positivas, frente al 6% en la semana anterior. El 96% fueron tipo A. De las 60 muestras tipo A subtipadas, el 92% fueron A(H3). En lo que va de temporada, de 35.205 muestras centinelas analizadas, 2.427 (7%) fueron positivas a virus de la gripe. De ellas, el 99% fueron virus tipo A, con un 93% de A(H3) entre los subtipados. No

Informe elaborado por el Grupo de Vigilancia de la Gripe. Red Nacional de Vigilancia Epidemiológica Servicio de Vigilancia Epidemiológica. Centro Nacional de Epidemiología. En la semana 21/2022 la tasa global de IRAS se sitúa en 592 casos por 100.000 h, con un descenso significativo en todos los grupos de edad Las tasas más altas continúan observándose en los menores de 5 años y del grupo de 5 a 14 años. El porcentaje de positividad de IRAs en esta semana a SARS-CoV-2, gripe y VRS es de 24,4%, 22% y 2,8% respectivamente. Respecto a la semana previa, aumenta para gripe y VRS y disminuye para SARS-CoV-2, en ambos casos ligeramente. Tras un descenso desde las semanas 02-04/2022, las tasas de COVID-19 en Atención Primaria mostraban una estabilización a partir de la semana 10/2022 y fluctuaciones desde entonces hasta la semana 21/2022 en la que se observa un descenso en todos grupos de edad. Se observa un descenso en las tasas de incidencia de gripe en Atención Primaria, excepto en el grupo de 15-44 años. Esta semana, las mayores tasas se observan en el grupo de 5-14 años, seguido del grupo de menores 5 años. En la semana 21/2022 la tasa global de IRAG se sitúa en 14,8 casos por 100.000 h. Se observa un ligero ascenso de las tasas en mayores de 79 años, y en el grupo de 15 a 44 años y un descenso en el resto de los grupos estadísticamente significativo. El porcentaje de positividad de IRAG a SARS-CoV-2, gripe y VRS es de 43,8%, 2,9% y 1,2%, respectivamente. Por grupos de edad, las mayores tasas de incidencia esta semana se observan en mayores de 79 años (93,6 casos /100.000 h), seguido del grupo de 65 a 79 años (33 casos /100.000 h) y del grupo de 0 a 4 años (29,4 casos /100.000 h). En la semana 21/2022, se estima una tasa de hospitalización por COVID-19 de 6,4 casos hospitalizados por COVID-19 /100.000 h, con un descenso desde la semana previa. Las mayores tasas se observan en mayores de 65 años. Se observan fluctuaciones en las tasas de hospitalización por gripe, con una tendencia ascendente desde la semana 11/2022 en el grupo de 80 o más años y fluctuaciones posteriormente que podrían haber empezado a descender en la semana 20/2022. Esta semana se han notificado 98 virus de la gripe de fuentes no centinela de las cuales 97 son de tipo A [48 A no subtipado y 49 A(H3)] y una de tipo B. Basándose en estudios genéticos realizados en el Centro Nacional de Microbiología se han caracterizado 791 virus de la gripe A(H3N2), la mayoría de ellos del grupo 3C.2a1b.2a.2 (grupo Bangladesh), que ha demostrado ser antigénicamente diferente al grupo al que pertenece el virus que se ha utilizado para elaborar la vacuna de la temporada 2021-22. Se han caracterizado también 29 virus A(H1N1), todos pertenecientes al grupo 6B.1A.5a.1 (A/GuangdongMaonan/SWL1536/2019), definido por la presencia de las mutaciones con respecto al virus vacunal A/Victoria/2570/2019. Se han caracterizado 3 virus B, todos del linaje Victoria, uno del grupo representado el virus vacunal de la temporada 2021-22, y los dos restantes del grupo representado por B/Austria1359417/2021, definido por la presencia de las mutaciones con respecto al virus vacunal B/Washington/02/2019. Desde el inicio de la temporada 2021-22 se han notificado 8 brotes de gripe (5 en Aragón y 3 en Castilla La Mancha), desde la semana 2/2022 a la 17/2022. En todos ellos se ha identificado el virus de la gripe tipo A [6 por A no subtipado, y 2 por A(H3N2)]. Se ha caracterizado genéticamente uno de los virus de la gripe A(H3N2), siendo del grupo 3C.2a1b.2a.2 (grupo Bangladesh). Todos los brotes se produjeron en residencias geriátricas. La mediana de edad de los pacientes afectados es de 89 años. En la semana 21/2022 se notificaron 13 detecciones no centinela de VRS, siendo el porcentaje de positividad del 3%. No

Informe elaborado por el Grupo de Vigilancia de la Gripe. Red Nacional de Vigilancia Epidemiológica Servicio de Vigilancia Epidemiológica. Centro Nacional de Epidemiología. En la semana 01/2022 la tasa global de IRAS se sitúa en 1.298 casos por 100.000 h. Por grupos de edad, esta semana, las mayores tasas de incidencia continúan observándose en el grupo de 15-44 años (1.566 casos/100.000 h). Esta semana se han notificado 1.298 detecciones de SARS-CoV-2 y una de virus de la gripe (A no subtipado). Además, se han notificado 27 detecciones de VRS (4% positividad). Desde el inicio de la temporada 2021-22 se han notificado 4.609 detecciones de SARS-CoV-2 y 25 de gripe [18 virus A(H3N2), 2 virus A no subtipado y 5 virus tipo C]. En la semana 52/2021 la tasa global de IRAG asciende a 26,9 casos por 100.000 h, frente a 23,4 casos por 100.000 h la semana pasada. Las mayores tasas de incidencia se observan en el grupo de mayores de 79 años (149,9 casos /100.000 h), seguido del grupo de 65 a 79 años (51,1/100.000 h). De las 131 muestras centinelas analizadas esta semana en la vigilancia de IRAG, 76 (58%) han sido positivas a SARS-CoV-2 y una para gripe (A no subtipado). Se han notificado 9 detecciones de VRS entre los casos de IRAG notificados, siendo 5 (55%) menores de 5 años. Desde el inicio de la temporada 2021-22 se han analizado 1.791 muestras centinela en la vigilancia de IRAG, con 381 (27%) detecciones de SARS-CoV-2 y 13 (0,9%) de virus de la gripe [9 A no subtipado, 3 A(H3N2) y uno tipo B]. En la vigilancia virológica no centinela de la gripe, esta semana se han notificado 95 detecciones de virus de la gripe procedentes de muestras no centinela, 86 tipo A [80 ANS y 6 A(H3)], 8 tipo B y una tipo C. Desde el inicio de la temporada 2021-22 se han notificado 1.000 detecciones de virus de la gripe procedentes de muestras no centinela: 960 tipo A [781 ANS, 175 A(H3) y 4 A(H1N1)pdm09], 28 virus tipo B y 12 tipo C (Figura 7). Basándose en estudios genéticos realizados en el Centro Nacional de Microbiología se han caracterizado 115 virus de la gripe A(H3N2), todos ellos del grupo 3C.2a1b.2a.2 (grupo Bangladesh), definido por la presencia de las mutaciones Y159N, K160I, L164Q, R186D y D190N en el gen de la hemaglutinina con respecto al virus vacunal A/Cambodia/e0826360/2020. Según el último informe del ECDC de caracterización de los virus de la gripe en Europa, este grupo de virus ha demostrado ser antigénicamente diferente al grupo al que pertenece el virus que se ha utilizado para elaborar la vacuna de la temporada 2021-22. Se ha caracterizado también 1 virus A(H1N1), del grupo 6B.1A.5a.1 (A/GuangdongMaonan/SWL1536/2019), definido por la presencia de las mutaciones N130K, K156N, I161L, D187A, Q189E y A250V en el gen de la hemaglutinina con respecto al virus vacunal A/Victoria/2570/2019. En lo que respecta a virus B, se han caracterizado 3 virus, todos del linaje Victoria, uno del grupo representado el virus vacunal de la temporada 2021-22, y los dos restantes del grupo representado por B/Austria1359417/2021, definido por la presencia de las mutaciones A127T, R133G, P144L, N150K, G184E, S197D, K203R y R279K en el gen de la hemaglutinina con respecto al virus vacunal B/Washington/02/2019. En la semana 01/2022 se han notificado 155 detecciones no centinela de VRS, siendo el porcentaje de positividad del 13%. El Sistema de Monitorización de Mortalidad Diaria (MoMo) estima que, en la temporada 2020-21 se produjeron 40.805 excesos de defunciones por todas las causas. Desde el inicio de la temporada 2021-22 se han producido 6.599 excesos de defunciones por todas las causas En Europa, ECDC señala que la actividad gripal continúa aumentando en la Región Europea de la OMS. En la semana 52/2021, de las 845 muestras centinela analizadas en Europa, 193 (23%, vs 11,7% en la semana previa) fueron positivas para gripe (todos virus tipo A). De los 184 virus tipo A subtipados, el 96% fueron A(H3). En lo que va de temporada, de 26.648 muestras centinela analizadas, 1.135 (4%) fueron positivas a virus de la gripe. De ellas, el 98% fueron virus tipo A, con un 94% de A(H3) entre los virus tipo A subtipados. No

Se seleccionaron algunas enfermedades de transmisión vertical de etiología parasitaria (enfermedad de Chagas, toxoplasmosis), viral (rubéola, varicela, citomegalovirosis, parvovirosis humana B19, sarampión, dengue, infección/enfermedad por virus zika, influenza, infección/enfermedad por SARSCoV-2), bacteriana (infecciones por S. agalactiae o estreptococo del grupo B, listeriosis, tuberculosis) y micóticas (enfermedad producida por Candida albicans). El abordaje es realizado desde la epidemiología, la clínica, el diagnóstico y el tratamiento en la mujer; y la afectación del producto de la concepción (clínica), la metodología diagnóstica, el tratamiento y las medidas de prevención., Facultad de Ciencias Médicas

Informe elaborado por el Grupo de Vigilancia de la Gripe. Red Nacional de Vigilancia Epidemiológica. Servicio de Vigilancia Epidemiólogica. Centro Nacional de Epidemiología En la semana 09/2022 la tasa global de IRAS se sitúa en 662 casos por 100.000 h, observándose las mayores tasas de incidencia en los menores de 15 años (1.847 casos/100.000 h en el grupo de 0-4 años y 790 casos/100.000h en el grupo de 5 a 14 años). Desde el inicio de la temporada 2021-22 se han analizado 1.597, 1.010 y 990 muestras centinela de IRAs para SARS-CoV-2, gripe y VRS, con un porcentaje de positividad de 11,1%, 5,4% y 7,8% respectivamente. En la semana 09/2022 la tasa global de IRAG se sitúa en 9,8 casos por 100.000 h. Las mayores tasas de incidencia continúan observándose en el grupo de mayores de 79 años (56 casos /100.000 h), seguido del grupo de 0 a 4 años (22 casos/100.000 h) y de 65 a 79 años (18 casos /100.000 h). Desde el inicio de la temporada 2021-22 se han analizado 3.065, 2.264 y 1.649muestras centinela de IRAG para SARS-CoV-2, gripe y VRS, con un porcentaje de positividad de 39,9%, 1,0% y 14,9%, respectivamente. Esta semana se han notificado 135 detecciones de virus de la gripe procedentes de muestras no centinela, todos ellos tipo A [121 A no subtipado y 14 A(H3)]. Desde el inicio de la temporada 2021-22 se han notificado 2.646 detecciones de virus de la gripe: 2.581 tipo A [2.104 A no subtipado, 473 A(H3) y 4 A(H1N1)pdm09], 51 virus tipo B y 14 tipo C. Basándose en estudios genéticos realizados en el Centro Nacional de Microbiología se han caracterizado 321 virus de la gripe A(H3N2), todos ellos del grupo 3C.2a1b.2a.2 (grupo Bangladesh). Según el último informe del ECDC de caracterización de los virus de la gripe en Europa, este grupo de virus ha demostrado ser antigénicamente diferente al grupo al que pertenece el virus que se ha utilizado para elaborar la vacuna de la temporada 2021-22. Se han caracterizado también 19virus A(H1N1), todos pertenecientes al grupo 6B.1A.5a.1 (A/GuangdongMaonan/SWL1536/2019), definido por la presencia de las mutaciones con respecto al virus vacunal A/Victoria/2570/2019. Se han caracterizado 3 virus B, todos del linaje Victoria, uno del grupo representado el virus vacunal de la temporada 2021-22, y los dos restantes del grupo representado por B/Austria1359417/2021, definido por la presencia de las mutaciones con respecto al virus vacunal B/Washington/02/2019. Esta semana se han notificado 30 detecciones no centinela de VRS, siendo el porcentaje de positividad del 3%. El Sistema de Monitorización de Mortalidad Diaria (MoMo) estima que, en la temporada 2020-21 se produjeron 40.807 excesos de defunciones por todas las causas. Desde el inicio de la temporada 2021-22 se han producido 12.368 excesos de defunciones por todas las causas. En Europa, ECDC indica que, en la semana 08/2022, el 10% de las muestras centinela procedentes de Atención Primaria analizadas para gripe han resultado ser positivas, frente al 9% en la semana anterior. El 99% fueron tipo A. De las 77 muestras tipo A subtipadas, el 96% fueron A(H3). En lo que va de temporada, de 36.483 muestras centinelas analizadas, 2.546 (7%) fueron positivas a virus de la gripe. De ellas, el 99% fueron virus tipo A, con un 92% de A(H3) entre los subtipados. No

Informe elaborado por el Grupo de Vigilancia de la Gripe. Red Nacional de Vigilancia Epidemiológica Servicio de Vigilancia Epidemiológica. Centro Nacional de Epidemiología. La tasa global en la semana 31/2022 se sitúa en 345 casos de IRAs por 100.000 habitantes, frente a 375 la semana pasada. El porcentaje de positividad global de IRAs a SARS-CoV-2, gripe y VRS es de 34,5%, 11% y 3,1% respectivamente. Respecto a la semana previa, aumenta para para SARS-CoV-2 y disminuye para gripe y VRS. La tasa de COVID-19 en Atención Primaria disminuye con respecto a la semana pasada. Se observa una disminución de la incidencia en todos los grupos de edad excepto en el grupo de 5-14 años y en los mayores de 64 años, en los que aumenta. La tasa de gripe en Atención Primaria muestra una tendencia descendente en las últimas semanas. Sin embargo, esta semana ha aumentado con respecto a la semana previa en el grupo de 5-64 años. En la semana 31/2022 la tasa global de IRAG se sitúa en 11,4 casos por 100.000 habitantes. El porcentaje de positividad global de IRAG a SARS-CoV-2, gripe y VRS es de 41,4%, 4,3% y 9,2%, respectivamente. Respecto a la semana previa, disminuye para SARS-CoV-2 y gripe y aumenta para VRS, respectivamente. Se estima una tasa de hospitalización por COVID-19 de 4,5 casos hospitalizados por COVID-19 /100.000 habitantes, disminuyendo respecto a la semana previa. En las semanas anteriores se observaba una tendencia ascendente en la hospitalización por COVID-19 en los mayores de 64 años que ha disminuido ligeramente esta semana. La tasa de hospitalización por gripe disminuye esta semana. Las mayores tasas de gripe en hospitales se observan en el grupo de 80 o más años. La positividad a virus VRS desciende esta semana en muestras centinela de IRAs en Atención primaria, aumenta en muestras de IRAG en hospitales y se mantiene igual en la vigilancia no centinela. Esta semana se han notificado 16 detecciones de virus de la gripe procedentes de muestras no centinela, todas ellas de tipo A. Basándose en estudios genéticos realizados en el Centro Nacional de Microbiología se han caracterizado 1.006 virus de la gripe A(H3N2), la mayoría de ellos del grupo 3C.2a1b.2a.2 (grupo Bangladesh), 31 virus A(H1N1), todos pertenecientes al grupo 6B.1A.5a.1 (A/GuangdongMaonan/SWL1536/2019) y 5 virus B, todos del linaje Victoria. Desde el inicio de la temporada 2021-22 se han notificado 12 brotes de gripe (6 en Aragón y 6 en Castilla La Mancha), desde la semana 2/2022 a la 28/2022. En todos ellos se ha identificado el virus de la gripe tipo A, 6 por A no subtipado, y 6 por A(H3N2), cinco de estos últimos son del grupo 3C.2a1b.2a.2 (grupo Bangladesh). Todos los brotes se produjeron en residencias geriátricas. La mediana de edad de los pacientes afectados fue de 88 años. En la semana 31/2022 se notificaron 111 detecciones no centinela de VRS, siendo el porcentaje de positividad del 1%. No