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International audience; La Bourse du Travail de Mazamet conserve huit drapeaux syndicaux des années 1894-1910, de fabrication soignée. L'ensemble représente les industries locales de l'époque, notamment les quatre activités vivant de la peau de mouton : délainage, textile, mégisserie, transports. Couleurs (sept drapeaux tricolores, un drapeau rouge), symboles (des métiers, de la ville, du mouvement ouvrier) et inscriptions (devises, dates) font de ces objets les jalons d'une histoire syndicale pleine de rebondissements. L'article est une adaptation de celui qui a paru dans la revue Ethnologie française, 1989/1, numéro à thème : « L'enveloppement textile », p. 64-67, avec 6 figures en noir et blanc.

Publicação periódica editada por acadêmicos do Curso de Comunicação Social da Universidade Federal de Santa Catarina. Apresenta artigos e cobertura jornalística em âmbito local, estadual e internacional. Jornal laboratório editado por acadêmicos do Curso de Comunicação Social - Jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina. O primeiro número circulou em setembro de 1982.Interrompeu a publicação em 1984, retornando a partir de 1985. Impresso em formato tabloide em língua portuguesa, e periodicidade irregular. A coleção dos anos de 1982-1983/1985-2015 foi digitalizada pela Biblioteca Pública de Santa Catarina e o IDCH/UDESC estando disponível no acervo da Hemeroteca Digital Catarinense.

Etudiés et classés, les travailleurs africains l'ont été aussi par les administrations coloniales. Leur perception du monde du travail - hésitant sans cesse entre la nécessaire préservation des réserves domestiques traditionnelles et la formation du monde ouvrier différencié du reste de la société locale - s'est concrétisée dans les années 1940 par la mise en place, dans les colonies françaises et étrangères, de classifications et de législation des travailleurs salariés dont les finalités segmentaires sont encore présentes aujourd'hui

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O objetivo deste estudo e compreender melhor a ideologia da categoria ocupacional do professor estadual nos momentos de conflito grevista de 1979 e 1980. O enfoque metodológico adequado foi do tipo descritivo, exploratório e qualitativo, tendo sido escolhido grupos de professores dentro da cidade de Porto Alegre para a realização de entrevistas abertas. Os grupos acima a que me refiro são: Bases grevistas: 1 - entrevistas feitas em uma escola tida como a mais participativa nas duas greves; 2 - entrevistas feitas em outra escola tida como a menos participativa também nas duas greves, ambas em termos de percentual de adesão de professores por escola, respectivamente 100% e 30% de adesão cada uma; 3 - a SEC. Dissidências: professores que representam três grupos dissidentes ao órgão representativo da categoria estudada - CPERS. Comandos: professores representativo dos dois comandos das greves de 1979 e 1980. O critério adotado, para os grupos 1, 2 e 3, pois que juntos foram as bases grevistas, e o grau de participação e envolvimento nas greves. As bases grevistas contaram com a amostra de 11 professores entrevistados; os comandos com uma amostra de 4 professores entrevistados e as dissidências com 3 professores entrevistados, totalizando a amostra da pesquisa realizada num total de 19 entrevistas abertas. Na busca do desvandamento do imaginário ideológico do professor estudado percebi que há vários níveis de ideologia ou concepção de mundo que vão desde uma consciência fragmentada até uma consciência crítica. A percepção de todos estes níveis de ideologia convivendo ao mesmo tempo em uma mesma categoria social fornece a visualização de um quadro diagragmático² indicador da realidade do imaginário do professor estadual encontrado na atualidade de sua forma de percepção de mundo. Desta maneira identifico a existência de dois grande grupos de professores: professores que possuem uma ideologia coerente com sua prática e professores que não possuem esta coerência, isto ê há desarticulação entre sua forma de pensar e agir. No primeiro grupo estão aqueles professores que têm uma concepção de mundo Igual ou Acrítica em relação à ideologia dominante e também aqueles professores que têm uma concepção de mundo Diferente ou Crítica em relação à ideologia dominante. No segundo grupo a que me refiro acima estão aqueles professores que têm uma teoria ou fundamentação teórica incoerente com sua prática participativa. Identifico este grupo como tendo uma concepção de mundo Mosaica ou Fragmentada, apresentando ora uma ação mais progressista e avançada daquela que seu próprio imaginário ideológico permite, ora uma ação mais retrograda em relação ao seu imaginário ideológico. Nas conclusões deste estudo avanço um pouco os objetivos colocados no início e verso sobre a perspectiva da ideologia do professor no Movimento dos Professores (M.P.). Conforme pude observar a categoria ocupacional com e apesar do quadro de sua ideologia colocado acima começa a adquirir, em um primeiro momento, uma identidade constituída a um nível mais retórico, porém caminhando no sentido de organizar-se sua identidade de categoria social dentro da estrutura social histórica em que se encontra como um todo, e em especial em relação à posição que ocupa na relação entre capital e trabalho. A tendência ou a perspectiva futura da ideologia do professor dependerá, portanto, da forma como o professor ou a categoria orientará a constituição de sua organização na relação concreta entre capital e trabalho como também dependerá do quadro conjuntural que a classe média vier a ocupar na sociedade brasileira. Atualmente a classe media ou pequena burguesia e com ela o professor sofre uma constante oscilação econômica para o lado da classe trabalhadora. Este balanceamento sugere conflitos, mudanças de pensamento e de atitudes que analisadas ao longo deste estudo. A recomendação que faço para futuros trabalhos sobre ideologia de qualquer categoria social é estender este mesmo tipo de pesquisa que fiz para outras áreas ou zonas constitutivas da personalidade dos grupos, categorias ou classes sociais. Sugiro também que este tipo de pesquisa não se limite ao âmbito politico conflitivo, como por exemplo as greves e outros momentos de tensão social, mas a um âmbito do cotidiano do trabalhador, aprofundando outras zonas extremamente importantes e constitutivas do imaginário ideológico deste trabalhador como por exemplo a cultural, a religiosa ou mitológica, a de lazer, a profissional, a psicológica, etc. Em especial para a categoria ocupacional do professor a recomendação que façoé a realização do mesmo tipo de estudo que sugiro acima, porém acrescida de uma pesquisa-ação na área da prãtica pedagõgica do cotidiano deste professor. Não é impossível que se constate que o professor tenha consciência social ou política se sua prática pedagógica e sua metodologia na sala de aula seja autoritária e retrógrada, não estabelecendo uma troca de vida e de conhecimento autêntica e coerente no próprio exercício de seu trabalho dentro de uma perspectiva filosófica de transformação social. Sugiro também pesquisa na área da história dos movimentos reivindicatórios desenvolvidos pela categoria do professor ao longo dos anos integrados à história econômica e política da sociedade brasileira, numa tentativa de resgatar a memória das lutas da categoria. Finalmente, recomendo estudos nao só da história evolutiva do órgão representativo dos professores, o CPERS, como também um estudo sob um ponto de vista político de sua organização, do desenvolvimento dos trabalhos que aciona, da forma de participação da categoria nas decisões da entidade, etc., que precisam ser pensados e repensados para que a categoria venha, através de sua entidade, adquirir uma prática coerente com seus desejos e metas . The purpose of this study is to understand the ideology of the state teacher ocupational cathegory in the two strikes conflits of 1979 and 1980 in the state of Rio Grande do Sul. The methodology used was descritive, exploratory and qualitative. Three groups of teachers were chosen to be interviewed in the city of Porto Alegre, capital of the state. These groups are: 1 - strike bases - a - interviews made in a school knew as the most participate in the two strike s; b - interviews made in other school knew as the least participative in the same two strikes - both schools were chossen in terms of the percentual of enrolment of teacher by scholl repectivelly 100% and 30% each one * ; c - interviews made in the Stadual Secretary of Education and Culture of Rio Grande do Sul. 2 - Strike comates inteviews made with representative teachers of the comates of the strikes. 3 - Strike dissidences - interviews made with representative teachers of the three dissident groups to the representative entity of this category - CPERS/RS. The criterion used to analise the strike bases was the grade of enrolment of each teacher in the strikes. The total number of teachers interviewed in this study was 19 teachers. In the first lecture of the conclusion of this study, I observed that are diferent levels of ideology or conception of world and that they can go from a fragmented conscience to a critic and politic conscience. In the second lecture, I concluded that this ocupational category starts to adquire a non retoric identity and also starts to organise itself as a category in the social and historie structure and in special in the relation between work and capital. The recomendation that I do to future works or studies is to extend the same kind of research done here te other constitutive areas of the ideologic imaginary of the workman: as cultural, relegious or mithologic, leisure, professional and psicological area of the daily life of the workman considered. Specially to the teacher the recomendation is the same kind of research, but in the area of the pedagogic practice of the daily life of the teacher in the classroom. I also sugest studies about the history of the teacher social moviments considering the social and economic history of the brasilian society. Finally I recomend studies about the evolutive history of the representative entity of the cathegory of the teachers - CPERS - and other studies about its political structure, and organization.

National audience

The relations generally made of the outbreak of contestation and violence which occurred in the French fisheries during the Summer of 1980 are too often made on a global scale. The detailed study of these events shows, however, that they were multifarious, and resulted from the coexistence and combination of local conflicts. Besides the general problems which arise in the French fisheries, the situations in the different ports and regions appeared actually to be quite diverse. The key for their understanding is the consideration of the different localized halieutic systems which characterize these fisheries., RESUME La crise des pêches françaises de l'été 1980 est souvent perçue et présentée dans une perspective globale. Elle est considérée ici comme une explosion simultanée de conflits localisés. L'étude des rythmes du conflit, des modalités d'action, des rapports aux groupes sociaux environnants montre le polymorphisme du phénomène. Si la pêche française, comme toute la pêche européenne, souffre de difficultés structurelles et conjoncturelles qui touchent l'ensemble de la profession, l'analyse port par port, région par région, met en évidence l'extrême diversité des comportements et des données causales. La clé proposée pour l'interprétation, est celle des systèmes halieutiques localisés, qui fonctionnent en permanence, mais qui apparaissent de manière explicite lors du conflit. Cette crise sociale constitue donc un excellent outil de recherche en socio-géographie halieutique., Corlay Jean-Pierre. Le conflit des pêches françaises en 1980 : essai de socio-géographie halieutique . In: Norois, n°121, Janvier-Mars 1984. La France et la gestion du milieu marin et côtier. pp. 155-169.

Ce rapport présente la synthèse des principaux résultats d'une enquête effectuée en 1969 grâce à une subvention du Commissariat du Plan. Il fait suite à un premier rapport publié en janvier 1970 dans lequel le lecteur trouvera une partie des résultats présentés ici, du moins tels qu'ils pouvaient apparaitre à partir de tableaux de tris croisés. Depuis une analyse plus formalisée a été menée sur ces mêmes données dont on trouvera dans les annexes qui accompagneront le présent document les aspects techniques et méthodologiques.

Trois grèves qui avaient pour objectif l’obtention du salaire minimum à 15 $ l’heure ont été menées par des syndicats québécois en 2016. Ces grèves se sont inscrites dans des campagnes politiques qui avaient le même objectif. Cet article propose une étude comparée de ces grèves dans le but d’analyser dans quelle mesure les formes de solidarité et les modes d’organisation déployés offrent des pistes de revitalisation qui permettraient au mouvement syndical québécois de relever les défis stratégiques contemporains auxquels fait face le mouvement syndical québécois. L’analyse de ces trois grèves, en s’appuyant sur une typologie des divers syndicalismes et activismes syndicaux, permet d’approfondir les formes de solidarité déployées par les syndicats ainsi que les formes de mobilisation originales qui, toutefois, n’ont pas mené à un progrès substantiel du contrôle démocratique exercé par les membres sur leur mouvement., Three strikes aimed at obtaining the minimum wage of $15 an hour were led by Quebec unions in 2016. These strikes were part of political campaigns that had exactly the same objective. This article proposes a comparative study of these strikes with the aim of analyzing the extent to which the forms of solidarity and the modes of organization deployed offer avenues of revitalization that would allow the Quebec union movement to meet its contemporary strategic challenges. Using a typology of various unions and union activism, the analysis of these strikes reveals that they allowed for a deepening of union solidarities, as well as original forms of mobilization which, however, did not lead to a substantial improvement of the democratic control exercised by union members over their movement.

Les élèves pratiquent la grève depuis plus d’un siècle, au Québec et ailleurs sur la planète. Une recherche dans les archives de la presse québécoise et 68 entretiens semi-dirigés ont permis de brosser un portrait − certes incomplet − des grèves d’élèves au Québec, d’en identifier les causes, les formes et surtout leur signification politique du point de vue des élèves. L’expérience de la grève leur permet d’évaluer l’intérêt politique des actions collectives autonomes et souvent de questionner le discours officiel qui réduit la « démocratie » aux élections et aux conseils d’élèves, comme le répètent en choeur le ministère de l’Éducation, l’Assemblée nationale, Élections Québec et plusieurs universitaires spécialistes de l’éducation à la citoyenneté., Students have been on strike for over a century in Quebec and around the world. A search in the archives of the Quebec press and 62 semi-structured interviews helped to paint a picture − albeit incomplete − of student strikes in Quebec, to identify their causes, forms and, political significance from the students' point of view. The experience of the strike allows them to evaluate the political interest of autonomous collective actions and to question the official discourse that reduces “democracy” to elections and the student council, as repeated in unison by the Ministry of Education, the National Assembly, Élections Québec, and several academics experts of citizenship education., Los alumnos realizan actividades de huelga desde hace más de un siglo, tanto en Quebec como en el resto del planeta. Una investigación en los archivos de la prensa quebequense, así como 62 entrevistas semiestructuradas, han permitido esbozar un retrato, ciertamente incompleto, de las huelgas de alumnos en Quebec, además de identificar sus causas, sur formas y su significado político desde el punto de vista de los alumnos. Tal como varias voces (el Ministerio de educación, la Asamblea nacional, Elecciones Quebec y varios universitarios especialistas de la educación cívica) lo indican, la experiencia de la actividad de huelga permite a estos alumnos evaluar el interés político de las acciones colectivas autónomas y cuestionar el discurso oficial que reduce la “democracia” a las elecciones y al consejo de alumnos.

Depuis plusieurs années, la République Démocratique du Congo est le théâtre de grèves menées par les médecins du pays. Les revendications des grévistes en question sont essentiellement financières et statutaires, et visent à faire pression sur le gouvernement. Dans ce pays, comme c’est le cas presque partout dans le monde, les grèves médicales sont autorisées. Tout travailleur a le droit de dénoncer par la grève des conditions de travail jugées inacceptables. Mais les médecins sont-ils des travailleurs comme les autres? N’ont-ils pas des obligations morales particulières liées aux spécificités de leur profession? Pour éclairer ces questions, les auteurs de cet article proposent trois repères moraux essentiels généralisables à des situations de grèves médicales ailleurs dans le monde. Le premier porte sur la reconnaissance du droit de grève pour les médecins, y compris pour des motifs strictement financiers. On ne peut demander à des professionnels de santé d’exercer leur métier dans des conditions de travail inhumaines ou sans un salaire permettant de faire vivre leur famille. Le deuxième repère estime que l’on ne peut pas accepter que ce droit de grève s’exerce en sacrifiant les patients les plus fragiles et en niant ainsi l’essence même de la profession médicale. Un troisième repère vient complexifier la réflexion en rappelant que l’extrême délabrement du système de santé congolais rend impossible l’organisation d’un service minimum de qualité en cas de grève. Pour sortir de ces difficultés, nous proposons une alliance thérapeutique nationale entre les médecins et les citoyens pour replacer les patients au centre des préoccupations du système de santé., For several years, the Democratic Republic of Congo has been the scene of strikes by the country’s doctors. The strikers’ demands are essentially financial and statutory and are intended to put pressure on the government. In this country, as is the case almost everywhere in the world, medical strikes are allowed. Every worker has the right to denounce by strike working conditions that are considered unacceptable. But are doctors just like any other workers? Do they not have particular moral obligations linked to the specificities of their profession? To shed light on these questions, the authors of this article propose three essential moral benchmarks that can be generalized to medical strike situations elsewhere in the world. The first concerns the recognition of the right to strike for doctors, including for strictly financial reasons. Health professionals cannot be asked to work in inhuman working conditions or without a salary to support their families. The second benchmark argues that it is unacceptable for this right to strike to be exercised if it sacrifices the most vulnerable patients and thus denies the very essence of the medical profession. A third benchmark complicates the reflection by reminding us that the extreme dilapidation of the Congolese health system makes it impossible to organise a minimum quality service in the event of a strike. To overcome these difficulties, we propose a national therapeutic alliance between doctors and citizens to put patients back at the centre of the health system’s concerns.

Notre contribution analyse des articles d’opinion – éditoriaux et chroniques – dans le Toronto Star, le Globe and Mail et le National Post durant les mois de mars à septembre 2012. La perception du Printemps québécois y est, dans l’ensemble, plutôt négative, les revendications des étudiants grévistes restant largement incomprises des éditorialistes et chroniqueurs, qui y voient une défense insensée d’intérêts étroits, un caprice d’enfants déjà choyés du fait de leur situation. Mais commenter les événements qui agitent le Québec au printemps 2012 conduit surtout les commentateurs à juger le « modèle québécois » et à se prononcer sur la différence québécoise dans l’ensemble canadien. Plusieurs chroniqueurs rattachent aussi cette agitation aux désordres que connaissent certains pays européens, notamment la Grèce, pour leur trouver des similitudes. Dans tous les cas, la différence québécoise n’inspire aucune bienveillance : au mieux, elle témoigne de l’inconscience et de l’irrationalité qui imprègnent les politiques publiques dans cette province ; au pire, elle est artificiellement maintenue au détriment de tous les contribuables canadiens. C’est ainsi que les étudiants grévistes apparaissent comme les enfants gâtés d’une province parasite., Our contribution analyzes opinion pieces, namely editorials and columns, published in the Toronto Star, the Globe and Mail and the National Post between March and September 2012. On the whole, the perception of the Maple Spring is rather negative, with editorialists and columnists interpreting the demands of the striking students as a foolish pursuit of narrow interests and the whim of spoiled kids. Moreover, in the course of discussing this event that shook Quebec in the spring of 2012, commentators also passed judgment on the “Quebec model” and on the particularity of Quebec within the Canadian federation. Several reviewers also compared the Maple Spring with upheavals that have swept certain European countries, such as Greece. In all cases, Quebec’s difference does not draw sympathy. The public policy permeating the province is seen, at best, as irresponsible and whimsical, and at worst as being artificially maintained at the expense of Canadian taxpayers. In that context, the striking students are portrayed as spoiled children of a parasitic province.