501. The Clash of Global Hegemonies
- Author
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James Lull
- Subjects
Hegemony ,media_common.quotation_subject ,Islam ,Poder do ocidente ,Moral authority ,Myth and ritual ,Power (social and political) ,Political science ,Political economy ,Rhetoric ,Terrorism ,Mídias ,Hegemonia ,Esperança ,Ideology ,Islã ,media_common - Abstract
For the first time in history, religion is being discussed for what it truly is—dominant ideology of the most dangerous kind propelled by myth and ritual that is backed by enormous institutional force. In the case of Islam, the ultimate goal is nothing less than a totalizing global hegemony that aims to impose the religion on everyone—the “ummah.” Terrorism is but the most visible, ragged, sharp edge of a much larger and ultimately more dangerous movement. The hegemony of Western—especially American- Anglo—power and interests has long been recognized and properly criticized. And for now, the policies and rhetoric of George W. Bush and Tony Blair have undermined any remaining moral authority the West might offer. The modern world has been stuck in recent years with the wrong messengers to respond to the Islamists’ ambitions. Television and the internet, together with the culture industries and personal communications technology, work together to create communicational space where these competing hegemonies have become much more transparent than before. This article explores why the undetermined, open spaces of global communication offers the greatest hope for long-term reduction of threats posed by any variety of global power. Pela primeira vez na história, a religião está sendo discutida pelo que ela realmente é – ideologia dominante do tipo mais perigoso, impulsionada por mito e ritual, e que é apoiada por enorme força institucional. No caso do Islã, o objetivo final é nada menos que uma hegemonia global totalizante que tenta impor uma religião para todos – a “ummah”. O terrorismo é somente o mais visível, áspero, fio afiado de um movimento muito maior e, em última instância, mais perigoso. A hegemonia de poder e interesses do ocidente – especialmente, anglo-saxão – foi há muito reconhecida e devidamente criticada. E por ora, as políticas e a retórica de George W. Bush e Tony Blair enfraqueceram qualquer autoridade moral que o ocidente poderia oferecer. Nos anos recentes, o mundo moderno ficou preso aos mensageiros errados para responder às ambições islâmicas. A televisão e Internet, juntamente com as indústrias culturais e as tecnologias de comunicação pessoal, trabalham em conjunto para criar um espaço comunicacional onde estas hegemonias competitivas se tornam muito mais transparentes do que anteriormente. Este artigo explora por que os espaços abertos de comunicação global indeterminados oferecem a maior esperança, em longo prazo, para a redução dos perigos apresentados por qualquer tipo de poder global.
- Published
- 2006