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Neste artigo, a teoria de cópulas é utilizada para analisar os co-movimentos entre os mercados de capitais do Brasil e dos EUA. Na finalidade de implementação de uma estratégia de alocação de ativos é importante entender os eventos extremos - tanto os positivos (boom) como os negativos (crashes) - e seus efeitos sobre os mercados. Os índices de mercado usados são o IBOVESPA e o S&P 500 cobrindo o período de 03/2001 a 04/2007. A aderência aos log-retornos das principais cópulas encontradas na literatura financeira é avaliada. Os seguintes critérios foram escolhidos: o Log-likelihod, o critério de informação de Akaike e o critério de informação bayesiano. Os resultados mostram que a cópula de Joe-Clayton simetrizada é a mais adequada para modelar a estrutura de dependência entre os log-retornos do IBOVESPA e os do S&P500. Este trabalho difere de alguns estudos já realizados [e.g. Mendes e Moretti(2005) e Canela e Collazo(2005)], pois leva em consideração a modelagem de cópulas dinâmicas introduzida por Patton (2006). Finalmente, através dos índices de dependência caudal ao longo do tempo, pode-se concluir que a ocorrência de eventos extremos negativos (crashes) no mercado norte-americano tende a afetar mais o mercado brasileiro quando da comparação da ocorrência dos eventos extremos positivos (booms). [ABSTRACT FROM AUTHOR]

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Abstract This study aims to evaluate whether the implied cost of capital (ICC) model is better than the capital asset pricing model (CAPM) in predicting the realized rate of return for infrastructure firms. We selected a sample of 49 listed companies in Brazil for the period from 2002 to 2014. The CAPM yielded a cost of capital of 11.97% per annum, while the ICC yielded 13.39% per annum, a difference of 1.42% annually. We suggest that a possible explanation for this result is the existence of systematic, non-diversifiable risk, potentially due to regulatory intervention in the business environment. Highlights • This paper aims to evaluate whether the implied cost of capital (ICC) model, in the version developed by Easton (2006), is better than CAPM to predict the realized rate of return (ROR) for infrastructure firms. We selected a sample of 49 Brazilian listed companies from 2002 to 2014. • Our findings, obtained in the pooled regression model, showed that the ICC had a positive and significant correlation with future stock returns, whereas the CAPM did not. • Robustness and Diebold–Mariano tests (1995) corroborated that the ICC is a superior predictor of actual ROR's for the sample of Brazilian utilities. [ABSTRACT FROM AUTHOR]