Among the complications of kidney transplantation, it is noted that they can be classified as pathological or surgical, and these can affect graft function and cause significant morbidity in the recipient. Bleeding is uncommon after kidney transplants, but it usually occurs from unligated vessels at the hilum of the graft or from small retroperitoneal vessels sectioned from the recipient, and risk factors in the recipient for this event include obesity and use of anticoagulants. Furthermore, vascular complications may involve the donor vessels (renal artery and renal vein), the recipient vessels (iliac artery), or both. Renal artery stenosis is a more frequent late complication, and is much more common than renal artery thrombosis, with the site of anastomosis being the most common. Among the risk factors, atherosclerotic disease of the recipient, inappropriate suturing technique and trauma to the donor artery stand out. Furthermore, venous thromboembolic complications that affect recipient vessels (deep vein thrombosis and pulmonary embolism) are not uncommon. Typically, two peaks of incidence are reported: one early in the postoperative period (probably related to operative factors) and a second peak around four weeks (perhaps related to an increase in hematocrit level). Risk factors include age of recipient greater than forty years, diabetes mellitus, thrombophilic disorders, and history of deep vein thrombosis. In addition, lymphoceles, which are fluid collections of lymph that usually result from lymphatic vessels cut during surgery, can also constitute a complication. Entre las complicaciones del trasplante renal, se destaca que pueden clasificarse en patológicas o quirúrgicas, y estas pueden afectar la función del injerto y causar una importante morbilidad en el receptor. El sangrado es poco común después de los trasplantes de riñón, pero generalmente ocurre a partir de vasos no ligados en el hilio del injerto o de pequeños vasos retroperitoneales seccionados del receptor, y los factores de riesgo en el receptor para este evento incluyen la obesidad y el uso de anticoagulantes. Además, las complicaciones vasculares pueden afectar a los vasos donantes (arteria renal y vena renal), a los vasos receptores (arteria ilíaca) oa ambos. La estenosis de la arteria renal es una complicación tardía más frecuente y mucho más común que la trombosis de la arteria renal, siendo el sitio de anastomosis el más común. Entre los factores de riesgo destacan la enfermedad aterosclerótica del receptor, la técnica de sutura inadecuada y el traumatismo de la arteria donante. Además, no son infrecuentes las complicaciones tromboembólicas venosas que afectan a los vasos receptores (trombosis venosa profunda y embolismo pulmonar). Por lo general, se informan dos picos de incidencia: uno temprano en el período posoperatorio (probablemente relacionado con factores quirúrgicos) y un segundo pico alrededor de las cuatro semanas (quizás relacionado con un aumento en el nivel de hematocrito). Los factores de riesgo incluyen la edad del receptor mayor de cuarenta años, diabetes mellitus, trastornos trombofílicos y antecedentes de trombosis venosa profunda. Además, los linfoceles, que son acumulaciones líquidas de linfa que suelen resultar de vasos linfáticos cortados durante la cirugía, también pueden constituir una complicación. Dentre as complicações do transplante renal, nota-se que elas podem ser classificadas como patológicas ou cirúrgicas, sendo que essas podem afetar a função do enxerto e causar morbidade significativa no receptor. O sangramento é incomum após transplantes renais, mas isso geralmente ocorre a partir de vasos não ligados no hilo do enxerto ou de pequenos vasos retroperitoneais seccionados do receptor, e os fatores de risco no destinatário para a ocorrência desse evento incluem a obesidade e uso de anticoagulantes. Ademais, as complicações vasculares podem envolver os vasos doadores (artéria renal e veia renal), os vasos receptores (artéria ilíaca), ou ambos. A estenose da artéria renal representa uma complicação mais frequentemente tardia, e é muito mais comum do que a trombose da artéria renal, sendo o lugar da anastomose o mais comum. Dentre os fatores de risco, destaca-se doença aterosclerótica do receptor, técnica de sutura inapropriada e trauma da artéria doadora. Outrossim, as complicações tromboembolíticas venosas que acometem os vasos receptores (trombose venosa profunda e embolia pulmonar) não são incomuns. Normalmente, são relatados dois picos de incidência: um no início do período pós-operatório (provavelmente relacionado a fatores operatórios) e um segundo pico em torno de quatro semanas (talvez relacionado a um aumento do nível do hematócrito). Dentre os fatores de risco, incluem-se idade do receptor maior que quarenta anos, diabetes mellitus, distúrbios trombofílicos e histórico de trombose venosa profunda. Ademais, as linfoceles, que são coleções líquidas de linfa que geralmente resultam de vasos linfáticos cortados durante a cirurgia, também podem constituir como uma complicação.