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OBJETIVOS: Analisar os aspectos contextuais do fenômeno da comunicação terapêutica entre os enfermeiros e os usuários do sexo masculino homens no âmbito do cuidar. METODO: Trata-se de uma reflexão analítica, desenvolvida a partir de uma análise contextual para compreensão do fenômeno estudado. RESULTADOS: A discussão do fenômeno do estudo pautou-se, portanto, na análise de quatro contextos: imediato, específico, geral e metacontexto, possibilitando assim uma conceituação da comunicação terapêutica, os fatores e crenças que permeiam esta comunicação e, por fim, as perspectivas sociais do enfermeiro e do homem entre o enfermeiro e o homem. CONCLUSÃO: Percebeu-se com essa pesquisa que existe a necessidade da comunicação terapêutica entre o enfermeiro e o usuário do sexo masculino para que a assistência integral possa ocorrer de maneira holística. O enfermeiro com formação técnica e visão holística poderá executar adequadamente a comunicação terapêutica, ampliando a visão do homem como responsável e coautor da sua saúde.&nbsp

Objetivou-se resgatar histórias de mães que têm filhos com sofrimento mental, identificando quais são as dificuldades vivenciadas por elas, bem como as relações experimentadas no cuidado para com o filho. Trata-se de uma pesquisa exploratória, descritiva e qualitativa, realizada no CAPSi no município de Campina Grande/PB/Brasil, com cinco mães de crianças com sofrimento mental. A produção do material ocorreu por meio de entrevista semiestruturada e da História Oral Temática. Os resultados foram expressos em quatro eixos temáticos: 1) As limitações e o isolamento da criança; 2) A anulação do “ser” mulher, para a permanência do “ser” mãe; 3) “Uma luta solitária”: a mulher como principal provedora de cuidados aos filhos; 4) Das dificuldades de aceitação na família ao preconceito da sociedade. Identificaram-se dificuldades de natureza fisiológica e outras de cunho social. Faz-se necessária a construção de redes sociais de apoio, maior acolhimento e amparo pela comunidade à essas mães.