Castillo, Ricardo de Almeida, Zanetti, Marcelo Callegari, Wiethaeuper, Daniela, Balbinotti, Marcos Alencar Abaide, Nazareth, Valber Lazaro, and CAPES
This study explores statistical differences between eight Coping Strategies in a competitive situation (Revaluation, Self-control, Social-Support, Direct Action, Aggressive Action, Denial, Distraction, Action Inhibition) and two Coping Dimensions (Engagement and Disengagement), according to control variables: Gender, Practicing Time, Application Moment (Before and After Competition). The best six wheelchair fencing athletes (Brazilian team), both sexes, between 18 and 31 years old, responded to the Balbinotti Coping Strategy Inventory for Athletes in a Competitive Situation (iB.ECASC-40). The main results indicate differences (p < .05) between means before competition (1) of Direct Action and Denial, controlling by Gender; (2) of Revaluation and Engagement, controlling by Practicing Time Variable. Furthermore, belonging to determined gender doesn’t set different profiles of coping strategies in this specific modality. Main conclusion: Brazilian top athletes in this modality use statistically the same (p > .05) main Coping Strategies before and after a competition, denoting a certain stability of this personality characteristic. Further studies with larger samples and other sports can offer other important findings related to Coping Strategies in competitive situation. Esta pesquisa explora diferenças estatísticas nos índices médios de oito estratégias de coping (Reavaliação, Autocontrole, Suporte Social, Ações Diretas, Ações Agressivas, Negação, Distração, Inibição da Ação) e de duas dimensões (Engajamento e Desengajamento), segundo algumas variáveis controle: Sexo, Tempo de Prática, Momento de Aplicação (antes ou depois da competição). Os 6 melhores atletas de Esgrima em Cadeira de Rodas (Seleção Brasileira), ambos os sexos e com idades de 18 a 31 anos, responderam ao Inventário Balbinotti sobre Estratégias de Coping para Atletas em Situação de Competição (iB.ECASC-40). Principais resultados indicam diferenças (p < 0,05) nas médias antes da competição (1) das estratégias “Ações Diretas” e “Negação”, quando controlada a variável Sexo; (2) da “Reavaliação” e do “Enfrentamento”, quando controladas pela variável “Tempo de Prática”. Ainda, pertencer a determinado sexo não determina perfis diferentes de estratégias de coping. Principal conclusão: a elite brasileira desta modalidade utiliza, de forma indistinta estatisticamente (p > 0,05), as mesmas estratégias de coping, antes e depois da competição, indicando certa estabilidade desta característica de personalidade. Novos estudos, com amostras maiores e com outros esportes, podem oferecer outras importantes conclusões referentes às estratégias de coping en situação de competição.