Allelopathy is analyzed as an alternative to herbicides due to the inhibitory or beneficent activities of its compounds with other organisms. Current paper discusses the effects of Aeschynomene fluminensis Vell. fractions on cultivated plant species, Lactuca sativa L. and Glycine max (L.) Merril, and on weeds, Ipomoea grandifolia (Dammer) O’Donnel and Digitaria insularis (L.) Fedde. Aqueous fractions at 0.80; 0.40; 0.20 and 0.10 mg mL-1 concentrations were employed for initial growth tests. Seeds were pre-germinated in distilled water and transferred to petri plates with separate fractions at different concentrations. Plates were maintained for 48 h in a germination chamber at 25°C for L. sativa and I. grandifolia and at 30°C for G.max and D. insularis. The length of hypocotyl (LH) and root (LR) was measured and LR and foliar length (LF) were taken for D. insularis seedlings. Parameters were employed to calculated inhibition percentage. Plants with morphological changes were fixed and analyzed anatomically. Results revealed LH and LR inhibition of lettuce seedlings in fractions with highest concentration rates. The same has been reported in the case of I. grandifolia. Butanolic, methanolic and chloroform fractions did not affect negatively soybean seedlings but they inhibited D. insularis seedlings´ LR. A. fluminensis fractions, especially at higher concentrations, inhibited seedlings´ growth and confirmed their phytotoxic capacity. La alelopatía es estudiada como una alternativa al uso de los herbicidas por la acción inhibidora o beneficiosa que los compuestos tienen sobre otros organismos. En el trabajo se analizaron los efectos de las fracciones de Aeschynomene fluminensis Vell. sobre especies cultivadas, Lactuca sativa L. y Glycine max (L.) Merril, y especies invasoras, Ipomoea grandifolia (Dammer) O’Donnel y Digitaria insularis (L.) Fedde. En las pruebas iniciales de crecimiento se utilizaron fracciones acuosas con concentraciones de 0,80; 0,40; 0,20 y 0,10 mg mL-1, pre-germinando las semillas en agua destilada, que luego fueron transferidas a placas Petri que contenían las fracciones, por separado, en las diferentes concentraciones. Las placas se mantuvieron durante 48 horas en una cámara de germinación a 25 ° C para L. sativa e I. grandifolia y 30 ° C para G. max y D. insularis. Luego de este período, se obtuvo la longitud del hipocótilo (CH) y raíz (CR) y para plántulas de D. insularis, la CR y la longitud de la hoja (CF). Estos parámetros se utilizaron para calcular el porcentaje de inhibición y las plantas que presentaron cambios morfológicos fueron fijadas y analizadas anatómicamente. Los resultados indicaron que hubo inhibición de CH y CR de plántulas de lechuga mantenidas en las fracciones de mayor concentración, observándose lo mismo para I. grandifolia. Las fracciones butanólica, metanólica y clorofórmica no afectaron negativamente a las plántulas de soja, sin embargo, estas mismas fracciones inhibieron la RC de las plántulas de D. insularis. Así, las fracciones de A. fluminensis, principalmente las de mayor concentración, inhibieron el crecimiento de las plántulas, confirmando su potencial fitotóxico. A alelopatia vem sendo estudada como uma forma alternativa ao uso de herbicidas por seus compostos terem ação inibitória ou benéfica a outros organismos. No trabalho foram analisados os efeitos das frações de Aeschynomene fluminensis Vell. sobre espécies cultivadas, Lactuca sativa L. e Glycine max (L.) Merril, e espécies invasoras, Ipomoea grandifolia (Dammer) O’Donnel e Digitaria insularis (L.) Fedde. As frações aquosas nas concentrações de 0,80; 0,40; 0,20 e 0,10 mg mL-1 foram utilizadas nos testes de crescimento inicial, realizando-se a pré-germinação das sementes em água destilada, que posteriormente foram transferidas para placas de Petri contendo as frações, separadamente, nas diferentes concentrações. As placas foram mantidas por 48 horas em câmara de germinação a 25°C para L. sativa e I. grandifolia e 30°C para G. max e D. insularis. Após este período foi obtido o comprimento do hipocótilo (CH) e da raiz (CR) e para plântulas de D. insularis, o CR e o comprimento foliar (CF). Esses parâmetros foram utilizados para o cálculo da porcentagem de inibição e as plantas que apresentaram alterações morfológicas, foram fixadas e analisadas anatomicamente. Os resultados indicaram que ocorreu inibição do CH e do CR das plântulas de alface mantidas nas frações de maior concentração, sendo o mesmo observado para I. grandifolia. As frações butanólica, metanólica e clorofórmica não afetaram negativamente as plântulas de soja, no entanto, essas mesmas frações inibiram o CR de plântulas de D. insularis. Assim, as frações de A. fluminensis, principalmente de maior concentração, inibiram o crescimento das plântulas, confirmando o seu potencial fitotóxico.