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La presente investigación ofrece un estudio sociocultural de la fotografía periodística en el escenario venezolano mediante la revisión de las imágenes que han recibido reconocimiento internacional en los premios World Press Photo y Pulitzer. A partir del análisis y contextualización de fotografías de corte periodístico y documental, el objetivo ha sido el de reflexionar sobre la función social y usos de la imagen en la contemporaneidad. El corpus ha estado integrado por imágenes de fotógrafos venezolanos o radicados en Venezuela que han sido premiadas con los mencionados galardones: dos fotografías individuales y dos series de fotografías. La más antigua es la foto de Héctor Rondón, de 1962, sobre el suceso conocido como “El Porteñazo”. La segunda de las fotografías y la primera serie tienen como contexto común las protestas y disturbios del 2017 contra el gobierno de Nicolás Maduro. Sus autores son Ronaldo Schemidt y Juan Barreto, respectivamente. La última serie muestra las víctimas del hambre y la desnutrición en Venezuela y fue publicada por The New York Times. Su autora es la fotoperiodista Meridith Kohut. Todas estas fotografías han sido estudiadas empleando una matriz de análisis que incluye la profundización de los conflictos y realidades que muestran, su valor intrínseco como imagen, así como la repercusión y proyección de las mismas. Las conclusiones del trabajo dan cuenta de cómo la visualización de los hechos a través de la fotografía y su reconocimiento internacional afirman las posibilidades de la imagen para aproximarse a la realidad y mostrar sus matices y contrastes. También su valor de denuncia. El que estos premios se otorguen tiempo después de los sucesos registrados permite retomar los temas que documentan, a veces olvidados o desplazados ante la vorágine de nuevos acontecimientos. This research offers a sociocultural study of journalistic photography in Venezuela by reviewing images internationally recognized with the World Press Photo and Pulitzer Prizes. From the analysis and contextualization of journalistic and documentary photographs, the objective is to reflect on the social function and uses of the image in contemporary times. The corpus comprises images by Venezuelan or Venezuela-based photographers awarded the prizes mentioned: two individual and two series of photographs. The oldest is Héctor Rondón’s 1962 picture of El Porteñazo. The second photograph and the first of the series shared the context of the 2017 protests and riots against the government of Nicolás Maduro; their authors are Ronaldo Schemidt and Juan Barreto, respectively. The second series showed the victims of hunger and malnutrition in Venezuela and was published in The New York Times ; its author is photojournalist Meridith Kohut. All these photographs have been studied using a matrix of analysis that delves into the conflicts and realities they portray, their intrinsic value as images, and their repercussion and projection. We conclude how the visualization of facts through photography and its international recognition affirms the possibilities of the image to approach reality and show its nuances and contrasts, as well as its denouncing value. The fact that these prizes were awarded long after the recorded events makes it possible to revisit the subjects they document, sometimes forgotten or displaced in the maelstrom of new events. Esta pesquisa oferece um estudo sociocultural da fotografia jornalística no cenário venezuelano mediante a revisão das imagens que ganharam reconhecimento internacional nos prêmios World Press Photo e Pulitzer. A partir da análise e contextualização de fotografias de corte jornalístico e documental, o objetivo é refletir sobre a função social e usos da imagem na contemporaneidade. O corpus foi integrado por imagens de fotógrafos venezuelanos ou radicados na Venezuela que foram premiadas com os mencionados prêmios: duas fotografias individuais e duas séries de fotografias. A mais antiga é a foto de Héctor Rondón, de 1962, sobre o acontecimento conhecido como “El Porteñazo”. A segunda das fotografias e a primeira série têm como contexto comum os protestos e distúrbios de 2017 contra o governo de Nicolás Maduro. Seus autores são Ronaldo Schemidt e Juan Barreto, respectivamente. A última série mostra as vítimas da fome e da desnutrição na Venezuela, e foi publicada pelo The New York Times. Sua autora é a fotojornalista Meridith Kohut. Todas essas fotografias são estudadas com a utilização de uma matriz de análise que inclui o aprofundamento dos conflitos e das realidades que mostram, seu valor intrínseco como imagem, bem como a repercussão e projeção delas. As conclusões deste trabalho evidenciam como a visualização dos fatos por meio da fotografia e seu reconhecimento internacional afirmam as possiblidades da imagem para se aproximar da realidade e mostrar suas nuances e contrastes, além de seu valor de denúncia. O fato de esses prêmios serem dados tempo depois dos acontecimentos registrados permite retomar os temas que documentam, às vezes esquecidos ou deslocados ante a voragem dos novos acontecimentos.

– This article outlines the media representation of the “precarious life”, as Butler (2004, 2014, 2016) defines it, as a form of life deprived of its fundamental rights. The focus is on the analysis of photojournalistic images of two police operations (2017 and 2018) in “cracolândia”, a region in São Paulo’s downtown. From a corpus of 109 images published by the news portals UOL, G1, and R7, we selected eight photographs for a closer analysis of elements that tension the biopolitics of control (Foucault, 1980), impersonality, and disregard for precarious lives, with attempts at survival (Didi-Huberman, 2017) and resistance from vulnerabilities. We identified the presence of three main dimensions of representation: (1) although there is six months between the events, media representation follows a similar pattern of representation; (2) the pictures focus on vulnerable, dispossessed life, but also show the defiant and resistance power of faces and gestures; (3) the individual images of suffering, loss, and grievance are counterpointed by hints of rage and reaction. These elements are analyzed in the light of the reflections that intertwine photojournalism with the ethics of responsibility (Mondzain, 2009; Caron, 2007), which indicates possibilities of approaching and meeting otherness.RESUMO – Este artigo delineia alguns aspectos da representação, pela mídia, do que Butler (2004, 2014, 2016) define como “vida precária”, forma de existência desprovida de direitos e condições básicas. O foco é a análise de imagens fotojornalísticas de duas operações policiais (2017 e 2018) na “cracolândia”, centro de São Paulo. A partir de um corpus de 109 imagens publicadas pelos portais de notícias UOL, G1 e R7, selecionamos oito fotografias para uma análise mais detida de elementos que tensionam a biopolítica do controle (Foucault, 1980), da impessoalidade e da desconsideração das vidas precárias, com as tentativas de sobrevivência (Didi-Huberman, 2017) e resistência a partir das vulnerabilidades. Identificamos a presença de três dimensões principais de representação: (1) há padrões semelhantes de representação, apesar dos eventos estarem separados por seis meses; (2) a cobertura foca na vulnerabilidade dos retratados, mas também há sequências de resistência, sobretudo nas imagens da face e nas gestualidades; (3) imagens individuais de sofrimento, perda e luto encontram um contraponto em expressões de raiva e reação. Esses elementos são analisados à luz das reflexões que entrelaçam o fotojornalismo à ética da responsabilidade (Mondzain, 2009; Caron, 2007), pensando as possibilidades de aproximação e encontro com a alteridade.RESUMEN – Este artículo delinea algunos aspectos de la representación, por los medios, de lo que Butler (2004, 2014, 2016) define como “vida precaria”, existencia sin derechos y condiciones básicas. El foco es cobertura periodística de dos operaciones policiales (2017 y 2018) en la “cracolândia”, región central de la ciudad de São Paulo. La atención se centra en el análisis de imágenes de fotoperiodismo de dos operativos policiales en “cracolândia”, en el centro de São Paulo. De un corpus de 109 imágenes publicadas por los portales de noticias UOL, G1 y R7, seleccionamos ocho fotografías para un análisis más detallado de elementos que tensan la biopolítica del control (Foucault, 1980), la impersonalidad y el desprecio por la vida precaria, con intentos de supervivencia (Didi-Huberman, 2017) y resistencia a vulnerabilidades. Identificamos la presencia de tres dimensiones principales de representación: (1) hay similitudes de representación, aunque los eventos están sean distintos; (2) la cobertura se enfoca en la vulnerabilidad de los retratados, pero también hay secuencias de resistencia, sobre todo en las imágenes de la cara y en los gestos; (3) imágenes individuales de sufrimiento, pérdida y luto encuentran un contrapunto en expresiones de rabia y reacción. Estos elementos se analizan a la luz de las reflexiones que entrelazan el fotoperiodismo con la ética de la responsabilidad (Mondzain, 2009; Caron, 2007), pensando en las posibilidades de acercamiento y encuentro con la alteridad.

Resumo Mudanças nas dinâmicas de produção, circulação e consumo de conteúdo fotojornalístico apontam para uma significativa transição de status da atividade, muito além da incorporação de novas tecnologias. O presente artigo tem por objetivo identificar que características inovadoras podem ser mapeadas nas dinâmicas contemporâneas de criação desse conteúdo visual. Para isso, optou-se por desenvolver nesta pesquisa um estudo de caso que analisou, por meio da observação de características diretamente conectadas às dimensões da inovação e do fotojornalismo (uso de tecnologias, mudanças no perfil profissional e processo narrativos adotados), os trabalhos vencedores do Prêmio World Press Photo Digital Storytelling Contest na categoria Innovative Storytelling (anos 2016, 2017 e 2018). Resumen Los cambios en las dinámicas de producción, circulación y consumo de contenido fotoperiodista apuntan a una significativa transición de status de la actividad, mucho más allá de la incorporación de nuevas tecnologías. El presente artículo tiene por objetivo explorar cuales características innovadoras pueden ser identificadas en las dinámicas contemporáneas de creación de ese contenido visual. Para ello, se optó por desarrollar en esta investigación un estudio de caso que buscó analizar, a través de la observación de características directamente conectadas a las dimensiones de la innovación y del fotoperiodismo (uso de tecnologías, cambios en el perfil profesional y proceso narrativos adoptados), los trabajos ganadores del Premio World Press Photo Digital Storytelling Contest en la categoría Innovative Storytelling (años 2016, 2017 y 2018). Abstract Changes in the dynamics of production, circulation and consumption of photojournalistic content point to a significant transition of activity status, much beyond the incorporation of new technologies. The present paper aims to explore what innovative features can be identified in the contemporary dynamics of creation of this visual content. We chose to develop in this research a case study which sought to analyze, through the observation of characteristics directly connected to the dimensions of innovation and photojournalism (use of technologies, changes in professional profile and narrative process adopted), the works winners of the World Press Photo Digital Storytelling Contest in the Innovative Storytelling category (2016, 2017 and 2018).

Augusto Cabrita é considerado um dos principais nomes do fotojornalismo português no século XX. Seu estilo marca um período em que a fotografia e, em especial, o fotojornalismo, ganhou novas abordagens, mais voltadas ao humano dentro da fotografia. Cabrita foi além e explorou a luz como poucos, criando imagens únicas através de contrastes, sombras e composições geométricas. O fotógrafo é reconhecido por sua obra na televisão e no cinema, no entanto, estudos sobre suas contribuições para o fotojornalismo português são ainda escassos e fragmentados. Este artigo pretende reunir, a partir de pesquisa bibliográfica, documental e depoimentos de nomes da fotografia portuguesa, aspectos singulares da personalidade e da obra de Augusto Cabrita que contribuíram para o desenvolvimento do fotojornalismo em Portugal. Pretende ainda analisar algumas de suas fotografias a partir das teorias de análise de imagem fotojornalística, a fim de identificar as principais características que Cabrita imprimiu à sua obra e que marcam época no fotojornalismo português. A pesquisa conclui que as contribuições de Augusto Cabrita apresentam uma linguagem visual inovadora e marcam uma mudança de paradigma na fotografia jornalística em Portugal. Augusto Cabrita es considerado uno de los principales nombres del fotoperiodismo portugués del siglo XX. Su estilo marca una época en la que la fotografía, y el fotoperiodismo en particular, adquirió nuevos enfoques, más centrados en lo humano dentro de la fotografía. Cabrita fue más allá y exploró la luz como pocos, creando imágenes únicas a través de contrastes, sombras y composiciones geométricas. El fotógrafo es reconocido por su trabajo en la televisión y el cine, sin embargo, los estudios sobre sus contribuciones al fotoperiodismo portugués son todavía escasos y fragmentados. Este artículo pretende recoger, a partir de investigaciones bibliográficas y documentales y de testimonios de nombres de la fotografía portuguesa que convivieron con el fotógrafo, aspectos singulares de la personalidad y de la obra de Augusto Cabrita que contribuyeron al desarrollo del fotoperiodismo en Portugal. También se pretende analizar algunas de sus fotografías a partir de las teorías del análisis de la imagen fotoperiodística, con el fin de identificar las principales características que Cabrita imprimió a su obra y que marcan una época en el fotoperiodismo portugués. La investigación concluye que las contribuciones de Augusto Cabrita presentan un lenguaje visual innovador y marcan un cambio de paradigma en la fotografía periodística en Portugal. PALABRAS CLAVE Comunicação, Augusto Cabrita, fotojornalismo, Portugal. Augusto Cabrita is considered one of the main names of Portuguese photojournalism in the 20th century. His style marks a period in which photography, and especially photojournalism, gained new approaches, more focused on the human within photography. Cabrita went beyond and explored light like few others, creating unique images through contrasts, shadows, and geometric compositions. The photographer is recognized for his work in television and cinema, however, studies on his contributions to Portuguese photojournalism are still scarce and fragmented. This article intends to gather, based on bibliographic and documental research and testimonials from names of Portuguese photography that lived with the photographer, singular aspects of Augusto Cabrita’s personality and work that contributed to the development of photojournalism in Portugal. It also intends to analyze some of his photographs from the theories of photojournalistic image analysis, in order to identify the main characteristics that Cabrita printed to his work and that mark an epoch in the Portuguese photojournalism. The research concludes that Augusto Cabrita’s contributions present an innovative visual language and mark a paradigm shift in journalistic photography in Portugal.

The origins of the illustrated press on the island of Majorca (Spain) date to the last two decades of the 19th century when visual records received a major push thanks to the consolidation of new graphic printing techniques, favouring more illustration and photography in the local press - an aspect that further strengthened in the early 20th century in news magazines. Subsequently, and running parallel to the development of international print media, photography was introduced into different media publications in Majorca, often adopting the term 'illustrated magazine'. And the news reports in these general or specialised illustrated publications are precisely where we come across different photographic and/or photojournalism reports on schools and education in general in Majorca, as well as illustrated advertising for education establishments. This article will offer an approach and analysis of the photographic resources contained in the different illustrated magazines on the island from the first three decades of the 20th century. We will also look at the image of schools from the period and the out-of-school education they provided, as well as the possible potential and uses the images represent for didactics in the history of education field. Resumo A origem da imprensa ilustrada na ilha de Mallorca (Espanha) remonta-se às últimas décadas do século XIX, momento em que o registro visual recebeu um impulso forte graças à consolidação das novas técnicas de impressão gráfica, favorecendo uma maior presença da ilustração e da fotografia na imprensa local, aspecto que se consolidou no início do século XX nas revistas de atualidade. Em consequência, paralelamente ao desenvolvimento da imprensa gráfica internacional, a fotografia se introduziu na imprensa de diversa natureza em Mallorca adotando frequentemente o subtítulo de «revista ilustrada». É precisamente nas reportagens de atualidade destas publicações ilustradas, geralistas ou mais específicas, onde encontramos diversas reportagens fotográficas e/ou fotojornalismo sobre a escola e a educação em geral em Mallorca, como também anúncios gráfico-publicitários de centros educativos. Neste artigo realizaremos uma aproximação e análise dos fundos fotográficos que contêm as diversas revistas ilustradas publicadas na ilha, do primeiro terço do século XX. Da mesma forma, nos acercaremos à imagem da escola da época e da educação fora dela que transmitiram, assim como as possíveis potencialidades e usos para a didática na história da educação. Résumé L’origine de la presse illustrée dans l'île de Majorque (Espagne) remonte aux 2 dernières décennies du 19ème siècle, moment où l’enregistrement visuel reçut un élan fort grâce à la consolidation des nouvelles techniques d’impression graphique, favorisant une meilleure présence de l’illustration et de la photographie dans la presse locale, aspect qui se te renforce au début du XXème siècle dans les magazines d’actualité. En conséquence, parallèlement au développement de la presse graphique internationale, la photographie fut introduite dans la presse de divers caractères à Majorque, prenant souvent l ‘intertitre de «revue illustrée», c’est précisément dans les reportages d’actualité de ces publications illustrées, généralistes ou plus spécifiques, où nous retrouvons divers reportages photographiques et/ou photos journalistiques sur l’école et l’éducation en général à Majorque, aussi bien que des annonces publicitaires-visuelles de centres éducatifs. Dans cet article, nous effectuerons une approche et une analyse des fonds photographiques que contiennent les diverses revues illustrées de l’île du premier tiers du XXème siècle. En outre, nous aborderons l’image de l’école de l ‘époque et de l’éducation qui a été transmise au-delà de cette dernière, ainsi qu’aux éventuelles potentialités et finalités quelles ont pour la didactique dans l’histoire de l’éducation. Resumen El origen de la prensa ilustrada en la isla de Mallorca (España) se remonta a las dos últimas décadas del siglo XIX, momento en que el registro visual recibió un fuerte impulso gracias a la consolidación de las nuevas técnicas de impresión gráfica, favoreciéndose una mayor presencia de la ilustración y la fotografía en la prensa local, aspecto que se consolidó en los inicios del siglo XX en los magazines de actualidad. En consecuencia, paralelamente al desarrollo de la prensa gráfica internacional, la fotografía se introdujo en la prensa de diversa índole en Mallorca adoptando a menudo el subtítulo de “revista ilustrada”. Es precisamente en los reportajes de actualidad de estas publicaciones ilustradas, generalistas o más específicas, donde encontramos diversos reportajes fotográficos y/o foto-periodísticos sobre la escuela y la educación en general en Mallorca, así como también anuncios gráfico-publicitarios de centros educativos. En este artículo realizaremos una aproximación y análisis de los fondos fotográficos que contienen las diversas revistas ilustradas isleñas del primer tercio del siglo XX. Asimismo, nos acercaremos a la imagen de la escuela de la época y de la educación fuera de ella que transmitieron, así como a las posibles potencialidades y usos que tienen para la didáctica en historia de la educación.

The objective of this research is to know the main characteristics and functions that the photojournalistic image fulfills within the digital version in El País and El Mundo, and to explore the way in which these Spanish media frame their photographs in the news on climate change. The results indicate the predominance of the personification of climate change in foreign political leaders, with US President Donald Trump as the majority presence. Agency or archive photographs are the primary source of news and there is also a relationship between them and the news text. As more technical aspects, the primacy of cold colors over warm colors and a very similar qualitative treatment in the studied newspapers could be pointed out. El objetivo de esta investigación es conocer las principales funciones y características que la imagen fotoperiodística cumple en las versiones digitales de El País y El Mundo y explorar la forma en que estos medios enmarcan sus fotografías en las noticias sobre cambio climático. Los resultados indican el predominio de la personificación del cambio climático en los líderes políticos, con el presidente Trump como presencia mayoritaria. Las fotografías de agencia o de archivo son la fuente primordial de las noticias y también se aprecia una relación entre estas y el texto noticioso. Como aspectos más técnicos se podría señalar la primacía de colores fríos sobre los cálidos y un tratamiento cualitativo muy similar en los diarios estudiados. O objetivo desta pesquisa é conhecer as principais funções e características que a imagem fotojornalística cumpre nas versões digitais do El País e do El Mundo e explorar a forma como essas mídias enquadram suas fotos nas notícias sobre mudanças climáticas. Os resultados indicam a predominância da personificação das mudanças climáticas nos líderes políticos, com o presidente Trump como presença majoritária. Fotografias de agência ou arquivo são a principal fonte de notícias e há também uma relação entre elas e o texto da notícia. Como aspectos mais técnicos, pode-se destacar a primazia das cores frias sobre as cores quentes e um tratamento qualitativo muito semelhante nos jornais estudados.

Submitted by Edinaldo Aparecido Santos de Lima (limasantos91@gmail.com) on 2018-11-19T20:27:07Z No. of bitstreams: 1 LIMA, Edinaldo Ap. Santos de._PREPARAR APONTAR FOTO -.pdf: 7888979 bytes, checksum: ebd63a727287e5f01325f8687e6bf03c (MD5) Approved for entry into archive by Maria Luiza Carpi Semeghini (luiza@assis.unesp.br) on 2018-11-19T23:14:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1 lima_eas_me_assis_int.pdf: 7888979 bytes, checksum: ebd63a727287e5f01325f8687e6bf03c (MD5) Made available in DSpace on 2018-11-19T23:14:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 lima_eas_me_assis_int.pdf: 7888979 bytes, checksum: ebd63a727287e5f01325f8687e6bf03c (MD5) Previous issue date: 2018-09-27 Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) Gestado nas matas da Sierra Maestra, em meio aos conflitos entre rebeldes e a ditadura de Fulgencio Batista (1952-1958), o jornal Revolución dirigido por Carlos Franqui cumpria o papel de divulgar as conquistas e os ideais dos insurgentes. Com o triunfo da Revolução em 1959, o periódico deixou a clandestinidade e tornou-se um influente veículo de informação do período. Nele trabalharam vários profissionais entre os quais, fotógrafos cujos frutos de suas produções cooperaram na eternização da Revolução como um dos eventos significativos do século XX. Depois dessa virada histórica, os holofotes dos principais meios de comunicação do mundo passaram a dedicar maior atenção aos passos que seriam dados por aquele país. Logo nos primeiros meses, o jovem governo revolucionário encetou uma série de reformas em vários âmbitos da sociedade, sobretudo em regiões rurais onde predominaram durante décadas a pobreza e a ausência de serviços básicos como educação e saúde. Diante das lentes dos fotógrafos de Revolución, os camponeses cubanos passaram a ter suas condições de vida e seus rostos propagados por toda a Ilha, ao passo em que um imaginário sobre si era construído no intuito de sensibilizar, conscientizar e mobilizar a sociedade, principalmente dos centros urbanos, a participarem do processo de mudanças sociopolíticas do país. Porém, os resultados obtidos a partir da meticulosa análise quantitativa e qualitativa do montante de fotografias presentes tanto no jornal quanto no seu suplemento Campo de Revolución, organizadas e catalogadas mostraram que a moldagem desse imaginário não fora unívoca ou rígida, pois a realidade histórica vivida intensamente pelos cubanos nos primeiros três anos tornou-a flexível. Além disso, a metodologia empregada na análise das fotografias permitiu-nos discutir outros assuntos inerentes ao universo rural cubano. Raised in the forests of the Sierra Maestra, amid conflicts between rebels and the dictatorship of Fulgencio Batista (1952-1958), the newspaper Revolución led by Carlos Franqui played the role of publicizing the achievements and ideals of the insurgents. With the triumph of the Revolution in 1959, the newspaper left the clandestine and became an influential vehicle of information of the period. In it worked several professionals among whom, photographers whose fruits of their productions cooperated in the eternalization of the Revolution like one of the significant events of century XX. After this historic turnaround, the spotlight of the world's mainstream media began to pay more attention to the steps that would be taken by that country. In the early months, the young revolutionary government embarked on a series of reforms in various areas of society, particularly in rural areas where poverty and lack of basic services such as education and health prevailed for decades. Faced with the lenses of the photographers of Revolución, the Cuban peasants began to have their living conditions and their faces propagated throughout the Island, while an imaginary about themselves was built in order to raise awareness, raise awareness and mobilize society, especially the urban centers to participate in the process of socio-political changes in the country. However, the results obtained from the meticulous quantitative and qualitative analysis of the amount of photographs present in both the newspaper and its Campo de Revolución supplement, organized and cataloged, showed that the molding of this imagery was not unequivocal or rigid, since the historical reality lived intensely by Cubans in the first three years made it flexible. In addition, the methodology used in the analysis of the photographs allowed us to discuss other subjects inherent to the Cuban rural universe.

RESUMEN: La guerra de las Malvinas marca un punto de inflexión en el periodismo de guerra. La localización de las islas a 464 kilómetros de las costas argentinas y a más de 12.700 kilómetros de las britá nicas hizo que los militares ejercieran la censura informativa y permitieran el acceso a unos pocos corresponsales. El artículo recurre a una metodología cua litativa basada en la entrevista en pro fundidad a los corresponsales argentinos que cubrieron el conflicto, en las que recoge testimonios inéditos. Se concluye que existió un intento manipulador, aun que queda patente una descoordinación entre los mandos militares con respecto a los criterios censores. ABSTRACT: The Falklands War marks a turning point in war journalism. The islands location at 464 kilometers from the Argentine coast and more than 12,700 kilometers from the British caused the military to exercise information censorship and allow access to a few correspondents. This paper uses a qualitative methodology based on in-depth interviews to Argentine correspondents who covered the conflict to get a new vision through unpublished testimonies. The article concludes that there was a manipulative attempt, although it is clear there was an incoordination between the military controls regarding the censorship criteria. RESUMO: A Guerra das Malvinas marcou um ponto de inflexão no jornalismo de guerra. A localização das ilhas, a 464 km da costa da Argentina e a mais de 12.700 quilô metros dos britânicos, permitiram aos militares censurar informações e liberar o acesso a campo para poucos correspon dentes. O artigo utiliza uma metodolo gia qualitativa, baseada em entrevistas em profundidade com os correspon dentes argentinos que cobriram o con flito. Concluiu-se que houve tentativa de manipular as informações por parte dos militares, embora a falta de coorde nação entre o comando militar eviden ciou uma falta de critério em relação aos temas censurados.

Images have long been considered as forms of power, however, in the scenario of mediatization, they acquire more and more capillarity when produced to trigger circulation, not only by journalistic institutions, but mainly by mediatized social actors who use their devices to co-manage the events. In this way, we adopt, as the starting point in this article, the hypothesis that circulation constitutes itself in a valorization process (ROSA, 2016), carried out by both production and recognition instances. This valorization implies a circularity of the first image, enhancing new interactive circuits. Taking the case of Aylan Kurdi's photographs as an empirical object, we question: how does the image consolidate itself in totem from its inscription in the circulation? Is there a spectral force in the images that result in their permanence? In order to try to answer these questions, we use here the concepts of social and mediatic phagia (ROSA, 2016), self-referentiality (BAITELLO JR, 2005), and the specific contributions of mediatization with Verón, Fausto Neto, Braga and Ferreira, among others., Las imágenes han sido durante mucho tiempo consideradas formas de poder, sin embargo, en el contexto de la mediatización, adquieren cada vez capilaridad cuando se produce para desencadenar la circulación, no sólo para las instituiciones mediáticas periodísticas, pero sobre todo los actores sociales midiatizados que utilizan sus dispositivos para cogerir eventos. Por lo tanto, se toma como punto de partida en este artículo la hipótesis de que la circulación constituye un proceso de valoración (ROSA, 2016), realizado ya sea por organismos de producción tal reconocimiento. Esta valoración implica una circularidad de la primera imagen, el aprovechamineto de los nuevos circuitos de interacción. Tomando el caso de las fotografias de Aylan Kurdi como objeto empírico, se pregunta: ¿cómo la imagen se consolida en el totem desde su inscripción en la circulación? Hay una fuerza espectral en las imágenes que resultan en su estancia? Para tratar de responder a estas preguntas movilizados aquí, los conceptos de fagia social y los medios de comunicación (Rosa, 2016), la auto-referencialidad (Baitello JR, 2005) y las contribuciones específicas de la mediatización con Verón, Fausto Neto, Braga Ferreira y otros., As imagens há muito são consideradas formas de poder, no entanto, no cenário da midiatização, adquirem cada vez mais capilaridade quando produzidas para acionar a circulação, não apenas por instituições jornalísticas, mas principalmente por atores sociais midiatizados que se valem de seus dispositivos para cogerir os acontecimentos. Deste modo, adota-se como ponto de partida neste artigo a hipótese de que a circulação se constitui em um processo de valorização (ROSA, 2016), realizado tanto por instâncias de produção como de reconhecimento. Esta valorização implica em uma circularidade da imagem primeira, potencializando novos circuitos interacionais. Tendo o caso das fotografias de Aylan Kurdi como objeto empírico, questiona-se: como a imagem se consolida em totem a partir de sua inscrição na circulação? Há uma força espectral nas imagens que resultam em sua permanência? Para tentarmos responder a estas perguntas acionamos aqui, os conceitos de fagia social e midiática (ROSA, 2016), autorreferencialidade (BAITELLO JR, 2005), além dos aportes específicos da midiatização com Verón, Fausto Neto, Braga e Ferreira dentre outros. &nbsp

International audience; Images have long been considered as forms of power, however, in the scenario of mediatization, they acquire more and more capillarity when produced to trigger circulation, not only by journalistic institutions, but mainly by mediatized social actors who use their devices to co-manage the events. In this way, we adopt, as the starting point in this article, the hypothesis that circulation constitutes itself in a valorization process (ROSA, 2016), carried out by both production and recognition instances. This valorization implies a circularity of the first image, enhancing new interactive circuits. Taking the case of Aylan Kurdi's photographs as an empirical object, we question: how does the image consolidate itself in totem from its inscription in the circulation? Is there a spectral force in the images that result in their permanence? In order to try to answer these questions, we use here the concepts of social and mediatic phagia (ROSA, 2016), self-referentiality (BAITELLO JR, 2005), and the specific contributions of mediatization with Verón, Fausto Neto, Braga and Ferreira, among others.; Las imágenes han sido durante mucho tiempo consideradas formas de poder, sin embargo, en el contexto de la mediatización, adquieren cada vez capilaridad cuando se produce para desencadenar la circulación, no sólo para las instituiciones mediáticas periodísticas, pero sobre todo los actores sociales midiatizados que utilizan sus dispositivos para cogerir eventos. Por lo tanto, se toma como punto de partida en este artículo la hipótesis de que la circulación constituye un proceso de valoración (ROSA, 2016), realizado ya sea por organismos de producción tal reconocimiento. Esta valoración implica una circularidad de la primera imagen, el aprovechamineto de los nuevos circuitos de interacción. Tomando el caso de las fotografias de Aylan Kurdi como objeto empírico, se pregunta: ¿cómo la imagen se consolida en el totem desde su inscripción en la circulación? Hay una fuerza espectral en las imágenes que resultan en su estancia? Para tratar de responder a estas preguntas movilizados aquí, los conceptos de fagia social y los medios de comunicación (Rosa, 2016), la auto-referencialidad (Baitello JR, 2005) y las contribuciones específicas de la mediatización con Verón, Fausto Neto, Braga Ferreira y otros.; As imagens há muito são consideradas formas de poder, no entanto, no cenário da midiatização, adquirem cada vez mais capilaridade quando produzidas para acionar a circulação, não apenas por instituições jornalísticas, mas principalmente por atores sociais dispositivos para cogerir os acontecimentos. Deste modo, adota de partida neste artigo a hipótese de que a circulação se constitui em um processo de valorização (ROSA, 2016), realizado tanto por instâncias de produção como de reconhecimento. Esta valorização implica em uma circularidade da imagem primeira, potencializando novos circuitos interacionais. Tendo o caso das fotografias de Aylan Kurdi como objeto empírico, questiona se: como a imagem se consolida em circulação? Há uma força espectral nas imagens que resultam em sua permanência? Para tentarmos responder a estas perguntas acionamos aqui, os 1 Jornalista, mestre em Comunicação e Linguagens pela Universidade Tuiuti Doutora em Ciências da Comunicação pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS). Atualmente atua como docente e pesquisadora do PPG em Ciências da Comunicação da Unisinos na linha de Midiatização e Processos Sociais. E 2 Endereço de contato do autor (por correio): de Pós-Graduação em PPG em Ciências da Comunicação. Leopoldo-RS,Brasil. CEP: 93022 TENSÕES ENTRE O REGISTRO E A ENCENAÇÃO: a imagem de Aylan Kurdi e sua constituição em totem Vol. 3, n. 1, Janeiro-Março. http://dx.

International audience; This article is a part of the analysis developed in the doctoral thesis "Image and production of meaning about favelas of Rio de Janeiro in journalistic photos", presented in January 2016. Based on the corpus of this study, consisting of 302 images of favelas in Rio de Janeiro, published in the months of September, October and November of the years 2010, 2012 and 2014, we selected photos that portray adult women as protagonists. The objective was to verify the social representation of women in favelas and which social-discursive imaginary could be engendered by this way of presenting them. We observe if it would reinforce crystallized negative stereotypes or if there would be some complexity and diversity. Such a discussion is fundamental since the media produce subjectivities when constructing their discourses.; Este trabajo consta de una parte del análisis realizado en la tesis doctoral "Imagen y producción de sentido sobre las favelas de Río de Janeiro en fotos de prensa", presentada en enero de 2016. Desde el corpus de este estudio, que consta de302 imágenes de favelas de Río de Janeiro, publicadas en septiembre, octubre y noviembre de los años 2010, 2012 y 2014, hicimos un corte con imágenes que retratan a las mujeres adultas como protagonistas. El objetivo era ver la representación social de las mujeres situadas en la zona de favelas y que imaginarios sócio-discursivos podrían engendrarse a partir de esta manera de presentarlas. Nosotros hemos observado si las fotos podríam reforzar los estereotipos negativos cristalizados o dar a ver alguna complejidad y diversidad. Esta discusión es crucial, ya que los medios producen subjetividades cuando construyen sus discursos.; Este artigo consiste em um desdobramento da análise realizada na tese de doutorado “Imagem e produção de sentido sobre favelas cariocas em fotos jornalísticas”, apresentada em janeiro de 2016. A partir do corpus desse estudo, constituído de 302 imagens de favelas do Rio de Janeiro, publicadas nos meses de setembro, outubro e novembro dos anos 2010, 2012 e 2014, fizemos um recorte com fotos que retratam mulheres adultas como protagonistas. O objetivo era verificar qual a representação social das mulheres situadas no espaço favela e quais imaginários sociodiscursivos esse modo de apresentá-las poderia engendrar, se reforçaria estereótipos negativos cristalizados ou se daria a ver alguma complexidade e diversidade. Tal discussão é fundamental uma vez que os meios de comunicação produzem subjetividades ao construir seus discursos.

The paper aims to examine some issues concerning the “beholder’sshare” in visual image’s documentary regimes in contemporary culture: examining the case of photojournalism and recent documentary films, we intend to highlight in this analysis the modes of constructing the “immersion’s vectors” of the images, together with the “visual witness principle”, which permeates some of contemporary documentary practices, in order to identify in those the constituion of “experiential places” of the images which defines its visual meanings in contemporary culture. El artículo se propone examinar algunas cuestiones relativas al papelde las funciones de la espectatorialidade asociados a ciertas funcciones de laimagen documental en la cultura visual contemporánea: examinamos el caso del fotoperiodismo y del cine documental más reciente, tenendo por objetivo resaltar en estal análisis la construcción de los “vectores de inmersión” de las imágenes y el “principio de testimonios presenciales” que impregna algunas de las prácticas documentales con el fin de identificar en estos el establecimiento de un “lugar de la experiencia” que define sus significados visuales en la cultura contemporánea. o texto pretende analisar questões relativas ao papel da espectatorialidade associado às funções documentais de certos regimes da imagem na cultura visual contemporânea: examinando o caso do fotojornalismo e do cinema documentário mais recente, pretende-se destacar o modo de construção dos “vetores de imersão” das imagens e o “princípio do testemunho ocular” que permeia algumas destas práticas documentárias, de modo a identificar nelas a constituição de um “lugar de experiência” visual que define suas significações na cultura contemporânea.

This article employs the concepts of genre and function as a contribution toward developing methodologies for analyzing photographs from a historian’s perspective. The genre of photojournalism is examined in terms of the different functions carried out by what are defined as press photography, photojournalism, photoessays, and documentalism. It indicates that the misunderstandings generated by practitioners of the genre are a product of thinking that the rules of one function apply to the entire genre. It is hypothesized that historical analysis may be facilitated by establishing photographic genres, and distinguishing between the different functions therein. Este artículo utiliza los conceptos de género y función en un esfuerzo por desarrollar metodologías para analizar las fotografías desde la perspectiva de un historiador o historiadora. El género del fotoperiodismo es examinado en los términos de las diferentes funciones llevadas a cabo por las que están definidas como fotógrafía de prensa, fotoperiodismo, fotoensayismo y documentalismo. Indica que los malos entendidos generados entre los practicantes de este género son un producto delpensamiento de que las reglas de una función se aplican al género entero. Hipotetiza que el análisis histórico se podría facilitar al establecer géneros de fotografía y distinguir entre las diferentes funciones que tienen dentro del género. ***Análise de fotografias históricas: gêneros, funções e metodologias***O artigo opera com os conceitos de genero e função como contribuição no desenvolvimento de metodologias para analisar fotografias desde uma perspectiva histórica. Examina-se o gênero fotojornalismo considerando-se suas diferentes funções delimitadas por suas diversas dimensões, entre as quais: fotografia de imprensa, fotojornalismo propriamente, fotoensaios e documentarismo. Observa-se que os enganos gerados pelos praticantes desse gênero fotográfico são resultado da aplicação das regras de uma única função a todo o gênero. Assume-se a hipótese que a análise histórica pode facilitar o estabelecimento dos gêneros fotográficos e a distinção das diferentes funções dentro de um gênero.

Las recientes publicaciones aparecidas a causa del centenario de la Revolución en 2010 que tratan de la fotografía de la lucha armada de principios del siglo XX ofrecen nuevas lecturas de imágenes ya bien conocidas pero también revelan actores y fotografías hasta hoy desconocidos o no trabajados. El presente texto tiene como objetivo indagar en esta historiografía del siglo XXI para ver si la reflexión sobre la guerra civil va acompañada de un análisis del papel de esta abundante producción fotográfica como precursora o iniciadora de un fotoperiodismo mexicano. La fuerza, la duración y el impacto de la contienda en la historia de México se repercutieron en el mundo de la prensa ilustrada. Resta ver si con incipientes formas de fotoperiodismo o al contrario, con reminiscencias decimonónicas. Con este trabajo intentaremos construir las bases de una reflexión sobre el nacimiento del fotoperiodismo mexicano. Nos basaremos esencialmente en cuatro libros: Isidro Fabela. Una mirada sobre la Revolución mexicana (Alberto del Castillo), Sara Castrejón, fotógrafa de la Revolución (Samuel Villela), México: fotografía y revolución (Miguel Ángel Berumen, coord.), Fotografiar la Revolución mexicana (John Mraz). A l’occasion du centenaire de la Révolution en 2010 sont apparues de nombreuses publications sur la photographie du conflit du début du XXe siècle. Ces livres offrent de nouvelles lectures d’images bien connues mais révèlent également des acteurs et des photographies jusqu’alors méconnus ou laissés de côté. Ce travail a pour objectif d’étudier cette historiographie du XXIe siècle afin de voir si la réflexion sur la guerre civile s’accompagne d’une analyse du rôle de cette abondante production photographique en tant que précurseur d’un photojournalisme mexicain. La force, la durée et l’impact de la Révolution mexicaine ont fortement secoué le monde de la presse illustré. Reste à savoir si cela s’est fait à travers la naissance d’une sorte de photojournalisme ou en restant sur les acquis de la presse du XIXe siècle. Pour construire les bases d’une réflexion sur l’éventuelle genèse d’un photojournalisme mexicain, nous nous concentrerons sur quatre ouvrages : Isidro Fabela. Una mirada sobre la Revolución mexicana (Alberto del Castillo), Sara Castrejón, fotógrafa de la Revolución (Samuel Villela), México: fotografía y revolución (Miguel Ángel Berumen, coord.), Fotografiar la Revolución mexicana (John Mraz). As recentes publicações surgidas por conta do centenário da Revolução em 2010 que tratam da fotografia da luta armada de princípios do século XX oferecem novas leituras de imagens muito conhecidas, mas também revelam atores e fotografias até hoje desconhecidos ou não estudados. O presente texto tem como objetivo indagar a historiografia do século XXI para ver se a reflexão sobre a guerra civil é acompanhada de uma análise do papel desta abundante produção fotográfica como precursora ou iniciadora de um fotojornalismo mexicano. A ideia é analisar se a força, a duração e o impacto da contenda na história do México repercutiram no mundo da imprensa ilustrada. Resta ver se com incipientes formas de fotojornalismo ou ao contrário, com reminiscência dos cânones fotográficos dos oitocentos. Com este trabalho tentaremos construir as bases de uma reflexão sobre o nascimento do fotojornalismo mexicano. Nos basearemos essencialmente em quatro livros: Isidro Fabela. Una mirada sobre la Revolución mexicana (Alberto del Castillo), Sara Castrejón, fotógrafa de la Revolución (Samuel Villela), México: fotografía y revolución (Miguel Ángel Berumen, coord.) y Fotografiar la Revolución mexicana (John Mraz). For the centennial of the Mexican Revolution, several works were published on the photographs of the early 20th-century conflict. These works provide new interpretations of well-known pictures but also reveal actors and photographs until then unknown or left aside. The present work aims at studying this 21st-century historiography, so as to determine if the study of the civil war involves an analysis of the role of this abundant photographic production as a precursor of Mexican photojournalism. The strength, duration, and impact of the Mexican Revolution have strongly shaken the world of the illustrated press. The question is whether this occurred through the birth of some kind of photojournalism or if it borrowed from the traditions of the 19th-century press. To elaborate the bases of a reflection on the possible genesis of a Mexican proto-photojournalism, this article focuses on four books: Isidro Fabela. Una mirada sobre la Revolución mexicana (Alberto del Castillo), Sara Castrejón, fotógrafa de la Revolución (Samuel Villela), México: fotografía y revolución (Miguel Ángel Berumen, coord.), Fotografiar la Revolución mexicana (John Mraz).

Durante el periodo oficial de la Revolución mexicana, 1910 a 1919, el movimiento armado encabezado por Emiliano Zapata fue constantemente objeto de tema gráfico en la prensa de la Ciudad de México. Salvo en el corto periodo del gobierno Convencionista en la ciudad capital (1915), por lo general la fotografía sobre el zapatismo fue repetidamente utilizada para denostar al Ejército del sur, en oposición a los valores tradicionales de nacionalismo, religión y familia. Sin embargo, durante el periodo descrito, existe un tema que nunca aparece publicado, la utilización de símbolos religiosos por parte de los surianos. En contraste, en archivo encontramos infinidad de fotografías que documentan el profundo sentimiento religioso del ejército zapatista y de sus caudillos. En este sentido, tanto la utilización de dichos símbolos por los alzados como la omisión en la prensa capitalina de esta valiosa información gráfica, nos hablan de la construcción de un discurso editorial sustentado paradójicamente en el silencio, silencio que se constituye en un verdadero actor dramático profundamente elocuente. During the official period of the Mexican Revolution, 1910 – 1919, the armed movement headed by Emiliano Zapata was a permanent subject for photographers working for the Press in Mexico City. Except for the short period of the Conventionist Government in the Capital City (1915), photography was repeatedly used to denigrate the Southern Army. This was opposed to the traditional values of nationalism, religion, and family. Nevertheless, during the above-mentioned period, there is a topic that was never broached: the use of religious symbols by the “surianos” (Southern Army). On the other hand, countless photographs have been found in the archives that document the deep religious feeling among the Zapatista Army and its “caudillos” (leaders). From this point of view, the use of religious symbols by the rebels as well as the omission of this valuable information by the Press in Mexico City tell us about the building of an editorial discourse that is paradoxically supported by silence, a silence that becomes a truly dramatic actor and can be considered as profoundly eloquent. Pendant la période officielle de la Révolution mexicaine, 1910-1919, le mouvement armé dirigé par Emiliano Zapata fut constamment l’objet d’un traitement graphique dans la presse de Mexico. Hormis la courte période du gouvernement de la Convention dans la capitale (1915), la photographie sur le zapatisme fut généralement utilisée pour dénigrer l’Armée du Sud, à laquelle étaient opposées les valeurs traditionnelles de nationalisme, religion et famille. Un sujet, cependant, ne fit jamais l’objet d’une publication dans la période considérée : celui de l’utilisation de symboles religieux par les surianos. Dans les archives, en revanche, un très grand nombre de photographies témoigne du profond sentiment religieux de l’armée zapatiste et de ses caudillos. Tant l’utilisation desdits symboles par les rebelles que leur omission dans la presse de la capitale révèlent la construction d’un discours éditorial qui s’appuie paradoxalement sur le silence ; un silence si éloquent qu’il peut être considéré comme un véritable acteur dramatique. Durante o período oficial da Revolução Mexicana, de 1910 a 1919, o movimento armado encabeçado por Emiliano Zapata foi objeto de tema visual na imprensa da Cidade do México. Salvo no curto período do governo Convencionista na capital (1915), em geral, a fotografia sobre o zapatismo foi utilizada para desqualificar o Exército do sul, em oposição aos valores tradicionais de nacionalismo, religião e família. Entretanto, durante o período descrito existe um tema que nunca aparece publicado, a utilização de símbolos religiosos por parte dos sulistas. Em contraste, no arquivo encontramos infinidade de fotografias que documentam o profundo sentimento religioso do exército zapatista e de seus caudilhos. Nesse sentido, tanto a utilização de ditos símbolos pelos "alçados" como a omissão na imprensa da capital desta valiosa informação visual, falam-nos da construção de um discurso editorial sustentado no silêncio, o qual se constitui em um ator dramático muito eloquente.

Este trabajo analiza las imágenes del fotoperiodista mexicano Héctor García. Se divide en dos de sus propuestas editoriales más importantes, Ojo! Una revista que ve y la columna fotoperiodística "F 2.8. La vida en el instante", ambas de 1958, buscando comprender los significados y las características de su trabajo profesional. Se describe la utilidad de sus fotografías de prensa en el entendimiento de aspectos específicos dentro de procesos históricos más grandes y complejos. También reflexiona sobre su capacidad como reportero gráfico para documentar una sociedad en transición que, como México a mediados del siglo XX, presenta muchos paralelos con otras partes de América Latina. This paper analyzes the images of Mexican photojournalist Héctor García. It is built around two of his most significant editorial proposals, both issued in 1958: Ojo! Una revista que ve, and photojournalistic column "F 2.8. La vida en el instante,"―two attempts at understanding the meanings and characteristics of his professional work. This paper describes the usefulness of his press photography in shedding light on specific aspects of large and complex historical events. It also reflects on his ability as a photojournalist to document a transitional society like Mexico in the mid-twentieth century and the many ways it can find echoes in other countries of Latin America. Cette étude du photojournaliste mexicain Héctor García se penche sur deux de ses réalisations éditoriales les plus importantes, Ojo! Una revista que ve et la colonne photojournalistique « F 2.8. La vida en el instante », l’une et l’autre de 1958. On cherche à comprendre les significations et caractéristiques de son travail professionnel, en mettant en valeur l’utilité de ces photos de presse pour saisir certains aspects spécifiques des vastes et complexes processus historiques en cours, et aussi la capacité de ces reportages à rendre compte d’une société en transition, celle du Mexique au milieu du XXe siècle, laquelle présente de nombreux point communs avec d’autres régions de l’Amérique latine. Este trabalho analisa as imagens do fotojornalista mexicano Héctor García através de suas propostas editoriais mais importantes, Ojo! Una revista que ve, e a coluna fotojornalística "F 2.8. La vida en el instante", ambas de 1958, buscando compreender os significados e as características de seu trabalho profissional. Descreve a utilidade de suas fotografias de imprensa no entendimento de aspectos específicos sobre o México dentro de processos históricos maiores e mais complexos. Também se busca refletir sobre sua capacidade como repórter visual para documentar uma sociedade em transição, que apresenta muitos paralelos com outras partes da América Latina.

El propósito de este trabajo es explorar la condición estética de la fotografía producida por los fotógrafos de la prensa en esa primera década del siglo XX. Específicamente vamos a revisar cómo se organizó y desarrolló la primera Exposición de Arte Fotográfico, auspiciada por la Sociedad de Fotógrafos de la prensa Metropolitana e inaugurada en la ciudad de México el 8 de diciembre de 1911. Más allá de la descripción del evento y de la posible identificación de las imágenes que ahí se presentaron, el interés de este trabajo se orienta al análisis de la noción de arte y de fotografía entre los fotógrafos que expusieron por primera vez en esa ocasión, como Agustín Casasola, Manuel Ramos, Gerónimo Hernández, Ezequiel Álvarez Tostado, Antonio Garduño y Samuel Tinoco, entre otros fotógrafos mexicanos de los inicios del siglo XX. Ce travail cherche à explorer la condition esthétique de la photographie chez les photographes de presse de la première décennie du XXe siècle. Plus précisément, nous nous proposons de revenir sur l’organisation et la réalisation de la première Exposition d’Art Photographique sous les auspices de la Sociedad de Fotógrafos de la prensa Metropolitana [Société des Photographes de la presse métropolitaine], exposition inaugurée à Mexico le 8 décembre 1911. Par-delà la description de l’événement et l’identification de certaines images qui y furent présentées, est ici analysée la notion d’art photographique chez les photographes qui exposèrent pour la première fois en cette occasion, comme Agustín Casasola, Manuel Ramos, Gerónimo Hernández, Ezequiel Álvarez Tostado, Antonio Garduño et Samuel Tinoco, parmi d’autres de leurs confrères mexicains des débuts du XXe siècle. The purpose of this paper is to explore the aesthetics of photography produced by press photographers during the first decade of the 20th century. We are specifically going to review how the First Exhibition of Photographic Art was organized and developed, sponsored by the Society of Metropolitan Press Photographers, and inaugurated on December 18, 1911. Beyond just describing the event and the possible identification of the exhibited images, this work will focus on analyzing the concept of art and photography among the photographers who exhibited their work for the first time, such as Agustín Casasola, Manuel Ramos, Gerónimo Hernández, Ezequiel Alvarez Tostado, Antonio Garduño and Samuel Tinoco, among some other Mexican photographers from the early 20th century. Este artigo explora a condição estética da fotografia produzida pelos fotógrafos de imprensa na primeira década do século XX. Especificamente vamos rever como se organizou e desenvolveu a primeira Exposição de Arte Fotográfico, auspiciada pela Sociedade de Fotógrafos da imprensa metropolitana e inaugurada na cidade do México em 8 de dezembro de 1911. Além da descrição do evento e da possível identificação das imagens que aí se apresentaram, o interesse deste trabalho se orienta a análises da noção de arte e de fotografia entre os fotógrafos que expuseram pela primeira vez nessa ocasião como Agustín Casasola, Manuel Ramos, Gerónimo Hernández, Ezequiel Alvarez Tostado, Antonio Garduño e Samuel Tinoco, entre outros fotógrafos mexicanos do inicio do século XX.

A principios de siglo XX, un grupo de fotorreporteros de la capital mexicana, sobre todo, se desempeña en las primeras revistas ilustradas y algunos diarios. Después de una amplia cobertura de los festejos del Centenario de la Independencia (1810), en la cual se van conformando pautas técnicas y de registro —la instantaneidad, entre ellas—, esos profesionales de la lente documentarán los diversos momentos, actores y escenarios de la Revolución Mexicana (1910), en lo que constituye uno de los episodios significativos en la conformación del fotoperiodismo moderno. Interesa analizar la forma en que esos fotorreporteros van construyendo una nueva manera de documentar los hechos sociales a partir de la prensa gráfica, atendiendo a su propia formación técnico-profesional y a los designios de los directivos, casi siempre vinculados al poder. El análisis se centrará en la figura de Abraham Lupercio, el principal fotoperiodista de La Ilustración Semanal, junto con la trayectoria de Ezequiel Carrasco, Gerónimo Hernández, Manuel Ramos. At the beginning of the 20th Century, mainly in Mexico City, a group of photojournalists started publishing in the first illustrated magazines and newspapers. Right after providing a wide coverage of the celebrations of the Independence Centennial, these professional photographers began to document the various moments, actors, and stages of the Mexican Revolution Movement (1910). This was one of the most significant episodes in the history of modern photojournalism.It is interesting to analyze how these photographers began to elaborate a new way of recording social events in the graphic press media, using their own professional technical knowledge, combined with the interests and visions of the newspaper directors, who were almost always linked to governmental power. This analysis will focus on Abraham Lupercio, the main photojournalist of La Ilustracion Semanal, as well as on the professional career of Ezequiel Carrasco, Gerónimo Hernández, and Manuel Ramos. Dans les premières années du XXe siècle, un groupe de photoreporters de Mexico, surtout, se fait connaître dans les premières revues illustrées et dans quelques journaux. Après une large couverture des festivités du Centenaire de l’Indépendance (1910), à l’occasion desquelles se définissent peu à peu certaines règles techniques et d’enregistrement — l’instantanéité, notamment —, ces professionnels de l’objectif feront des reportages sur différents moments, acteurs et théâtres de la Révolution mexicaine (1910), dans ce qui constitue l’un des épisodes significatifs de la formation du photojournalisme moderne. On s’intéresse ici à la manière qu’ont ces photoreporters de rendre compte des faits de société dans la presse illustrée, à leur formation technico-professionnelle et aux desseins des directeurs de publication, lesquels, presque toujours, sont liés au pouvoir. Centrée sur la figure d’Abraham Lupercio, le principal photoreporter de La Ilustración Semanal, notre étude évoquera aussi la trajectoire d’Ezequiel Carrasco, Gerónimo Hernández et Manuel Ramos. No início do século XX, um grupo de fotojornalistas da capital mexicana, sobretudo, atuam nas primeiras revistas ilustradas e alguns diários. Depois de uma ampla cobertura dos festejos do Centenário da Independência (1910), na qual se vão conformando pautas técnicas e de registro –a instantaneidade, entre elas-, esses profissionais da lente documentarão os diversos momentos, atores e cenários da Revolução Mexicana (1910), no que constitui um dos episódios significativos na formação do fotojornalismo moderno. Interessa analisar a forma como esses fotojornalistas vão construindo uma nova maneira de documentar os fatos sociais a partir da imprensa gráfica, atendendo a sua própria formação técnica-profissional e aos desígnios dos diretores, quase sempre vinculados ao poder. A análise se centrará na figura de Abraham Lupercio, o principal fotojornalista de La Ilustración Semanal, junto com a trajetória de Ezequiel Carrasco, Gerónimo Hernández, Manuel Ramos.

O presente artigo tem como objetivo estudar a questão da objetividade no fotojornalismo. Para tal, faz um estudo de como se dão os escapes da retórica da objetividade nas fotografias publicadas no jornal Zero Hora, de Porto Alegre, apresentando uma série de imagens veiculadas pelo periódico no ano de 2011. Apresenta conceitos de diversos autores como Roland Barthes, Arlindo Machado, Jacques Aumont e Philippe Dubois para averiguar o que seriam possíveis indicadores de conotação na fotografia. This article aims to study the issue of objectivity in photojournalism. To do so, it studies how the leaks in the rhetoric of objectivity are given in the photographs published in the newspaper Zero Hora, of Porto Alegre, presenting a series of images published by the newspaper in 2011. It offers concepts of various authors such as Roland Barthes, Arlindo Machado, Jacques Aumont and Philippe Dubois to find out what would be possible connotation indicators on photography. Este artículo tiene como objetivo estudiar la cuestión de la objetividad en el fotoperiodismo. Para ello, ha hecho un estudio de cómo ocurren fugas de la retórica de la objetividad en las fotografías publicadas en el diario Zero Hora, de Porto Alegre, con la presentación de una serie de imágenes publicadas por el periódico en 2011. Ofrece conceptos de diversos autores como Roland Barthes, Arlindo Machado, Jacques Aumont y Philippe Dubois para averiguar lo que sería posible indicadores de conotación sobre la foto.

A partir de reflexão sobre a imagem fotográfica no fotojornalismo moderno, busca-se pensar seu papel na contemporaneidade. O trabalho produzido pela fotógrafa Lee Miller na Segunda Guerra, é assunto nesta reflexão. Ela produz um fotojornalismo que pode ser chamado de “menor” – no sentido forte do termo proposto por Deleuze e Guattari (1997), uma prática que se assume como ficção e construtora da realidade retratada. A partir de inspiração Barthesiana e contribuições teóricas de Foucault, buscar-se-á indicar a presença dessa fotografia “menor” no fotojornalismo contemporâneo. Beginning from the reflection about the photographic image in the modern photojournalism, we seek to think about its role in contemporaneity. The work produced by photographer Lee Miller during the Second World War is the subject of this reflection. She produces some photojournalism that can be called “minor” – in the strongest meaning of the term, as proposed by Deleuze and Guattari (1997), a practice that is taken as fiction and constructer of the portrayed reality. Starting from the Barthesian inspiration and theoretical contributions by Foucault, we will try to point out the presence of this so-called “minor” photography the contemporary photojournalism. El presente artículo parte de una reflexión sobre la imagen fotográfica nel moderno fotoperiodismo y su papel en la contemporaneidad. Busca, también, la articulación con el trabajo producido por la fotógrafa Lee Miller en la Segunda Guerra Mundial que hace un tipo de fotoperiodismo que se puede llamar de “menor”. Este es el sentido fuerte atribuido por Deleuze e Guattari (1997) como se fuera una práctica que se asume como ficción y como constructora de la realidad retratada. A partir, también, de la inspiración “barthesiana” y de las contribuciones teóricas de Foucault, es posible indicar la presencia da fotografía “menor” en el fotoperiodismo contemporáneo.