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Resumen El mapeo participativo lo han usado comunidades indígenas y afrodescendientes en luchas de derecho a tierras y recursos. Sin embargo, nuevas presiones relacionadas con las políticas de cambio climático y prácticas extractivas han surgido en la reconceptualización del mapeo participativo. Este artículo presenta su historia en el contexto de las reformas territoriales y las leyes internacionales del siglo XX. Se discuten los avances del mapeo participativo, incluyendo usos innovadores de mapeo para representaciones espaciales, conservación cultural y manejo endógeno de recursos y gobernación comunitaria. Estas reflexiones surgen del Foro Internacional Cartografía Participativa y Derechos al Territorio y los Recursos, que tuvo lugar en la Universidad de los Andes (Bogotá, Colombia) en el 2011. Resumo O mapeamento participativo foi usado por comunidades indígenas e afrodescendentes em lutas de direito a terras e recursos. No entanto, novas pressões relacionadas com as políticas de mudança climática e práticas extrativas surgiram na reconceituação do mapeamento participativo. Este artigo apresenta sua história no contexto das reformas territoriais e as leis internacionais do século XX. Discutem-se os avanços do mapeamento participativo, incluindo usos inovadores de mapeamento para representações espaciais, conservação cultural e gestão endógena de recursos e governo comunitário. Estas reflexões surgem do Fórum Internacional de Cartografia Participativa e Direito ao Território e os Recursos, que aconteceu na Universidade dos Andes (Bogotá, Colômbia) em 2011. Abstract Participatory mapping has long been used by indigenous and Afro-descendant communities to support their struggles for land and resources rights. However, new pressures associated with global climate change policies and extractive industry practices have led to the reconceptualization of participatory mapping. The article reviews the history of participatory mapping in the context of 20th century land reforms and international law. It also discusses the advances in participatory mapping, including innovative uses of mapping for spatial representations, cultural conservation, and endogenous resource management and community governance. These reflections emerged from the International Forum on Participatory Mapping and Rights to Land and Resources held at the Universidad de los Andes, Bogotá, Colombia, 2011.