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Instituto de Pesquisas do Amap?. Macap?, AP, Brasil. ORSTOM. Bel?m, PA, Brasil. Minist?rio da Sa?de. Funda??o Nacional de Sa?de. Instituto Evandro Chagas. Bel?m, PA, Brasil. Minist?rio da Sa?de. Funda??o Nacional de Sa?de. Instituto Evandro Chagas. Bel?m, PA, Brasil. The Pacora virus (PAC: Bunyaviridae: Bunyavirus - like), was known only through some isolates obtained from mosquitoes (Culex dunni) in Panama, and two isolates obtained in the Brazilian Amazon region from the sylvatic birds Phlegopsis nigromaculata and Automolus ochrolaemus. In order to add to the knowledge of the arboviruses cycles, mosquitoes were collected in the Zoobotanical Park of Macap? (Amap? State), from August, 18th to September, 11th, in areas of rain forest and savannah. The collections were done at both ground and canopy levels in the forest and at ground level in the savannah, with human bait and light traps. 5642 mosquitoes have been collected, of which 5580 (or 184 pools) have been inoculated intracerebrally in newborn mice. Two strains of PAC virus have been isolated from unidentified Culex mosquitoes. This result is the first report of PAC virus in Amap? State. The virus has also been isolated for the first time from mosquitoes in Brazil. Thus, the presence of the complete cycle of sylvatic transmission of this agent is confirmed in Brazilian Amazonia. The ecological data available for the hosts show that the virus circulates at the lower level in the rain forest (0-5 m) with mostly nocturnal mosquitoes as vectors. O v?rus PAC era conhecido apenas por alguns isolamentos obtidos no Panam?, a partir de mosquitos (Culex dunni) e de dois isolamentos obtidos na Amaz?nia brasileira a partir de aves (PIdegogsis nigvoittnculntn e Autoniolus ochrolnemus). Com objetivo de aprimorar os conhecimentos sobre o ciclo silvestre de transmiss?o dos arbovirus foram realizadas coletas de mosquitos no Parque Zoobot?nico de Macap? (AP), no per?odo de 18/08 ? 11/09/92, em uma ?rea de floresta de terra firme e em uma ?rea de savana. As coletas foram realizadas a n?vel do solo e da copa da floresta, e somente a n?vel do solo na savana, utilizando-se simultaneamente iscas humana e luminosa. De um total de 5640 mosquitos coletados, 5580 (184 lotes) foram inoculados intracerebralmente em camundongos rec?m-nascidos. Dois isolamentos do v?rus PAC foram obtidos de dois lotes constitu?dos de 50 mosquitos indeterminados do g?nero Culex. Al?m do primeiro registro da presen?a do v?rus PAC no Estado do Amap?, os presentes achados confirmam a exist?ncia do ciclo completo de transmiss?o do v?rus na Amaz?nia Brasileira. Os dados ecol?gicos dispon?veis indicam que este v?rus circula dentro dos estratos baixos (0-5 m) na floresta de terra firme, transmitido por mosquitos noturnos.

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Trabalho publicado em n?mero especial da revista Contacto intitulado ORSTOM : cinquenta anos de pesquisa em incio florestal tropical. Institut Fran?ais de Recherche Scientifique pour le D?veloppement en Coop?ration. Bel?m, PA, Brasil / Minist?rio da Sa?de. Funda??o Nacional de Sa?de. Instituto Evandro Chagas. Bel?m, PA, Brasil. Minist?rio da Sa?de. Funda??o Nacional de Sa?de. Instituto Evandro Chagas. Bel?m, PA, Brasil. Minist?rio da Sa?de. Funda??o Nacional de Sa?de. Instituto Evandro Chagas. Bel?m, PA, Brasil.

Institut Fran?ais de Recherche Scientifique pour le D?veloppement en Coop?ration. Bel?m, PA, Brasil / Minist?rio da Sa?de. Funda??o Nacional de Sa?de. Instituto Evandro Chagas. Bel?m, PA, Brasil. Minist?rio da Sa?de. Funda??o Nacional de Sa?de. Instituto Evandro Chagas. Bel?m, PA, Brasil. Minist?rio da Sa?de. Funda??o Nacional de Sa?de. Instituto Evandro Chagas. Bel?m, PA, Brasil. Minist?rio da Sa?de. Funda??o Nacional de Sa?de. Instituto Evandro Chagas. Bel?m, PA, Brasil. Minist?rio da Sa?de. Funda??o Nacional de Sa?de. Instituto Evandro Chagas. Bel?m, PA, Brasil. Minist?rio da Sa?de. Funda??o Nacional de Sa?de. Instituto Evandro Chagas. Bel?m, PA, Brasil.

Institut Fran?ais de Recherche Scientifique pour le D?veloppement en Coop?ration. Bel?m, PA, Brasil / Minist?rio da Sa?de. Funda??o Nacional de Sa?de. Instituto Evandro Chagas. Bel?m, PA, Brasil. Minist?rio da Sa?de. Funda??o Nacional de Sa?de. Instituto Evandro Chagas. Bel?m, PA, Brasil. Museu Paraense Em?lio Goeldi. Departamento de Zoologia. Bel?m, PA, Brasil. Minist?rio da Sa?de. Funda??o Nacional de Sa?de. Instituto Evandro Chagas. Bel?m, PA, Brasil. Minist?rio da Sa?de. Funda??o Nacional de Sa?de. Instituto Evandro Chagas. Bel?m, PA, Brasil. Minist?rio da Sa?de. Funda??o Nacional de Sa?de. Instituto Evandro Chagas. Bel?m, PA, Brasil. Minist?rio da Sa?de. Funda??o Nacional de Sa?de. Instituto Evandro Chagas. Bel?m, PA, Brasil. Minist?rio da Sa?de. Funda??o Nacional de Sa?de. Instituto Evandro Chagas. Bel?m, PA, Brasil. Um total de 12423 plasmas ou v?sceras de aves, distribu?das em 40 fam?lias, 193 g?neros e 304 esp?cies, foi coletado em 18 localidades da Amaz?nia Brasileira. 70 amostras de 14 tipos diferentes de arbov?rus foram isoladas desse material e 1743 plasmas foram positivos para pelo menos um tipo viral. A fam?lia Formicariidae forneceu os maiores n?meros de amostras virais isoladas (1,20%) e plasmas positivos (30,21%). Os arbov?rus mais prevalentes em aves foram Oropouche (3,86%), Encefalite Equina do Oeste (3,06%)y Encefalite Saint Louis (2,80%), Turlock (1,31%), Itaporanga (1,00%)y Tacaiuma (0,73%), Mayaro (0,49%) e Encefalite Eq?ina Leste (0,48%). Os arbov?rus foram classificados segundo as prefer?ncias ecol?gicas, tipos de vegeta??o e estrato e esp?cies de aves hospedeiras. A distrbui??o ecol?gica dos virus parece cont?nua entre aqueles totalmente associados ? floresta de terra firme nos n?veis entre 0 - 15 m (Rocio, Utinga, Kwatta, Gamboa e Icoaraci), bem como nos associados com estratos intermedi?rios dessa floresta por?m, tamb?m com capoeira (Oropouche, Turlock Itaporanga, Guaroa, Triniti, Caraparu, Jurona, Una, Encefalite de Saint Louis e Encefalite equina do oeste). O mesmo foi observado com rela??o aos encontrados em n?veis mais altos da floresta e na capoeira (Cacipacor?, Mayaro, Ilh?us, Candiru e Tacaiuma), os associados com capoeira e floresta de igap? e enfim, aos extremamente vers?teis como o v?rus da Encefalite eq?ina leste, que foi encontrado em todos tipos e estratos de vegeta??o. Confirma-se o importante papel de aves como hospedeiros vertebrados dos virus Jurona, Itaporanga, Mayaro, Oropouche, Bel?m, Pixuna, Una e Tacaiuma. Soros de aves positivos para o v?rus Rocio constituem a primeira indica??o da poss?vel presen?a desse agente na regi?o Amaz?nica. Aves s?o at? agora os ?nicos hospedeiros silvestres conhecidos para os v?rus Cacipacor?, Candiru e Pacora-like. Na discuss?o ? introduzido o conceito de nicho ecol?gico para os arbov?rus, definido como o volume multi-dimensional, sendo que cada dimens?o corresponde a uma vari?vel ecol?gica. Afora as vari?veis consideradas no presente estudo (tipos de vegeta??o e estratos preferidos pelas aves, fam?lias de aves hospedeiros e natureza dos vetores), os fatores que parecem ter maior import?ncia para evolu??o dos ciclos dos arbov?rus s?o as rea??es sorol?gicas entre arbovirus de um mesmo grupo. Com poucas exce??es, esses fatores impediriam o estabelecimento de v?rus muito relacionados entre si nos mesmos hospedeiros vertebrados, situa??o que parece n?o ter ocorrido com os hospedeiros artr?podes.

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Institut Fran?ais de Recherche Scientifique pour le D?veloppement en Coop?ration. Bel?m, PA, Brasil / Minist?rio da Sa?de. Funda??o Nacional de Sa?de. Instituto Evandro Chagas. Bel?m, PA, Brasil. Minist?rio da Sa?de. Funda??o Nacional de Sa?de. Instituto Evandro Chagas. Bel?m, PA, Brasil. Museu Paraense Em?lio Goeldi. Bel?m, PA, Brasil. Minist?rio da Sa?de. Funda??o Nacional de Sa?de. Instituto Evandro Chagas. Bel?m, PA, Brasil. Minist?rio da Sa?de. Funda??o Nacional de Sa?de. Instituto Evandro Chagas. Bel?m, PA, Brasil. Minist?rio da Sa?de. Funda??o Nacional de Sa?de. Instituto Evandro Chagas. Bel?m, PA, Brasil. Minist?rio da Sa?de. Funda??o Nacional de Sa?de. Instituto Evandro Chagas. Bel?m, PA, Brasil. Minist?rio da Sa?de. Funda??o Nacional de Sa?de. Instituto Evandro Chagas. Bel?m, PA, Brasil.

Minist?rio da Sa?de. Funda??o Servi?os de Sa?de P?blica. Instituto Evandro Chagas. Bel?m, PA, Brasil / ORSTOM. ORSTOM. Dakar, S?negal. Minist?rio da Sa?de. Funda??o Servi?os de Sa?de P?blica. Instituto Evandro Chagas. Bel?m, PA, Brasil. Minist?rio da Sa?de. Funda??o Servi?os de Sa?de P?blica. Instituto Evandro Chagas. Bel?m, PA, Brasil.

Minist?rio da Sa?de. Funda??o Servi?os de Sa?de P?blica. Instituto Evandro Chagas. Bel?m, PA, Brasil / ORSTOM. Minist?rio da Sa?de. Funda??o Servi?os de Sa?de P?blica. Instituto Evandro Chagas. Bel?m, PA, Brasil. Os autores passam em revista os vetares potenciais e os hospedeiros vertebrados recenseados do v?rus da Febre Amarela presentes no Brasil. Eles discutem brevemente seus pap?is respectivos no ciclo silvestre desta arbovirose. The authors review the known ~tential vectors and the analysed vertebrate hosts of the Yellow Fever virus in Brazil. They briefly discuss their respective roles in the sylvatic cycle of this arbovirose.

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Gorgas Memorial Laboratory. Miami, Fl?rida, USA Minist?rio da Sa?de. Funda??o Servi?os de Sa?de P?blica. Instituto Evandro Chagas. Bel?m, PA, Brasil. Minist?rio da Sa?de. Funda??o Servi?os de Sa?de P?blica. Instituto Evandro Chagas. Bel?m, PA, Brasil. Epidemiological investigations of an outbreak of Mayaro (MAY) virus which occurred in the rural village of Belterra, Par?, Brazil are reported. Human cases were first recorded in December 1977 and continued through June 1978. Approximately 20% of the more than 4,000 persons resident in Belterra were infected, and a very high proportion of those infected suffered overt clinicai illness. Cases were identified in ali ?reas of Belterra and among ali age groups; however, the greatest number of cases was seen among those who resided in close proximity to the forests. Yellow fever (YF) virus was also active in Belterra concurrently with the MAY virus outbreak. Six human cases of Y F were identified, of which five were fatal. The YF outbreak ended following YF vaccination of the human population

Minist?rio da Sa?de. Funda??o Servi?os de Sa?de P?blica. Instituto Evandro Chagas. Bel?m, PA, Brasil / ORSTOM. ORSTOM. Dakar, S?negal. Minist?rio da Sa?de. Funda??o Servi?os de Sa?de P?blica. Instituto Evandro Chagas. Bel?m, PA, Brasil. Minist?rio da Sa?de. Funda??o Servi?os de Sa?de P?blica. Instituto Evandro Chagas. Bel?m, PA, Brasil. The bioecological parameters which are of special importante in lhe epidemiology of Dengue, Yellow Fever, and other arboviruses are discussed. Three levels are retained: the nature of Aedes aegypti-man contacts, the susceptibility of the mosquito to the pathogen and multiplication of the latter, and the transmission. The trophic preferences, the density variations, the daily survival rate, the egg diapausa, and man influences are the main vector-dependent ecological factors. Temperature and genetical nature or viral and mosquito strains are particularly important in susceptibility and multiplication studies. Efficacy of the oral transmission is also temperature-dependent and mainly genetically determined. The true natural role or transovarial transmission is not yet well understood. Thus, the breaking up and/or prevention or epidemics would be possible only with a thorough knowledge or the relation between the above biological factors and the epidemiological situation. A list is provided or the naturally or experimentally Aedes aegypti transmitted arboviruses (103), protozoans (.5) and filarias (20). Les aspects de ia bio?cologie d' Aedes aegypti qui jouent un r?le majeur dans l' ?pid?miologie de la dengue, de la Fi?vre jaune et des autres arbovirus sont discut?s. lls se rapportent respectipement aux contacts entre Aedes aegypti et l' homme, ? la: r?ceptipit? du moustique pour le virus, ? la muitiplication et ? la transmission de ce dernier. Les pr?f?rences trophiques, la densit? des populations, le taux de survie journalier, la diapause des ceufs et les interventions humaines sont les principaux facteurs ?cologiques retenus. Tant la nature g?n?tique des populations culicidiennes et des souches virales que la temp?rature interpiennent dans la r?ceptiviti? du moustique et dans la multiplication du virus. L'efficacit? de la transmission d?pend ?gaiement des souches test?es et de la temp?rature: Le r?le r?el de la transmission transovarienne dans le maintien; de la dengue ne parait pas encare ?tre ?lucid?. La pr?vention et la lutte contre les ?pid?mies ne sont possibles que gr?ce ? la connaissance des relations existant entre ces facteurs biologiques et la situation ?pid?miologique locale. Les 103 arbovirus, 5 protozoaires et 20 filaires, dont Aedes aegypti a ?t? rencontr? naturellement infect? ou qu'il a transmis exp?rimentalement, font l'objet d'une liste.

Minist?rio da Sa?de. Funda??o Servi?os de Sa?de P?blica. Instituto Evandro Chagas. Bel?m, PA, Brasil. Secretaria de Estado de Sa?de. Hospital dos Servidores do Estado. Bel?m, PA, Brasil. Minist?rio da Sa?de. Funda??o Servi?os de Sa?de P?blica. Instituto Evandro Chagas. Bel?m, PA, Brasil. Secretaria de Estado de Sa?de. Hospital dos Servidores do Estado. Bel?m, PA, Brasil. Minist?rio da Sa?de. Funda??o Servi?os de Sa?de P?blica. Instituto Evandro Chagas. Bel?m, PA, Brasil. Secretaria de Estado de Sa?de. Hospital dos Servidores do Estado. Bel?m, PA, Brasil. Minist?rio da Sa?de. Funda??o Servi?os de Sa?de P?blica. Instituto Evandro Chagas. Bel?m, PA, Brasil. Manifesta??es neurol?gicas associadas com infec??es provocadas pelo virus Oropouche foram observadas durante o surto de 1980, no Estado do Par?. Tais manifesta??es consistiram em meningite ou meningismo, e foram observadas em 22 casos de febre de Oropouche confirmados em laborat?rio. Desse total, 12 (4,1%) casos foram documentados entre 292 pacientes atendidos em regime ambulatorial e em hospital. Febre, cefal?ia intensa e tonturas constituiram as manifesta??es clinicas mais freq?entes, por?m, v?mitos, letargia moderada, nistagmo, diplopia e dist?rbio do equil?brio tamb?m estiveram presentes em alguns doentes. A maioria dos pacientes apresentou rigidez da nuca, e pleocitose foi documentada em todos os 20 casos em que se efetuaram contagens de c?lulas no l?quido cefalorraquidiano (LCR). Sete a 310 c?lulas foram encontradas por mm?, mas na maioria dos casos as contagens variaram de 11 a 50. Em todas as amostras de LCR observou-se predomin?ncia dos neutr?filos sobre as c?lulas mononucleares. Em 18 dos 22 pacientes documentou-se aumento das proteinas no LCR, por?m o nivel de gl?cose permaneceu dentro dos limites normais. Nenhuma anormal?dade foi observada no eletroencefalograma de quatro pacientes. Obteve-se o isolamento do virus Oropouche a partir de uma amostra de LCR inoculada em camundongos. Anticorpos inibidores da hemaglutina??o para o virus Oropouche, em t?tulos oscilando entre 1:4 e 1:80, foram demonstrados em todas as 10 amostras de LCR testadas. N?o se visual?zaram bact?rias ou fungos nas 16 amostras de LCR examinadas. Todos os pacientes se recuperaram sem seq?elas. N?o obstante isto, ? ?bvio que a meningite constitui um componente agravante para o quadro cl?nico da febre do Oropouche. Neurological manifestations associated with Oropouche virus infection were observed during the 1980 outbreak in Par? State. Such manifestations were clinically defined as meningitis or meningismus and they were observed in 22 laboratory proven cases of Oropouche infection. Of this total, 12 (4,1%) cases were documented among 292 Oropouche patients from Bel?m examined in outpatient clinics. Fever, severe headache and dizziness were the most prominent clinical manifestations, but vomiting, mild letargy, diplopia, nistagmus and alteration of the equilibrium were aIso presentin some cases. Nucal rigidity was detected in most of the 22 patients and an increase of cells in the cerebral spinal fluid (CSF) was demonstrated in each of the 20 cases for which cell counts were performed. The cell counts varied from 7 to 310 per mm3 but in most cases they ranged from 11 to 50. Neutrophils outnumbered mononuclear cells in alI instances. In 18 of the 22 patients an increase of proteins was documented in the CSF, but the sugar remained within normal limits. Electroencephalography was performed on four patients but no abnormalities were noted. Oropouche virus was isolated from one of the CSF by inoculation into mice. Hemagglutination-inhibition antibodies to Oropouche with titers ranging from 1:4 to 1:80 were demonstrated in the CSF of each of 10 patients tested. No bacteria or fungus was visualized or cultured from 16 CSF examined. AlI patients recovered without sequelae. Neverthless, it is clear that meningitis is an aggravating component of the clinical picture or Oropouche rever.