Leishmaniasis treatment is often carried out with drugs of high toxic potential and high cost, and satisfactory therapeutic response is not usually observed. In this context, searching for therapeutic alternatives is urgent. This study seeks to evaluate the antileishmanial potential of alkaloids from plants. The search for scientific papers occurred at Pubmed, CAPES Journal Portal (PPC), Virtual Health Library (VHL) and COCHRANE using the descriptors: alkaloid and antileishmanial. The inclusion criteria were studies about alkaloids isolated from plants and tested against Leishmania parasite. A total of 805 publications were found in Pubmed, 825 in PPC, 4 in VHL and none in COCRHANE. After reading the titles and abstracts, articles containing other biological evaluations (350), chemical studies such as docking and material characterizations (388), evaluation of extracts and fractions activities (406) which did not fit in this research or were in duplicate (377) were excluded. Acridone and all the naphthylisoquinolinic and tetrahydroisoquinolinic alkaloids were active or moderately active against Leishmania promastigotes or amastigotes, and indolizidine was active against both forms. The β-carbolines were inactive or moderately active against Leishmania promastigotes, with the exception of flavopereirine. The indolizidine alkaloid was the most promising as a future drug candidate, since it was very active against both forms of Leishmania. El tratamiento de la leishmaniasis se realiza a menudo con fármacos de alto potencial tóxico y elevado coste, y no suele observarse una respuesta terapéutica satisfactoria. En este contexto, la búsqueda de alternativas terapéuticas es urgente. Este estudio busca evaluar el potencial antileishmania de los alcaloides de las plantas. La búsqueda de artículos científicos se realizó en Pubmed, CAPES Journal Portal (PPC), Virtual Health Library (VHL) y COCHRANE utilizando los descriptores: alcaloide y antileishmania. Los criterios de inclusión fueron estudios sobre alcaloides aislados de plantas y probados contra el parásito Leishmania. Se encontraron un total de 805 publicaciones en Pubmed, 825 en PPC, 4 en BVS y ninguna en COCRHANE. Después de leer los títulos y resúmenes, los artículos que contienen otras evaluaciones biológicas (350), estudios químicos como el atraque y caracterización de materiales (388), evaluación de extractos y actividades de fracciones (406) que no encajaban en esta investigación o estaban por duplicado (377) fueron excluidos. La acridona y todos los alcaloides naftilisoquinolínicos y tetrahidroisoquinolínicos fueron activos o moderadamente activos contra los promastigotes o amastigotes de Leishmania, y la indolizidina fue activa contra ambas formas. Las β-carbolinas fueron inactivas o moderadamente activas contra promastigotes de Leishmania, con la excepción de la flavopereirina. El alcaloide indolizidina fue el más prometedor como futuro fármaco candidato, ya que fue muy activo contra ambas formas de Leishmania. O tratamento da leishmaniose costuma ser realizado com fármacos potencialmente tóxicos e de alto custo, não sendo habitualmente observada resposta terapêutica satisfatória. Nesse contexto, a busca por alternativas terapêuticas é urgente. Este estudo visa avaliar o potencial antileishmania de alcaloides de plantas. A busca de artigos científicos ocorreu no Pubmed, Portal de Periódicos CAPES (PPC), Biblioteca Virtual em Saúde (VHL) e COCHRANE utilizando os descritores: alcaloide e antileishmania. Os critérios de inclusão foram estudos sobre alcaloides isolados de plantas e testados contra o parasita Leishmania. Um total de 805 publicações foi encontrado no Pubmed, 825 no PPC, 4 no VHL e nenhum no COCRHANE. Após a leitura dos títulos e resumos, artigos contendo outras avaliações biológicas (350), estudos químicos como docking e caracterizações de materiais (388), avaliação de atividades de extratos e frações (406) que não se enquadraram nesta pesquisa ou estavam em duplicata (377) foram excluídos. A acridona e todos os alcaloides naftilisoquinolínicos e tetrahidroisoquinolínicos foram ativos ou moderadamente ativos contra promastigotas ou amastigotas de Leishmania, e a indolizidina foi ativa contra ambas as formas. As β-carbolinas foram inativas ou moderadamente ativas contra promastigotas de Leishmania, com exceção da flavopereirina. O alcaloide indolizidina foi o mais promissor como futuro candidato a fármaco, pois era muito ativo contra ambas as formas de Leishmania.