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SUMMARY: Small-scale egg production is a growing industry in New England. However, foodborne illness risk exists from small-scale pastured eggs due to lack of guidelines for safe handling and management practices. A survey was distributed to backyard poultry owners and producers in the Northeast and indicated a variety of management practices were used. Based on these results, we developed a set of experiments to determine if these management practices influenced eggshell bacteria levels and cuticle deposition. We hypothesized that the manure level (ML) of the eggs and management practices will affect both the total bacterial levels (measured in relative light units = RLU) and the cuticle deposition (CD) of the eggshell. The management practices tested were nest box type (rollaway and conventional style), nest box location (mounted vs. floor level access), nesting substrate (straw, shavings, and AstroTurf Nest Pads), and time/frequency of egg collection. The CD experiments involved nest box type and nest substrate management practices only. In conclusion, management practices that minimize manure levels on eggs, like time of egg collection as found in this study, can help to maintain lower eggshell bacteria levels to reduce food safety risk.

ABSTRACT: Salmonella Enteritidis is a major foodborne pathogen that causes enteric illnesses in humans, primarily through the consumption of contaminated poultry meat and eggs. Despite implementation of traditional disinfection approaches to reduce S. Enteritidis contamination, egg-borne outbreaks continue to occur, raising public health concerns and adversely affecting the popularity and profitability for the poultry industry. Generally Recognized as Safe (GRAS) status phytochemicals such as Trans-cinnamaldehyde (TC) have previously shown to exhibit anti-Salmonella efficacy, however, the low solubility of TC is a major hurdle in its adoption as an egg wash treatment. Therefore, the present study investigated the efficacy of Trans-cinnamaldehyde nanoemulsions (TCNE) prepared with emulsifiers Tween 80 (Tw.80) or Gum Arabic and lecithin (GAL) as dip treatments, at 34°C, for reducing S. Enteritidis on shelled eggs in presence or absence of 5% chicken litter. In addition, the efficacy of TCNE dip treatments in reducing trans-shell migration of S. Enteritidis across shell barrier was investigated. The effect of wash treatments on shell color were evaluated on d 0, 1, 7, and 14 of refrigerated storage. TCNE-Tw.80 or GAL treatments (0.06, 0.12, 0.24, 0.48%) were effective in inactivating S. Enteritidis by at least 2 to 2.5 log cfu/egg as early as 1 min of washing time (P < 0.05). In presence of organic matter, nanoemulsions (0.48%) reduced S. Enteritidis counts by ∼ 2 to 2.5 log cfu/egg as early as 1 min, (P < 0.05). Nanoemulsion wash also inhibited trans-shell migration of S. Enteritidis, as compared to control (P < 0.05). The nanoemulsion wash treatments did not affect shell color (P > 0.05). Results suggest that TCNE could potentially be used as an antimicrobial wash to reduce S. Enteritidis on shelled eggs, although further studies investigating the effect of TCNE wash treatments on organoleptic properties of eggs are necessary.

Foram utilizados ensaios de vasos em casa de vegetação do Instituto de Zootecnia, em Nova Odessa, cultivando a soja-perene comum, no período de outubro a dezembro de 1977, empregando o solo Latossolo Vermelho-Escuro €” orto, coletado em pastos de capim-jaraguá consorciado com leguminosas (soja perene, siratro. centrosema e estilosantes) no fertilizados (PO) ou fertilizados com 150kg de P2O5 por hectare (P2). na forma de superfosfato simples. Os resultados obtidos revelaram que o fósforo foi o elemento mais imitante à produção de matéria seca, à nodulaço e à quantidade total de nitrogênio na soja perene. A omissão da calagem reduziu a produção da matéria seca da parte aérea e da planta inteira e o número de nódulos da leguminosa. Observou-se um efeito residual da adubação fosfatada aplicada nos pastos há cerca de três anos, em termos de produção de matéria seca e quantidade de nitrogênio total da soja perene. As omissões individuais do potássio, do boro ou do molibdênio foram mais restritivas à produção de matéria secada soja perene cultivada no solo proveniente do pasto inicialmente adubado com superfosfato simples (nível P2) que aquele no adubado (nível PO). A aplicação de 90kg de enxofre por hectare resultou em significativos aumentos no nitrogênio total da parte aérea e da planta inteira da soja perene. Efeitos similares não foram obtidos quando se aplicou o enxofre à base de 30kg por hectare. Na pastagem em estudo, recomenda-se a aplicação do calcário dolomítico e de adubos contendo fósforo, enxofre, potássio, boro e molibdênio.

No experimento, conduzido na Estaco Experimental Central do Instituto de Zootecnia, em Nova Odessa, foram estudados três sistemas de introdução de soja-perene comum (Glycine wightii Verdc.), de abril a dezembro de 1979, em pastagem predominantemente formada com capim.gordura: A) rebaixamento via animal e semeadura a lanço; 8) rebaixamento via roçadeira, com posterior gradaqem para escarificaço do solo, e semeadura a lanço; C) combinaç5o de rebaixamento por animal e roçadeira, gradagem e semea dura a lanço. Compararam-se também duas densidades de semeadura da leguminosa (3,5 e 6,5kg/ta). Os métodos de introdução onde foram utilizadas máquinas (B e C) possibilitaram o desenvolvimento de maior número de plantas de soja por metro quadrado. O uso da densidade de semadura mais elevada (6,5kg/ha) resultou em maior número de plantas de soja por área. Houve influência da época do ano sobre a população da leguminosa, tendo esta se reduzido do período de outono (início do experimento) para o inverno, devido às baixas precipitações e temperaturas ocorridas nessa época. No entanto, o stand voltou a reestabelecer-se na primavera, tendo inclusive ultrapassado o inicial, devido à germinação das sementes dormentes no solo, que puderam se desenvolver com o início das chuvas.

O presente trabalho foi realizado na Estação Experimental Central do Instituto de Zootecnia, em Nova Odessa, com o objetivo de verificar o efeito da fertilização fosfatada (0; 75 e 150kg/ha de P2O5) e da lotação (1,3; 1.6; 2,0 e 2,4 cabeças por hectare) nas concentrações de fósforo e cálcio no solo, na forragem disponível (jaraguá consorciado com uma mistura de centrosema, siratro e soja-perene) e no soro sangüíneo de bovinos mantidos nessa pastagem. Os resultados mostraram que: 1. A fertilização fosfatada (0, 75 e l50kg,€™ha de P2O5) aumentou significativamente (P < 0,05) a concentração do fósforo no solo 11,31. 2,06 e 2,25μg/ml de T.F.S.A.}. no capim-jaraguá (0,11; 0,13 e 0.15%), na centrosema (0,14; 0,19 e 0,21%), no siratro (0,14; 0,16 e 0,17%), na soja-perene (0,16; 0,20 e 0,20%) e no soro sangüíneo dos bovinos (61; 74 e 78 ppml, 2. A lotação (1,3; 1,6; 2,0 e 2,4 cabeças/hectare) não modificou a concentração do fósforo no solo (1,83; 1,92; 1,83 e 1,92μg/ml de T.F.S.A), na centrosema (0,18; 0,19; 0,19 e 0,18%), siratro (0,14; 0,15; 0,14 e 0,17%), soja-perene (0,17; 0,19; 0,17 e 0,21%), no soro sanguíneo dos bovinos (72; 71; 70 e 72 ppm). No capim-jaraguá, o teor de fósforo aumentou com o aumento da lotação (0,12; 0,12; 0,14 e 0,15%); 3. O cálcio no solo apresentou tendência de aumentar (1,11; 1,67 e 1,49 e.mg/l00ml de T.F.S.A.) com a adubação fosfatada, mas não foi alterado coei as taxas de lotação (1,42; 1,42; 1,50 e 1,34 e.m9/l00ml de T.F.SA); 4. O cálcio na forragem e no soro sanguíneo não foi alterado com os três níveis de adubação fosfatada e nas quatro taxas de lotação.

No experimento, instalado na Estação Experimental Central do Instituto de Zootecnia, em Nova Odessa, foram comparados quatro sistemas mecanizados de semeadura, visando à formação de pastagem mista (Setaria anceps Stapf. cv Kazungula e Galactia striata (Jacq. Urb.): A) semeadura a lanço: B) semeadura a lanço e posterior compactação da semente ao solo por rolo compactador de borracha lisa: C) semeadura em linha na superfície do solo e compactaço simultânea por rolo compactador de ferro, denteado; D) semeadura em linha no sulco e compactação simultânea por rodas compactadoras. Para a leguminosa, compararam-se também duas densidades de semeadura (4 e 8kg/ha). O sistema A, devido à ausência de compactação, foi o que se mostrou menos eficiente, apresentando menor número de plantas de setária e galáxia, além de mais baixa quantidade por área de matéria seca e proteína da gramínea. A elevação da taxa de semeadura da galáxia, de 4 para 8kg/ha, resultou em aumento para essa forrageira no número de plantas, na porcentagem de cobertura do solo e na produção de matéria seca e proteína por área.

Foram utilizados ensaios de vasos em casa de vegetação do Instituto de Zootecnia, em Nova Odessa, cultivando a soja-perene comum, no período de outubro a dezembro de 1977, empregando o solo Latossolo Vermelho-Escuro — orto, coletado em pastos de capim-jaraguá consorciado com leguminosas (soja perene, siratro. centrosema e estilosantes) no fertilizados (PO) ou fertilizados com 150kg de P2O5 por hectare (P2). na forma de superfosfato simples. Os resultados obtidos revelaram que o fósforo foi o elemento mais imitante à produção de matéria seca, à nodulaço e à quantidade total de nitrogênio na soja perene. A omissão da calagem reduziu a produção da matéria seca da parte aérea e da planta inteira e o número de nódulos da leguminosa. Observou-se um efeito residual da adubação fosfatada aplicada nos pastos há cerca de três anos, em termos de produção de matéria seca e quantidade de nitrogênio total da soja perene. As omissões individuais do potássio, do boro ou do molibdênio foram mais restritivas à produção de matéria secada soja perene cultivada no solo proveniente do pasto inicialmente adubado com superfosfato simples (nível P2) que aquele no adubado (nível PO). A aplicação de 90kg de enxofre por hectare resultou em significativos aumentos no nitrogênio total da parte aérea e da planta inteira da soja perene. Efeitos similares não foram obtidos quando se aplicou o enxofre à base de 30kg por hectare. Na pastagem em estudo, recomenda-se a aplicação do calcário dolomítico e de adubos contendo fósforo, enxofre, potássio, boro e molibdênio.

O presente trabalho foi realizado na Estação Experimental Central do Instituto de Zootecnia, em Nova Odessa, com o objetivo de verificar o efeito da fertilização fosfatada (0; 75 e 150kg/ha de P2O5) e da lotação (1,3; 1.6; 2,0 e 2,4 cabeças por hectare) nas concentrações de fósforo e cálcio no solo, na forragem disponível (jaraguá consorciado com uma mistura de centrosema, siratro e soja-perene) e no soro sangüíneo de bovinos mantidos nessa pastagem. Os resultados mostraram que: 1. A fertilização fosfatada (0, 75 e l50kg,’ha de P2O5) aumentou significativamente (P < 0,05) a concentração do fósforo no solo 11,31. 2,06 e 2,25μg/ml de T.F.S.A.}. no capim-jaraguá (0,11; 0,13 e 0.15%), na centrosema (0,14; 0,19 e 0,21%), no siratro (0,14; 0,16 e 0,17%), na soja-perene (0,16; 0,20 e 0,20%) e no soro sangüíneo dos bovinos (61; 74 e 78 ppml, 2. A lotação (1,3; 1,6; 2,0 e 2,4 cabeças/hectare) não modificou a concentração do fósforo no solo (1,83; 1,92; 1,83 e 1,92μg/ml de T.F.S.A), na centrosema (0,18; 0,19; 0,19 e 0,18%), siratro (0,14; 0,15; 0,14 e 0,17%), soja-perene (0,17; 0,19; 0,17 e 0,21%), no soro sanguíneo dos bovinos (72; 71; 70 e 72 ppm). No capim-jaraguá, o teor de fósforo aumentou com o aumento da lotação (0,12; 0,12; 0,14 e 0,15%); 3. O cálcio no solo apresentou tendência de aumentar (1,11; 1,67 e 1,49 e.mg/l00ml de T.F.S.A.) com a adubação fosfatada, mas não foi alterado coei as taxas de lotação (1,42; 1,42; 1,50 e 1,34 e.m9/l00ml de T.F.SA); 4. O cálcio na forragem e no soro sanguíneo não foi alterado com os três níveis de adubação fosfatada e nas quatro taxas de lotação.

No experimento, instalado na Estação Experimental Central do Instituto de Zootecnia, em Nova Odessa, foram comparados quatro sistemas mecanizados de semeadura, visando à formação de pastagem mista (Setaria anceps Stapf. cv Kazungula e Galactia striata (Jacq. Urb.): A) semeadura a lanço: B) semeadura a lanço e posterior compactação da semente ao solo por rolo compactador de borracha lisa: C) semeadura em linha na superfície do solo e compactaço simultânea por rolo compactador de ferro, denteado; D) semeadura em linha no sulco e compactação simultânea por rodas compactadoras. Para a leguminosa, compararam-se também duas densidades de semeadura (4 e 8kg/ha). O sistema A, devido à ausência de compactação, foi o que se mostrou menos eficiente, apresentando menor número de plantas de setária e galáxia, além de mais baixa quantidade por área de matéria seca e proteína da gramínea. A elevação da taxa de semeadura da galáxia, de 4 para 8kg/ha, resultou em aumento para essa forrageira no número de plantas, na porcentagem de cobertura do solo e na produção de matéria seca e proteína por área.

No experimento, conduzido na Estaco Experimental Central do Instituto de Zootecnia, em Nova Odessa, foram estudados três sistemas de introdução de soja-perene comum (Glycine wightii Verdc.), de abril a dezembro de 1979, em pastagem predominantemente formada com capim.gordura: A) rebaixamento via animal e semeadura a lanço; 8) rebaixamento via roçadeira, com posterior gradaqem para escarificaço do solo, e semeadura a lanço; C) combinaç5o de rebaixamento por animal e roçadeira, gradagem e semea dura a lanço. Compararam-se também duas densidades de semeadura da leguminosa (3,5 e 6,5kg/ta). Os métodos de introdução onde foram utilizadas máquinas (B e C) possibilitaram o desenvolvimento de maior número de plantas de soja por metro quadrado. O uso da densidade de semadura mais elevada (6,5kg/ha) resultou em maior número de plantas de soja por área. Houve influência da época do ano sobre a população da leguminosa, tendo esta se reduzido do período de outono (início do experimento) para o inverno, devido às baixas precipitações e temperaturas ocorridas nessa época. No entanto, o stand voltou a reestabelecer-se na primavera, tendo inclusive ultrapassado o inicial, devido à germinação das sementes dormentes no solo, que puderam se desenvolver com o início das chuvas.

Foram utilizados ensaios de vasos em casa de vegetação do Instituto de Zootecnia, em Nova Odessa, cultivando a soja-perene comum, no período de outubro a dezembro de 1977, empregando o solo Latossolo Vermelho-Escuro — orto, coletado em pastos de capim-jaraguá consorciado com leguminosas (soja perene, siratro. centrosema e estilosantes) no fertilizados (PO) ou fertilizados com 150kg de P2O5 por hectare (P2). na forma de superfosfato simples. Os resultados obtidos revelaram que o fósforo foi o elemento mais imitante à produção de matéria seca, à nodulaço e à quantidade total de nitrogênio na soja perene. A omissão da calagem reduziu a produção da matéria seca da parte aérea e da planta inteira e o número de nódulos da leguminosa. Observou-se um efeito residual da adubação fosfatada aplicada nos pastos há cerca de três anos, em termos de produção de matéria seca e quantidade de nitrogênio total da soja perene. As omissões individuais do potássio, do boro ou do molibdênio foram mais restritivas à produção de matéria secada soja perene cultivada no solo proveniente do pasto inicialmente adubado com superfosfato simples (nível P2) que aquele no adubado (nível PO). A aplicação de 90kg de enxofre por hectare resultou em significativos aumentos no nitrogênio total da parte aérea e da planta inteira da soja perene. Efeitos similares não foram obtidos quando se aplicou o enxofre à base de 30kg por hectare. Na pastagem em estudo, recomenda-se a aplicação do calcário dolomítico e de adubos contendo fósforo, enxofre, potássio, boro e molibdênio.

No experimento, conduzido na Estaco Experimental Central do Instituto de Zootecnia, em Nova Odessa, foram estudados três sistemas de introdução de soja-perene comum (Glycine wightii Verdc.), de abril a dezembro de 1979, em pastagem predominantemente formada com capim.gordura: A) rebaixamento via animal e semeadura a lanço; 8) rebaixamento via roçadeira, com posterior gradaqem para escarificaço do solo, e semeadura a lanço; C) combinaç5o de rebaixamento por animal e roçadeira, gradagem e semea dura a lanço. Compararam-se também duas densidades de semeadura da leguminosa (3,5 e 6,5kg/ta). Os métodos de introdução onde foram utilizadas máquinas (B e C) possibilitaram o desenvolvimento de maior número de plantas de soja por metro quadrado. O uso da densidade de semadura mais elevada (6,5kg/ha) resultou em maior número de plantas de soja por área. Houve influência da época do ano sobre a população da leguminosa, tendo esta se reduzido do período de outono (início do experimento) para o inverno, devido às baixas precipitações e temperaturas ocorridas nessa época. No entanto, o stand voltou a reestabelecer-se na primavera, tendo inclusive ultrapassado o inicial, devido à germinação das sementes dormentes no solo, que puderam se desenvolver com o início das chuvas.

O presente trabalho foi realizado na Estação Experimental Central do Instituto de Zootecnia, em Nova Odessa, com o objetivo de verificar o efeito da fertilização fosfatada (0; 75 e 150kg/ha de P2O5) e da lotação (1,3; 1.6; 2,0 e 2,4 cabeças por hectare) nas concentrações de fósforo e cálcio no solo, na forragem disponível (jaraguá consorciado com uma mistura de centrosema, siratro e soja-perene) e no soro sangüíneo de bovinos mantidos nessa pastagem. Os resultados mostraram que: 1. A fertilização fosfatada (0, 75 e l50kg,’ha de P2O5) aumentou significativamente (P < 0,05) a concentração do fósforo no solo 11,31. 2,06 e 2,25μg/ml de T.F.S.A.}. no capim-jaraguá (0,11; 0,13 e 0.15%), na centrosema (0,14; 0,19 e 0,21%), no siratro (0,14; 0,16 e 0,17%), na soja-perene (0,16; 0,20 e 0,20%) e no soro sangüíneo dos bovinos (61; 74 e 78 ppml, 2. A lotação (1,3; 1,6; 2,0 e 2,4 cabeças/hectare) não modificou a concentração do fósforo no solo (1,83; 1,92; 1,83 e 1,92μg/ml de T.F.S.A), na centrosema (0,18; 0,19; 0,19 e 0,18%), siratro (0,14; 0,15; 0,14 e 0,17%), soja-perene (0,17; 0,19; 0,17 e 0,21%), no soro sanguíneo dos bovinos (72; 71; 70 e 72 ppm). No capim-jaraguá, o teor de fósforo aumentou com o aumento da lotação (0,12; 0,12; 0,14 e 0,15%); 3. O cálcio no solo apresentou tendência de aumentar (1,11; 1,67 e 1,49 e.mg/l00ml de T.F.S.A.) com a adubação fosfatada, mas não foi alterado coei as taxas de lotação (1,42; 1,42; 1,50 e 1,34 e.m9/l00ml de T.F.SA); 4. O cálcio na forragem e no soro sanguíneo não foi alterado com os três níveis de adubação fosfatada e nas quatro taxas de lotação.

No experimento, instalado na Estação Experimental Central do Instituto de Zootecnia, em Nova Odessa, foram comparados quatro sistemas mecanizados de semeadura, visando à formação de pastagem mista (Setaria anceps Stapf. cv Kazungula e Galactia striata (Jacq. Urb.): A) semeadura a lanço: B) semeadura a lanço e posterior compactação da semente ao solo por rolo compactador de borracha lisa: C) semeadura em linha na superfície do solo e compactaço simultânea por rolo compactador de ferro, denteado; D) semeadura em linha no sulco e compactação simultânea por rodas compactadoras. Para a leguminosa, compararam-se também duas densidades de semeadura (4 e 8kg/ha). O sistema A, devido à ausência de compactação, foi o que se mostrou menos eficiente, apresentando menor número de plantas de setária e galáxia, além de mais baixa quantidade por área de matéria seca e proteína da gramínea. A elevação da taxa de semeadura da galáxia, de 4 para 8kg/ha, resultou em aumento para essa forrageira no número de plantas, na porcentagem de cobertura do solo e na produção de matéria seca e proteína por área.

Foram utilizados ensaios de vasos em casa de vegetação do Instituto de Zootecnia, em Nova Odessa, cultivando a soja-perene comum, no período de outubro a dezembro de 1977, empregando o solo Latossolo Vermelho-Escuro — orto, coletado em pastos de capim-jaraguá consorciado com leguminosas (soja perene, siratro. centrosema e estilosantes) no fertilizados (PO) ou fertilizados com 150kg de P2O5 por hectare (P2). na forma de superfosfato simples. Os resultados obtidos revelaram que o fósforo foi o elemento mais imitante à produção de matéria seca, à nodulaço e à quantidade total de nitrogênio na soja perene. A omissão da calagem reduziu a produção da matéria seca da parte aérea e da planta inteira e o número de nódulos da leguminosa. Observou-se um efeito residual da adubação fosfatada aplicada nos pastos há cerca de três anos, em termos de produção de matéria seca e quantidade de nitrogênio total da soja perene. As omissões individuais do potássio, do boro ou do molibdênio foram mais restritivas à produção de matéria secada soja perene cultivada no solo proveniente do pasto inicialmente adubado com superfosfato simples (nível P2) que aquele no adubado (nível PO). A aplicação de 90kg de enxofre por hectare resultou em significativos aumentos no nitrogênio total da parte aérea e da planta inteira da soja perene. Efeitos similares não foram obtidos quando se aplicou o enxofre à base de 30kg por hectare. Na pastagem em estudo, recomenda-se a aplicação do calcário dolomítico e de adubos contendo fósforo, enxofre, potássio, boro e molibdênio.

No experimento, conduzido na Estaco Experimental Central do Instituto de Zootecnia, em Nova Odessa, foram estudados três sistemas de introdução de soja-perene comum (Glycine wightii Verdc.), de abril a dezembro de 1979, em pastagem predominantemente formada com capim.gordura: A) rebaixamento via animal e semeadura a lanço; 8) rebaixamento via roçadeira, com posterior gradaqem para escarificaço do solo, e semeadura a lanço; C) combinaç5o de rebaixamento por animal e roçadeira, gradagem e semea dura a lanço. Compararam-se também duas densidades de semeadura da leguminosa (3,5 e 6,5kg/ta). Os métodos de introdução onde foram utilizadas máquinas (B e C) possibilitaram o desenvolvimento de maior número de plantas de soja por metro quadrado. O uso da densidade de semadura mais elevada (6,5kg/ha) resultou em maior número de plantas de soja por área. Houve influência da época do ano sobre a população da leguminosa, tendo esta se reduzido do período de outono (início do experimento) para o inverno, devido às baixas precipitações e temperaturas ocorridas nessa época. No entanto, o stand voltou a reestabelecer-se na primavera, tendo inclusive ultrapassado o inicial, devido à germinação das sementes dormentes no solo, que puderam se desenvolver com o início das chuvas.

O presente trabalho foi realizado na Estação Experimental Central do Instituto de Zootecnia, em Nova Odessa, com o objetivo de verificar o efeito da fertilização fosfatada (0; 75 e 150kg/ha de P2O5) e da lotação (1,3; 1.6; 2,0 e 2,4 cabeças por hectare) nas concentrações de fósforo e cálcio no solo, na forragem disponível (jaraguá consorciado com uma mistura de centrosema, siratro e soja-perene) e no soro sangüíneo de bovinos mantidos nessa pastagem. Os resultados mostraram que: 1. A fertilização fosfatada (0, 75 e l50kg,’ha de P2O5) aumentou significativamente (P < 0,05) a concentração do fósforo no solo 11,31. 2,06 e 2,25μg/ml de T.F.S.A.}. no capim-jaraguá (0,11; 0,13 e 0.15%), na centrosema (0,14; 0,19 e 0,21%), no siratro (0,14; 0,16 e 0,17%), na soja-perene (0,16; 0,20 e 0,20%) e no soro sangüíneo dos bovinos (61; 74 e 78 ppml, 2. A lotação (1,3; 1,6; 2,0 e 2,4 cabeças/hectare) não modificou a concentração do fósforo no solo (1,83; 1,92; 1,83 e 1,92μg/ml de T.F.S.A), na centrosema (0,18; 0,19; 0,19 e 0,18%), siratro (0,14; 0,15; 0,14 e 0,17%), soja-perene (0,17; 0,19; 0,17 e 0,21%), no soro sanguíneo dos bovinos (72; 71; 70 e 72 ppm). No capim-jaraguá, o teor de fósforo aumentou com o aumento da lotação (0,12; 0,12; 0,14 e 0,15%); 3. O cálcio no solo apresentou tendência de aumentar (1,11; 1,67 e 1,49 e.mg/l00ml de T.F.S.A.) com a adubação fosfatada, mas não foi alterado coei as taxas de lotação (1,42; 1,42; 1,50 e 1,34 e.m9/l00ml de T.F.SA); 4. O cálcio na forragem e no soro sanguíneo não foi alterado com os três níveis de adubação fosfatada e nas quatro taxas de lotação.

No experimento, instalado na Estação Experimental Central do Instituto de Zootecnia, em Nova Odessa, foram comparados quatro sistemas mecanizados de semeadura, visando à formação de pastagem mista (Setaria anceps Stapf. cv Kazungula e Galactia striata (Jacq. Urb.): A) semeadura a lanço: B) semeadura a lanço e posterior compactação da semente ao solo por rolo compactador de borracha lisa: C) semeadura em linha na superfície do solo e compactaço simultânea por rolo compactador de ferro, denteado; D) semeadura em linha no sulco e compactação simultânea por rodas compactadoras. Para a leguminosa, compararam-se também duas densidades de semeadura (4 e 8kg/ha). O sistema A, devido à ausência de compactação, foi o que se mostrou menos eficiente, apresentando menor número de plantas de setária e galáxia, além de mais baixa quantidade por área de matéria seca e proteína da gramínea. A elevação da taxa de semeadura da galáxia, de 4 para 8kg/ha, resultou em aumento para essa forrageira no número de plantas, na porcentagem de cobertura do solo e na produção de matéria seca e proteína por área.

Foram utilizados ensaios de vasos em casa de vegetação do Instituto de Zootecnia, em Nova Odessa, cultivando a soja-perene comum, no período de outubro a dezembro de 1977, empregando o solo Latossolo Vermelho-Escuro €” orto, coletado em pastos de capim-jaraguá consorciado com leguminosas (soja perene, siratro. centrosema e estilosantes) no fertilizados (PO) ou fertilizados com 150kg de P2O5 por hectare (P2). na forma de superfosfato simples. Os resultados obtidos revelaram que o fósforo foi o elemento mais imitante à produção de matéria seca, à nodulaço e à quantidade total de nitrogênio na soja perene. A omissão da calagem reduziu a produção da matéria seca da parte aérea e da planta inteira e o número de nódulos da leguminosa. Observou-se um efeito residual da adubação fosfatada aplicada nos pastos há cerca de três anos, em termos de produção de matéria seca e quantidade de nitrogênio total da soja perene. As omissões individuais do potássio, do boro ou do molibdênio foram mais restritivas à produção de matéria secada soja perene cultivada no solo proveniente do pasto inicialmente adubado com superfosfato simples (nível P2) que aquele no adubado (nível PO). A aplicação de 90kg de enxofre por hectare resultou em significativos aumentos no nitrogênio total da parte aérea e da planta inteira da soja perene. Efeitos similares não foram obtidos quando se aplicou o enxofre à base de 30kg por hectare. Na pastagem em estudo, recomenda-se a aplicação do calcário dolomítico e de adubos contendo fósforo, enxofre, potássio, boro e molibdênio.

No experimento, conduzido na Estaco Experimental Central do Instituto de Zootecnia, em Nova Odessa, foram estudados três sistemas de introdução de soja-perene comum (Glycine wightii Verdc.), de abril a dezembro de 1979, em pastagem predominantemente formada com capim.gordura: A) rebaixamento via animal e semeadura a lanço; 8) rebaixamento via roçadeira, com posterior gradaqem para escarificaço do solo, e semeadura a lanço; C) combinaç5o de rebaixamento por animal e roçadeira, gradagem e semea dura a lanço. Compararam-se também duas densidades de semeadura da leguminosa (3,5 e 6,5kg/ta). Os métodos de introdução onde foram utilizadas máquinas (B e C) possibilitaram o desenvolvimento de maior número de plantas de soja por metro quadrado. O uso da densidade de semadura mais elevada (6,5kg/ha) resultou em maior número de plantas de soja por área. Houve influência da época do ano sobre a população da leguminosa, tendo esta se reduzido do período de outono (início do experimento) para o inverno, devido às baixas precipitações e temperaturas ocorridas nessa época. No entanto, o stand voltou a reestabelecer-se na primavera, tendo inclusive ultrapassado o inicial, devido à germinação das sementes dormentes no solo, que puderam se desenvolver com o início das chuvas.

O presente trabalho foi realizado na Estação Experimental Central do Instituto de Zootecnia, em Nova Odessa, com o objetivo de verificar o efeito da fertilização fosfatada (0; 75 e 150kg/ha de P2O5) e da lotação (1,3; 1.6; 2,0 e 2,4 cabeças por hectare) nas concentrações de fósforo e cálcio no solo, na forragem disponível (jaraguá consorciado com uma mistura de centrosema, siratro e soja-perene) e no soro sangüíneo de bovinos mantidos nessa pastagem. Os resultados mostraram que: 1. A fertilização fosfatada (0, 75 e l50kg,€™ha de P2O5) aumentou significativamente (P < 0,05) a concentração do fósforo no solo 11,31. 2,06 e 2,25μg/ml de T.F.S.A.}. no capim-jaraguá (0,11; 0,13 e 0.15%), na centrosema (0,14; 0,19 e 0,21%), no siratro (0,14; 0,16 e 0,17%), na soja-perene (0,16; 0,20 e 0,20%) e no soro sangüíneo dos bovinos (61; 74 e 78 ppml, 2. A lotação (1,3; 1,6; 2,0 e 2,4 cabeças/hectare) não modificou a concentração do fósforo no solo (1,83; 1,92; 1,83 e 1,92μg/ml de T.F.S.A), na centrosema (0,18; 0,19; 0,19 e 0,18%), siratro (0,14; 0,15; 0,14 e 0,17%), soja-perene (0,17; 0,19; 0,17 e 0,21%), no soro sanguíneo dos bovinos (72; 71; 70 e 72 ppm). No capim-jaraguá, o teor de fósforo aumentou com o aumento da lotação (0,12; 0,12; 0,14 e 0,15%); 3. O cálcio no solo apresentou tendência de aumentar (1,11; 1,67 e 1,49 e.mg/l00ml de T.F.S.A.) com a adubação fosfatada, mas não foi alterado coei as taxas de lotação (1,42; 1,42; 1,50 e 1,34 e.m9/l00ml de T.F.SA); 4. O cálcio na forragem e no soro sanguíneo não foi alterado com os três níveis de adubação fosfatada e nas quatro taxas de lotação.

No experimento, instalado na Estação Experimental Central do Instituto de Zootecnia, em Nova Odessa, foram comparados quatro sistemas mecanizados de semeadura, visando à formação de pastagem mista (Setaria anceps Stapf. cv Kazungula e Galactia striata (Jacq. Urb.): A) semeadura a lanço: B) semeadura a lanço e posterior compactação da semente ao solo por rolo compactador de borracha lisa: C) semeadura em linha na superfície do solo e compactaço simultânea por rolo compactador de ferro, denteado; D) semeadura em linha no sulco e compactação simultânea por rodas compactadoras. Para a leguminosa, compararam-se também duas densidades de semeadura (4 e 8kg/ha). O sistema A, devido à ausência de compactação, foi o que se mostrou menos eficiente, apresentando menor número de plantas de setária e galáxia, além de mais baixa quantidade por área de matéria seca e proteína da gramínea. A elevação da taxa de semeadura da galáxia, de 4 para 8kg/ha, resultou em aumento para essa forrageira no número de plantas, na porcentagem de cobertura do solo e na produção de matéria seca e proteína por área.

Foram utilizados ensaios de vasos em casa de vegetação do Instituto de Zootecnia, em Nova Odessa, cultivando a soja-perene comum, no período de outubro a dezembro de 1977, empregando o solo Latossolo Vermelho-Escuro — orto, coletado em pastos de capim-jaraguá consorciado com leguminosas (soja perene, siratro. centrosema e estilosantes) no fertilizados (PO) ou fertilizados com 150kg de P2O5 por hectare (P2). na forma de superfosfato simples. Os resultados obtidos revelaram que o fósforo foi o elemento mais imitante à produção de matéria seca, à nodulaço e à quantidade total de nitrogênio na soja perene. A omissão da calagem reduziu a produção da matéria seca da parte aérea e da planta inteira e o número de nódulos da leguminosa. Observou-se um efeito residual da adubação fosfatada aplicada nos pastos há cerca de três anos, em termos de produção de matéria seca e quantidade de nitrogênio total da soja perene. As omissões individuais do potássio, do boro ou do molibdênio foram mais restritivas à produção de matéria secada soja perene cultivada no solo proveniente do pasto inicialmente adubado com superfosfato simples (nível P2) que aquele no adubado (nível PO). A aplicação de 90kg de enxofre por hectare resultou em significativos aumentos no nitrogênio total da parte aérea e da planta inteira da soja perene. Efeitos similares não foram obtidos quando se aplicou o enxofre à base de 30kg por hectare. Na pastagem em estudo, recomenda-se a aplicação do calcário dolomítico e de adubos contendo fósforo, enxofre, potássio, boro e molibdênio.

No experimento, conduzido na Estaco Experimental Central do Instituto de Zootecnia, em Nova Odessa, foram estudados três sistemas de introdução de soja-perene comum (Glycine wightii Verdc.), de abril a dezembro de 1979, em pastagem predominantemente formada com capim.gordura: A) rebaixamento via animal e semeadura a lanço; 8) rebaixamento via roçadeira, com posterior gradaqem para escarificaço do solo, e semeadura a lanço; C) combinaç5o de rebaixamento por animal e roçadeira, gradagem e semea dura a lanço. Compararam-se também duas densidades de semeadura da leguminosa (3,5 e 6,5kg/ta). Os métodos de introdução onde foram utilizadas máquinas (B e C) possibilitaram o desenvolvimento de maior número de plantas de soja por metro quadrado. O uso da densidade de semadura mais elevada (6,5kg/ha) resultou em maior número de plantas de soja por área. Houve influência da época do ano sobre a população da leguminosa, tendo esta se reduzido do período de outono (início do experimento) para o inverno, devido às baixas precipitações e temperaturas ocorridas nessa época. No entanto, o stand voltou a reestabelecer-se na primavera, tendo inclusive ultrapassado o inicial, devido à germinação das sementes dormentes no solo, que puderam se desenvolver com o início das chuvas.

O presente trabalho foi realizado na Estação Experimental Central do Instituto de Zootecnia, em Nova Odessa, com o objetivo de verificar o efeito da fertilização fosfatada (0; 75 e 150kg/ha de P2O5) e da lotação (1,3; 1.6; 2,0 e 2,4 cabeças por hectare) nas concentrações de fósforo e cálcio no solo, na forragem disponível (jaraguá consorciado com uma mistura de centrosema, siratro e soja-perene) e no soro sangüíneo de bovinos mantidos nessa pastagem. Os resultados mostraram que: 1. A fertilização fosfatada (0, 75 e l50kg,’ha de P2O5) aumentou significativamente (P < 0,05) a concentração do fósforo no solo 11,31. 2,06 e 2,25μg/ml de T.F.S.A.}. no capim-jaraguá (0,11; 0,13 e 0.15%), na centrosema (0,14; 0,19 e 0,21%), no siratro (0,14; 0,16 e 0,17%), na soja-perene (0,16; 0,20 e 0,20%) e no soro sangüíneo dos bovinos (61; 74 e 78 ppml, 2. A lotação (1,3; 1,6; 2,0 e 2,4 cabeças/hectare) não modificou a concentração do fósforo no solo (1,83; 1,92; 1,83 e 1,92μg/ml de T.F.S.A), na centrosema (0,18; 0,19; 0,19 e 0,18%), siratro (0,14; 0,15; 0,14 e 0,17%), soja-perene (0,17; 0,19; 0,17 e 0,21%), no soro sanguíneo dos bovinos (72; 71; 70 e 72 ppm). No capim-jaraguá, o teor de fósforo aumentou com o aumento da lotação (0,12; 0,12; 0,14 e 0,15%); 3. O cálcio no solo apresentou tendência de aumentar (1,11; 1,67 e 1,49 e.mg/l00ml de T.F.S.A.) com a adubação fosfatada, mas não foi alterado coei as taxas de lotação (1,42; 1,42; 1,50 e 1,34 e.m9/l00ml de T.F.SA); 4. O cálcio na forragem e no soro sanguíneo não foi alterado com os três níveis de adubação fosfatada e nas quatro taxas de lotação.

No experimento, instalado na Estação Experimental Central do Instituto de Zootecnia, em Nova Odessa, foram comparados quatro sistemas mecanizados de semeadura, visando à formação de pastagem mista (Setaria anceps Stapf. cv Kazungula e Galactia striata (Jacq. Urb.): A) semeadura a lanço: B) semeadura a lanço e posterior compactação da semente ao solo por rolo compactador de borracha lisa: C) semeadura em linha na superfície do solo e compactaço simultânea por rolo compactador de ferro, denteado; D) semeadura em linha no sulco e compactação simultânea por rodas compactadoras. Para a leguminosa, compararam-se também duas densidades de semeadura (4 e 8kg/ha). O sistema A, devido à ausência de compactação, foi o que se mostrou menos eficiente, apresentando menor número de plantas de setária e galáxia, além de mais baixa quantidade por área de matéria seca e proteína da gramínea. A elevação da taxa de semeadura da galáxia, de 4 para 8kg/ha, resultou em aumento para essa forrageira no número de plantas, na porcentagem de cobertura do solo e na produção de matéria seca e proteína por área.

Foram utilizados ensaios de vasos em casa de vegetação do Instituto de Zootecnia, em Nova Odessa, cultivando a soja-perene comum, no período de outubro a dezembro de 1977, empregando o solo Latossolo Vermelho-Escuro — orto, coletado em pastos de capim-jaraguá consorciado com leguminosas (soja perene, siratro. centrosema e estilosantes) no fertilizados (PO) ou fertilizados com 150kg de P2O5 por hectare (P2). na forma de superfosfato simples. Os resultados obtidos revelaram que o fósforo foi o elemento mais imitante à produção de matéria seca, à nodulaço e à quantidade total de nitrogênio na soja perene. A omissão da calagem reduziu a produção da matéria seca da parte aérea e da planta inteira e o número de nódulos da leguminosa. Observou-se um efeito residual da adubação fosfatada aplicada nos pastos há cerca de três anos, em termos de produção de matéria seca e quantidade de nitrogênio total da soja perene. As omissões individuais do potássio, do boro ou do molibdênio foram mais restritivas à produção de matéria secada soja perene cultivada no solo proveniente do pasto inicialmente adubado com superfosfato simples (nível P2) que aquele no adubado (nível PO). A aplicação de 90kg de enxofre por hectare resultou em significativos aumentos no nitrogênio total da parte aérea e da planta inteira da soja perene. Efeitos similares não foram obtidos quando se aplicou o enxofre à base de 30kg por hectare. Na pastagem em estudo, recomenda-se a aplicação do calcário dolomítico e de adubos contendo fósforo, enxofre, potássio, boro e molibdênio.

No experimento, conduzido na Estaco Experimental Central do Instituto de Zootecnia, em Nova Odessa, foram estudados três sistemas de introdução de soja-perene comum (Glycine wightii Verdc.), de abril a dezembro de 1979, em pastagem predominantemente formada com capim.gordura: A) rebaixamento via animal e semeadura a lanço; 8) rebaixamento via roçadeira, com posterior gradaqem para escarificaço do solo, e semeadura a lanço; C) combinaç5o de rebaixamento por animal e roçadeira, gradagem e semea dura a lanço. Compararam-se também duas densidades de semeadura da leguminosa (3,5 e 6,5kg/ta). Os métodos de introdução onde foram utilizadas máquinas (B e C) possibilitaram o desenvolvimento de maior número de plantas de soja por metro quadrado. O uso da densidade de semadura mais elevada (6,5kg/ha) resultou em maior número de plantas de soja por área. Houve influência da época do ano sobre a população da leguminosa, tendo esta se reduzido do período de outono (início do experimento) para o inverno, devido às baixas precipitações e temperaturas ocorridas nessa época. No entanto, o stand voltou a reestabelecer-se na primavera, tendo inclusive ultrapassado o inicial, devido à germinação das sementes dormentes no solo, que puderam se desenvolver com o início das chuvas.

O presente trabalho foi realizado na Estação Experimental Central do Instituto de Zootecnia, em Nova Odessa, com o objetivo de verificar o efeito da fertilização fosfatada (0; 75 e 150kg/ha de P2O5) e da lotação (1,3; 1.6; 2,0 e 2,4 cabeças por hectare) nas concentrações de fósforo e cálcio no solo, na forragem disponível (jaraguá consorciado com uma mistura de centrosema, siratro e soja-perene) e no soro sangüíneo de bovinos mantidos nessa pastagem. Os resultados mostraram que: 1. A fertilização fosfatada (0, 75 e l50kg,’ha de P2O5) aumentou significativamente (P < 0,05) a concentração do fósforo no solo 11,31. 2,06 e 2,25μg/ml de T.F.S.A.}. no capim-jaraguá (0,11; 0,13 e 0.15%), na centrosema (0,14; 0,19 e 0,21%), no siratro (0,14; 0,16 e 0,17%), na soja-perene (0,16; 0,20 e 0,20%) e no soro sangüíneo dos bovinos (61; 74 e 78 ppml, 2. A lotação (1,3; 1,6; 2,0 e 2,4 cabeças/hectare) não modificou a concentração do fósforo no solo (1,83; 1,92; 1,83 e 1,92μg/ml de T.F.S.A), na centrosema (0,18; 0,19; 0,19 e 0,18%), siratro (0,14; 0,15; 0,14 e 0,17%), soja-perene (0,17; 0,19; 0,17 e 0,21%), no soro sanguíneo dos bovinos (72; 71; 70 e 72 ppm). No capim-jaraguá, o teor de fósforo aumentou com o aumento da lotação (0,12; 0,12; 0,14 e 0,15%); 3. O cálcio no solo apresentou tendência de aumentar (1,11; 1,67 e 1,49 e.mg/l00ml de T.F.S.A.) com a adubação fosfatada, mas não foi alterado coei as taxas de lotação (1,42; 1,42; 1,50 e 1,34 e.m9/l00ml de T.F.SA); 4. O cálcio na forragem e no soro sanguíneo não foi alterado com os três níveis de adubação fosfatada e nas quatro taxas de lotação.

No experimento, instalado na Estação Experimental Central do Instituto de Zootecnia, em Nova Odessa, foram comparados quatro sistemas mecanizados de semeadura, visando à formação de pastagem mista (Setaria anceps Stapf. cv Kazungula e Galactia striata (Jacq. Urb.): A) semeadura a lanço: B) semeadura a lanço e posterior compactação da semente ao solo por rolo compactador de borracha lisa: C) semeadura em linha na superfície do solo e compactaço simultânea por rolo compactador de ferro, denteado; D) semeadura em linha no sulco e compactação simultânea por rodas compactadoras. Para a leguminosa, compararam-se também duas densidades de semeadura (4 e 8kg/ha). O sistema A, devido à ausência de compactação, foi o que se mostrou menos eficiente, apresentando menor número de plantas de setária e galáxia, além de mais baixa quantidade por área de matéria seca e proteína da gramínea. A elevação da taxa de semeadura da galáxia, de 4 para 8kg/ha, resultou em aumento para essa forrageira no número de plantas, na porcentagem de cobertura do solo e na produção de matéria seca e proteína por área.

Foram utilizados ensaios de vasos em casa de vegetação do Instituto de Zootecnia, em Nova Odessa, cultivando a soja-perene comum, no período de outubro a dezembro de 1977, empregando o solo Latossolo Vermelho-Escuro — orto, coletado em pastos de capim-jaraguá consorciado com leguminosas (soja perene, siratro. centrosema e estilosantes) no fertilizados (PO) ou fertilizados com 150kg de P2O5 por hectare (P2). na forma de superfosfato simples. Os resultados obtidos revelaram que o fósforo foi o elemento mais imitante à produção de matéria seca, à nodulaço e à quantidade total de nitrogênio na soja perene. A omissão da calagem reduziu a produção da matéria seca da parte aérea e da planta inteira e o número de nódulos da leguminosa. Observou-se um efeito residual da adubação fosfatada aplicada nos pastos há cerca de três anos, em termos de produção de matéria seca e quantidade de nitrogênio total da soja perene. As omissões individuais do potássio, do boro ou do molibdênio foram mais restritivas à produção de matéria secada soja perene cultivada no solo proveniente do pasto inicialmente adubado com superfosfato simples (nível P2) que aquele no adubado (nível PO). A aplicação de 90kg de enxofre por hectare resultou em significativos aumentos no nitrogênio total da parte aérea e da planta inteira da soja perene. Efeitos similares não foram obtidos quando se aplicou o enxofre à base de 30kg por hectare. Na pastagem em estudo, recomenda-se a aplicação do calcário dolomítico e de adubos contendo fósforo, enxofre, potássio, boro e molibdênio.

No experimento, conduzido na Estaco Experimental Central do Instituto de Zootecnia, em Nova Odessa, foram estudados três sistemas de introdução de soja-perene comum (Glycine wightii Verdc.), de abril a dezembro de 1979, em pastagem predominantemente formada com capim.gordura: A) rebaixamento via animal e semeadura a lanço; 8) rebaixamento via roçadeira, com posterior gradaqem para escarificaço do solo, e semeadura a lanço; C) combinaç5o de rebaixamento por animal e roçadeira, gradagem e semea dura a lanço. Compararam-se também duas densidades de semeadura da leguminosa (3,5 e 6,5kg/ta). Os métodos de introdução onde foram utilizadas máquinas (B e C) possibilitaram o desenvolvimento de maior número de plantas de soja por metro quadrado. O uso da densidade de semadura mais elevada (6,5kg/ha) resultou em maior número de plantas de soja por área. Houve influência da época do ano sobre a população da leguminosa, tendo esta se reduzido do período de outono (início do experimento) para o inverno, devido às baixas precipitações e temperaturas ocorridas nessa época. No entanto, o stand voltou a reestabelecer-se na primavera, tendo inclusive ultrapassado o inicial, devido à germinação das sementes dormentes no solo, que puderam se desenvolver com o início das chuvas.

O presente trabalho foi realizado na Estação Experimental Central do Instituto de Zootecnia, em Nova Odessa, com o objetivo de verificar o efeito da fertilização fosfatada (0; 75 e 150kg/ha de P2O5) e da lotação (1,3; 1.6; 2,0 e 2,4 cabeças por hectare) nas concentrações de fósforo e cálcio no solo, na forragem disponível (jaraguá consorciado com uma mistura de centrosema, siratro e soja-perene) e no soro sangüíneo de bovinos mantidos nessa pastagem. Os resultados mostraram que: 1. A fertilização fosfatada (0, 75 e l50kg,’ha de P2O5) aumentou significativamente (P < 0,05) a concentração do fósforo no solo 11,31. 2,06 e 2,25μg/ml de T.F.S.A.}. no capim-jaraguá (0,11; 0,13 e 0.15%), na centrosema (0,14; 0,19 e 0,21%), no siratro (0,14; 0,16 e 0,17%), na soja-perene (0,16; 0,20 e 0,20%) e no soro sangüíneo dos bovinos (61; 74 e 78 ppml, 2. A lotação (1,3; 1,6; 2,0 e 2,4 cabeças/hectare) não modificou a concentração do fósforo no solo (1,83; 1,92; 1,83 e 1,92μg/ml de T.F.S.A), na centrosema (0,18; 0,19; 0,19 e 0,18%), siratro (0,14; 0,15; 0,14 e 0,17%), soja-perene (0,17; 0,19; 0,17 e 0,21%), no soro sanguíneo dos bovinos (72; 71; 70 e 72 ppm). No capim-jaraguá, o teor de fósforo aumentou com o aumento da lotação (0,12; 0,12; 0,14 e 0,15%); 3. O cálcio no solo apresentou tendência de aumentar (1,11; 1,67 e 1,49 e.mg/l00ml de T.F.S.A.) com a adubação fosfatada, mas não foi alterado coei as taxas de lotação (1,42; 1,42; 1,50 e 1,34 e.m9/l00ml de T.F.SA); 4. O cálcio na forragem e no soro sanguíneo não foi alterado com os três níveis de adubação fosfatada e nas quatro taxas de lotação.

No experimento, instalado na Estação Experimental Central do Instituto de Zootecnia, em Nova Odessa, foram comparados quatro sistemas mecanizados de semeadura, visando à formação de pastagem mista (Setaria anceps Stapf. cv Kazungula e Galactia striata (Jacq. Urb.): A) semeadura a lanço: B) semeadura a lanço e posterior compactação da semente ao solo por rolo compactador de borracha lisa: C) semeadura em linha na superfície do solo e compactaço simultânea por rolo compactador de ferro, denteado; D) semeadura em linha no sulco e compactação simultânea por rodas compactadoras. Para a leguminosa, compararam-se também duas densidades de semeadura (4 e 8kg/ha). O sistema A, devido à ausência de compactação, foi o que se mostrou menos eficiente, apresentando menor número de plantas de setária e galáxia, além de mais baixa quantidade por área de matéria seca e proteína da gramínea. A elevação da taxa de semeadura da galáxia, de 4 para 8kg/ha, resultou em aumento para essa forrageira no número de plantas, na porcentagem de cobertura do solo e na produção de matéria seca e proteína por área.