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Writing from the perspective of both an instructor in a teacher education program at University of Toronto and more importantly as a mentor for teacher candidates in the classroom, hosting for over twenty years student teachers from six universities in Ontario and New York, the paper explores the master-apprentice relationship within the practicum placement in schools – drawing philosophically on Martin Heidegger’s reflections on apprenticeship, Donald Schön’s pragmatic emphasis on studio work and Lee Shulman’s focus for training on developing subject related pedagogical-content-knowledge, to resituate the significance of what many educators and student-teachers say forms the core of teacher education. Subtle changes in teacher education over the last thirty years, set against dominant themes of professional autonomy and agency within sweeping educational and economic reforms such as the neo-liberal accountability and austerity movements, are sketched in order to follow their arc or trajectory into possible futures. Using a Foucauldian genealogical approach, the author aims to show how we could think and act differently in our practices and governance of teacher education.

Resumo: Convidado a examinar meu trabalho em filosofia da educação relacionada à filosofia do último Ludwig Wittgenstein, primeiro investiguei como se tornou um pensador significativo neste campo. Ao afirmar esta conexão após algumas observações parciais, e ao esclarecer o propósito das frequentes observações de Wittgenstein sobre aprendizagem como filosóficas ao invés de pedagógicas, a seguir revisito minha discussão com Michael Luntley a respeito da interpretação de observações de Wittgenstein sobre treino. Ao evitar Abrichtung, leitura de ‘treinamento animal’, alinho-me com a perspectiva social-normativa de José Medina de gradativamente alcançar (por meio da formação), autonomia e domínio das regras. Seguir a leitura social-normativa amplamente compartilhada abre, então, uma perspectiva para diversas aplicações relevantes da filosofia pós-fundacional de Wittgenstein na educação. Uma questão é o desvio da regra nas reformas curriculares em que, ao invés de padronização e consenso, encontramos múltiplas interpretações de normas curriculares. Outra pergunta incômoda é como julgamos com algum grau de certeza a eficácia ou a lucidez de práticas pedagógicas variadas, como ao pesar os méritos da descoberta versus abordagens fundamentais no treino em matemática. Ao reconhecer como as pessoas podem ser potencialmente cegadas por reações antigas habituais e pressupostos ‘consolidados’, e também com base em Foucault, considero aplicações a questões de justiça social em termos de como, em geral, consideramos os outros: diagnosticar estudantes com TDAH ou superdotados, usar linguagem abusiva nas escolas, reconhecer reivindicações de indígenas pela soberania em um processo de decolonização da educação, e considerar árvores e outros seres não-humanos como algo mais do que recursos imóveis.