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A tuberculose é uma patologia infectocontagiosa ocasionada pelo Mycobacteruim tuberculosis, bactéria popularmente conhecida como bacilo de Koch. Sua forma de propagação se dá por meio das vias aéreas alojando-se principalmente nos pulmões e/ou posteriormente em outros órgãos e sistemas. Seus sintomas são respiratórios, dentre eles podemos citar tosse seca, algia ao tossir, dispneia, febre, caquexia e sudorese noturna. Este trabalho salienta a constante mudança no cenário de propagação da tuberculose ao longo dos séculos, tendo uma evolução significativa no histórico da medicina atual. É uma infecção de incidência alarmante que assola o Brasil, pois embora seja prevenível e tratável, sendo uma das campanhas trabalhadas pelo Sistema Único de Saúde (SUS), ainda é considerada um importante problema de saúde pública.

Introdução: Complicações cardiovasculares associadas à infecção por coronavírus foram descritas a partir de infecções por SARS-CoV e, recentemente, SARS-CoV-2, que gera o padrão clínico da doença denominada COVID-19. O SARS-CoV-2 causa lesões miocárdicas agudas, miocardite e insuficiência cardíaca. A susceptibilidade endotelial e miocárdica em pessoas com Covid-19 foi relacionada a processos inflamatórios e trombolíticos com implicações sistêmicas, que demandam intervenções complexas e operação multiprofissional. Objetivo: Demonstrar, por meio de uma revisão de pesquisas recentes, os mecanismos pelos quais o vírus SARS-CoV-2 produz dano miocárdico com alta mortalidade em pacientes acometidos por COVID-19. Métodos: Trata-se de uma revisão bibliográfica, realizada entre os anos de 2019 e 2021. As bases eletrônicas de dados utilizadas foram: Scielo, Lilacs e Pubmed. Foram utilizados os descritores: miocardiopatia, Covid-19, Sars-cov-2 segundo a biblioteca virtual em Saúde (BVS). Resultados: Observou-se que a injúria do miocárdio, definida pela elevação dos níveis de troponina acima do valor de referência, é uma complicação frequente (19,7%) nos pacientes internados por COVID-19 e está associada ao aumento de mortalidade e síndrome do desconforto respiratório agudo. Houve uma forte correlação entre níveis altos de troponina e aumento de proteína C reativa e de NT-proBNP. Pacientes com níveis aumentados de troponina tiveram maior incidência de arritmias ventriculares e maior necessidade de ventilação mecânica. Conclusão: Pacientes com comorbidades como diabetes, hipertensão e doenças cardiovasculares têm maior suscetibilidade à forma grave da Covid-19 e complicações cardiovasculares como a miocardiopatia. Portanto, torna-se necessário o acompanhamento cardiovascular destes pacientes, posto que, à luz dos conhecimentos atuais, não sabemos se eles poderão ou não evoluir com disfunção miocárdica tardia.

Objetivou-se investigar a correlação da hipertensão arterial como um fator de risco para diversas doenças cardiovasculares, verificando se existe alguma influência referente a COVID-19. Existem três aspectos relacionados às complicações decorrentes do acometimento da hipertensão arterial sistêmica: o tratamento, o prognóstico e como a alteração na pressão arterial pode evoluir para outras comorbidades. Isso afeta diretamente a saúde publica e seu gestor, governo. Em 2021, esta doença crônica atingia cerca de 38 milhões de brasileiros, tendo um aumento considerável durante o período da pandemia causado pelo vírus Sars-Cov-2, onde foram realizados estudos que apontaram esse aumento na pressão arterial em determinadas populações, o que levantou um alerta para a saúde pública sobre o que seria o causador desta tendência hipertensiva. Diante disso este estudo buscou descobrir a correlação entre a infecção pelo vírus Sars-Cov-2 e o aumento da pressão arterial, avaliando quais mecanismos fisiopatológico estão envolvidos. Esse tabalho foi desenvolvido através de uma pesquisa bibliográfica, descritiva e qualitativa, mediante estudos publicados recentemente em artigos científicos, em prol de um entendimento melhor sobre a relação entre pressão arterial e COVID-19. Embora a falta de eficiência das medidas preventivas estariam levando a este quadro, no qual a infecção interfere nos níveis pressóricos de pessoas portadoras de hipertensão arterial sistêmica. Essa avaliação do impacto na hipertensão pela COVID-19 é importante para compreender holisticamente a patogenia deste novo vírus e elaborar protocolos de tratamento menos danosos ao sistema cardiovascular.

A humanização é a valorização dos usuários, trabalhadores e gestores no processo de produção de saúde. No entanto, o confronto e incompreensão dos profissionais de saúde a respeito do processo, pode tornar a sua efetivação um desafio. O objetivo do presente estudo foi analisar a importância do atendimento humanizado na atenção básica à saúde e suas implicações no processo de tratamento e de recuperação do paciente. A metodologia utilizada foi uma revisão bibliográfica integrativa de literatura e a busca dos artigos foi realizada por meio da base de dados Scientific Eletronic Library. Com base nos critérios de inclusão e exclusão foram selecionados 10 artigos que foram analisados na presente revisão. Como resultado do estudo, obteve-se evidências de que a humanização da atenção básica gera benefícios para as equipes apoiadas e para a população, promovendo maior satisfação profissional e dos pacientes, devido a otimização dos atendimentos. Como conclusão, é inegável os benefícios da humanização no processo de cura e recuperação do paciente na atenção básica à saúde em grande parte da literatura de todo o Brasil. Os achados dessa revisão evidenciam que atitudes enfatizadas na Política Nacional de Humanização, tais como atenção e respeito, fazem com que o usuário se sinta valorizado e busque soluções para as suas questões de saúde física e mental.

Na população pediátrica, a principal causa de mortalidade é o comprometimento do sistema respiratório, logo, o conhecimento da abordagem inicial da criança com insuficiência respiratória é fundamental, tendo em vista que essa por sua vez auxilia no diagnóstico e tratamento precoce da IR. O nosso objetivo foi discutir a fisiopatologia da insuficiência respiratória na criança, os aspectos do diagnóstico diferencial e do tratamento. A falha de oxigenação no aparelho respiratório pode ser provocada por alteração de difusão na membrana alveolocapilar ou, mais classicamente, pela relação desigual entre a ventilação alveolar e o fluxo sanguíneo alveolar. Os mecanismos fisiopatológicos que levam à insuficiência respiratória podem se dividir em falha de oxigenação e falha de ventilação. O tratamento varia dependendo do caso do paciente, ele compreende a permeabilização das vias aéreas, a ventilação assistida e a oxigenoterapia, a manutenção da circulação adequada pela fluidoterapia e uso de drogas vasoativas. É premente que que a insuficiência respiratória aguda seja diagnosticada precocemente na infância para que se possa reestabelecer sua oxigenação e a ventilação dessa criança de maneira adequada levando a reversão desse quadro clínico.

A suplementacao sintetica inadequada pode causar um aumento de doencas circulatorias, devido a inflamacao dos vasos sanguineos, e ate mesmo a incidencia de diversos tipos de câncer. A busca pelo corpo perfeito e o desejo constante de perder peso em curtos periodos de tempo tem aumentado a adesao de novas dietas intensamente restritivas. O objetivo deste trabalho e discutir o impacto e as consequecias da ingestao de medicamentos e vitaminas sinteticas no sistema digestivo e seus efeitos adversos na saude humana, diante dos novos metodos nutricionais. A pesquisa foi feita em bancos de dados em meio digital por meio da pesquisa de aritgs em periodicos indexados. O uso inadequado de suplemento tem sido associado ao desenvolvimento de patologias. Na busca por um padrao de beleza os pacientes recorrem a protocolos de dietas que muitas vezes causam deficit metabolico, compulsao alimentar e disturbios fisiopatologicos. Dessa forma a utilizacao de planos alimentares de forma indiscriminada, como as dietas nao convencionais, sem o acompanhamento de um profissional, nao sao nutricionalmente adequadas e podem trazer maleficios a saude e inumeros prejuizos a homeostase do individuo.