To determine: the effectiveness of three anticholinergic medications in reducing drooling in children with developmental disabilities (such as cerebral palsy, intellectual disability, and autism spectrum disorder), the frequency and nature of side effects, and their impact on treatment discontinuation.After prescription of benzhexol hydrochloride, glycopyrrolate, or scopolamine patches at a tertiary saliva control clinic, all carers of 110 consecutive, eligible patients were recruited over a 5-year period. They provided data for 52 weeks, or until drug discontinuation, on compliance, drooling, adverse effects, and reasons for cessation. We evaluated and compared best drooling response, side effects, and drug cessation rates using survival analysis, and the effect of baseline variables on the discontinuation rate using proportional hazards regression.Among 110 participants (71 males, 39 females; mean age 8y 5mo [SD 4y 3mo], range 1y 11mo-18y 11mo), benzhexol, glycopyrrolate, and scopolamine were prescribed 81, 62, and 17 times respectively, with respective response rates of 85%, 75%, and 65%. Poor head control and poor oromotor function were predictive of poor response. Side effects frequently prompted drug cessation in males more than females (hazard ratio 1.8 [95% confidence interval 1.0-3.2], p=0.048). Glycopyrrolate had the fewest side effects.Benzhexol, glycopyrrolate, and scopolamine reduce drooling, but improvement is offset by adverse side effects. Overall, glycopyrrolate performs best.In drooling, glycopyrrolate produced the greatest improvement with fewer side effects compared with benzhexol and scopolamine. Poor head control and poor oromotor function were associated with poor response. Medication side effects were common and often led to treatment discontinuation. Behavioural issues instigated cessation of benzhexol more often in males than females.MEDICAMENTOS ANTICOLINÉRGICOS PARA REDUCIR EL BABEO EN NIÑOS CON TRASTORNOS DEL DESARROLLO: OBJETIVO: Determinar: la eficacia de tres medicamentos anticolinérgicos en la reducción del babeo en niños con trastornos del desarrollo (como parálisis cerebral, discapacidad intelectual y el trastorno del espectro autista), la frecuencia y la naturaleza de los efectos secundarios y su impacto en la interrupción del tratamiento. MÉTODO: Después de la prescripción de trihexifenidilo, glicopirrolato o parches de escopolamina en una clínica terciaria de control de saliva, fueron reclutados los cuidadores de 110 pacientes elegibles durante un período de 5 años. Estos proporcionaron datos sobre el cumplimiento, babeo, efectos adversos y razones para el cese, durante 52 semanas o hasta la interrupción del medicamento. Se evaluó y comparó la mejor respuesta al babeo, efectos secundarios y tasas de cese de drogas, utilizando el análisis de supervivencia y el efecto de las variables basales en la tasa de interrupción utilizando el modelo de riesgos proporcionales. RESULTADOS: Entre 110 participantes (71 varones y 39 mujeres; edad promedio de 8 años 5 meses [DE 4 años 3 meses], con rango de 1 año 11 meses - 18 años 11 meses), se prescribió trihexifenidilo, glicopirrolato y escopolamina, 81, 62, y 17 veces respectivamente, con tasas de respuesta respectivas de 85%, 75% y 65%. El pobre control cefálico y la mala función oromotora eran predictores de una respuesta deficiente. Los efectos secundarios provocaron el cese de las drogas con más frecuencia en los varones que en las mujeres (relación de riesgo 1,8 [intervalo de confianza del 95% 1,0-3,2], p 0,048). Glicopirrolato tuvo el menor número de efectos adversos INTERPRETACIÓN: El trihexifenidilo, el glicopirrolato y la escopolamina reducen el babeo, sin embargo, la mejora se contrarresta por los efectos secundarios. En general, el glicopirrolato tiene mejores resultados.MEDICAÇÕES ANTICOLINÉRGICAS PARA REDUZIR SIALORRÉIA EM CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIAS DESENVOLVIMENTAIS: OBJETIVO: Determinar: a efetividade de três medicações anticolinérgicas na redução da sialorréia em crianças com deficiências desenvolvimentais (como paralisia cerebral, deficiência intelectual, e transtorno do espectro autista), a frequência e natureza dos efeitos colaterais, e seu impacto na descontinuação do tratamento. MÉTODO: Após prescrição de hidroclorido benzexol, glicopirrolato, ou faixas de escopolamina em uma clínica terciária de controle da salivação, todos os cuidadores de 110 pacientes elegíveis consecutivos foram recrutados em um período de 5 anos. Eles forneceram dados de 52 semanas, ou até a descontinuação da medicação, sobre adesão, sialorréia, efeitos adversos, e razões para interrupção. Avaliamos e comparamos a melhor resposta para salivação, efeitos colaterais e interrupção da medicação usando análise de sobrevivência, e o efeito das variáveis na linha de base na taxa de descontinuação usando regressão de riscos proporcionais. RESULTADOS: Entre 110 participantes (71 do sexo masculino, 39 do sexo feminino; média de idade 8a 5m [DP 4a 3m], variação 1a 11m-18a 11m), benzexol, glicopirrolato, e escopolamina foram prescritos 81, 62, e 17 vezes respectivamente, com as respectivas taxas de resposta de 85%, 75%, and 65%. Pouco controle de cabeça e função oromotora foram preditivos de pior resposta. Efeitos colaterais mais frequentemente causaram interrupção da medicação em meninos do que em meninas (taxa de risco 1,8 [intervalo de confiança a 95% 1,0-3,2], p=0,048). Glicopirrolato teve menos efeitos colaterais. INTERPRETAÇÃO: Benzexol, glicopirrolato, ou escopolamina reduzem a sialorréia, mas as melhoras são atenuadas pelos efeitos colaterais. Em geral, glicopirrolato teve o melhor desempenho.